A Prefeitura de Fortaleza inicia amanhã (24/03) reuniões dos Núcleos Territoriais do projeto Fortaleza 2040 com as entidades de bairros das sete Regionais. As reuniões são abertas para que os cidadãos possam participar de um ou mais grupos na comunidade em que moram ou atuam, individualmente ou como membro de uma Organização Local (associação, grupo religioso, artístico, esportivo, cultural, escola, Universidade). O objetivo é conhecer melhor os problemas e demandas locais, construindo uma descrição compartilhada de Fortaleza de hoje. Amanhã a reunião será no auditório da Regional III (Av. Jovita feitosa, 1264), das 13h às 17h.
Segundo o superintendente do Instituto de Planejamento de Fortaleza (Iplanfor), Eudoro Santana, o projeto baseia-se nas filosofias da viagem zero (vida urbana policentralizada) e o retorno à convivência em vizinhança. “Esse projeto vai tentar iniciar um processo de transformação em Fortaleza para que ela se torne uma cidade melhor de se viver, menos violenta. Uma cidade mais humana. Daqui para frente a cidade será mais planejada”, apontou. Ele explicou que a proposta é que, com a discussão e a aprovação da sociedade, o Fortaleza 2014 seja regulamentado por Lei específica e até mesmo possa alterar o Plano Diretor, assegurando sua aplicação ao longo das próximas gestões municipais.
Os
participantes das reuniões receberão um documento informativo – a
revista Fortaleza 2040: Iniciando o Diálogo – que traz um conjunto de
dados e informações sobre a Capital, estruturada em sete capítulos com
informações sobre a identidade visual da cidade, infraestrutura, acesso
aos serviços, convivência comunitária, trabalho, renda, ocupação e
condições que oportunizam o empreendedorismo, integração das esferas
públicas. Após discussões sobre o documento, preencherão o Caderno de
Trabalho dos Bairros.
“As pessoas terão um mês para
responder o Caderno de trabalho com a opinião delas. O que nós queremos
é, ao final, ter uma visão compartilhada de Fortaleza, somando os
vários olhares. Queremos ajustar os dados do nosso documento ‘Iniciando o
Diálogo’, a partir das vivências dos territórios”, apontou Eudoro
Santana. Entre os pontos que serão discutidos nos bairros estão a
caracterização local (marcos, recursos naturais, pontos fracos e
fortes), infraestrutura (para moradia e mobilidade), serviços,
integração social (lazer, manifestações culturais, conflitos), economia
(trabalho, emprego e renda).
A partir do dia 22 de abril, serão iniciadas as reuniões dos Núcleos Temáticos (federações de trabalhadores ou patronais, instituições corporativas, movimentos sociais) e dos Núcleos das Políticas Públicas (órgão públicos municipais, estaduais e federais). O diagnóstico levantado pelos três núcleos concluirá a primeira fase do planejamento, com a concretização do documento pactuado “A Fortaleza Hoje”.
O projeto tem ainda duas fases. Na fase dois será debatida a cidade que se pretende construir, a transformação de seus espaços, interações sociais, caminhos e inovações, chegando-se a um consenso da cidade que se deseja construir, “A Fortaleza que Queremos”. Na fase três serão discutidas as ações e orientações necessárias para as mudanças estruturais e legais.
A partir do dia 22 de abril, serão iniciadas as reuniões dos Núcleos Temáticos (federações de trabalhadores ou patronais, instituições corporativas, movimentos sociais) e dos Núcleos das Políticas Públicas (órgão públicos municipais, estaduais e federais). O diagnóstico levantado pelos três núcleos concluirá a primeira fase do planejamento, com a concretização do documento pactuado “A Fortaleza Hoje”.
O projeto tem ainda duas fases. Na fase dois será debatida a cidade que se pretende construir, a transformação de seus espaços, interações sociais, caminhos e inovações, chegando-se a um consenso da cidade que se deseja construir, “A Fortaleza que Queremos”. Na fase três serão discutidas as ações e orientações necessárias para as mudanças estruturais e legais.
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