Pulou fora
Na segunda metade dos anos 90, Paulo Francis disse, com todas as letras, no programa Manhattan Connection,
sobre a Petrobras: “É a maior quadrilha que já atuou no Brasil”. Foi
processado, em Nova York, pelo então presidente da estatal, Joel Rennó,
deveria pagar uma fortuna em indenização e morreu, mais que
estressado, vitima de infarto. No domingo passado, o mesmo Manhattan Connection
deveria entrevistar Ronald Levinshon, que foi dono da caderneta de
poupança Delfin e da UniverCidade e que teria sido a fonte de Francis.
Ele manteve parte de sua fortuna e vive muito bem em Nova York. Em cima
da hora, Levinshon pulou fora: não quis arriscar a pele.
Quem viveu...viu! Quem viver...verá!
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