Se a nova fase da Operação Lava Jato –com a prisão dos dirigentes da
Odebrecht– envolver a empreiteira baiana e alguma autoridade com
prerrogativa de foro no Superior Tribunal de Justiça, como governadores,
o ministro Luís Felipe Salomão terá que enfrentar uma questão de foro
íntimo.
Relator dos inquéritos da Operação Lava Jato no STJ, lá atrás Salomão
se deu por impedido para votar numa ação na disputa entre a Odebrecht e
o grupo Gradin. Alegou que seu filho na época era estagiário de uma
empresa da Odebrecht, prestes a ser efetivado.
Luís Salomão Filho é engenheiro naval e foi contratado para trabalhar
numa empresa do grupo baiano que atua na construção de submarinos.
Do Frederico Vasconcelos, da Folha
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