Assessor parlamentar é escalado para responder artigo de Antonio Mourão Cavalcante
Com o título “Sim, foi mesquinho”, eis artigo de Felipe
Pontes, assessor parlamentar da Prefeitura de Fortaleza. Ele reage ao
artigo do professor, antropólogo e médico Antonio Mourão Cavalcante, que
criticou a recente viagem do prefeito Roberto Cláudio aos EUA. Confira:
Bingo, médico e antropólogo. Vossa Senhoria acertou em cheio. O senhor foi mesquinho, sim, e sem mesuras. A primeira frase do segundo parágrafo de seu artigo publicado na edição do dia 13/6 reflete mesmo o seu espírito. Aliás, é sempre essa a tônica com que se refere ao prefeito de Fortaleza, com quem o senhor esteve em contenda eleitoral em 2012, na condição de candidato a vice-prefeito. E foi derrotado. Pronto, passou a eleição. Pare de sofrer, espere uma nova disputa e, aí, procure vencer e curar-se dessa dor de cotovelo.
Enquanto isso, mergulhe na própria e autoproclamada formação de antropólogo para buscar, na inteireza das coisas, o fundamento para seus escritos neste periódico. Posto que, aliás, o senhor não deveria mais ocupar para destilar sentimentos nada nobres e que lhe lançam sobre os ombros uma carga desprezível de asco e ressentimentos.
A sanha iconoclasta com que se guia para tentar desqualificar a participação do prefeito Roberto Claudio no Fórum Mundial de Prefeitos, o único brasileiro convidado entre os 64 líderes mundiais presentes em Nova York, revela-se algo tão vil e mesquinho que, se não fora pela seriedade do jornal que o publicou, era difícil acreditar que tal pena fora manipulada por um “professor universitário”.
O universo existe para comprovar que as coisas mudam e podem ter novo significado a qualquer tempo e lugar. Se Vossa Senhoria achava que a atual gestão, com apenas dois anos e cinco meses, não teria algo a mostrar ao mundo, seguramente estava preso a projetar a extensão dos oito anos anteriores da administração da Capital.
Se trabalhar e, em apenas 29 meses, garantir a reestruturação plena da rede de atenção primária de saúde, dobrar o número de matrículas em creches, abrigar um piloto mundial nos cuidados com a primeira infância, dar prioridade e qualidade ao transporte público, implantar escola de tempo integral onde não havia nenhuma e olhar com prioridade para as áreas mais carentes da Cidade não é um exemplo que o mundo deva conhecer, diga aí, professor, o que o senhor considera exemplar.
Quando falou de políticas de inclusão social na América Latina, o prefeito de Fortaleza compartilhou espaço com os gestores de Quayaquil (Equador), Medellin (Bolívia) e Cidade do Panamá (Panamá). Cidades com bons exemplos e que experimentam mais de dez anos de continuidade administrativa. E que aplaudiram o prefeito de Fortaleza. Sorry!!!
* Felipe Pontes
opiniao@opovo.com.br
Advogado e Assessor Parlamentar da Prefeitura de Fortaleza.
Penso eu - O querido Mourão até hoje não digeriu a surra que levou de RC15. E olhe que nem votado foi, era vice e vice não aparece nem na foto.
Bingo, médico e antropólogo. Vossa Senhoria acertou em cheio. O senhor foi mesquinho, sim, e sem mesuras. A primeira frase do segundo parágrafo de seu artigo publicado na edição do dia 13/6 reflete mesmo o seu espírito. Aliás, é sempre essa a tônica com que se refere ao prefeito de Fortaleza, com quem o senhor esteve em contenda eleitoral em 2012, na condição de candidato a vice-prefeito. E foi derrotado. Pronto, passou a eleição. Pare de sofrer, espere uma nova disputa e, aí, procure vencer e curar-se dessa dor de cotovelo.
Enquanto isso, mergulhe na própria e autoproclamada formação de antropólogo para buscar, na inteireza das coisas, o fundamento para seus escritos neste periódico. Posto que, aliás, o senhor não deveria mais ocupar para destilar sentimentos nada nobres e que lhe lançam sobre os ombros uma carga desprezível de asco e ressentimentos.
A sanha iconoclasta com que se guia para tentar desqualificar a participação do prefeito Roberto Claudio no Fórum Mundial de Prefeitos, o único brasileiro convidado entre os 64 líderes mundiais presentes em Nova York, revela-se algo tão vil e mesquinho que, se não fora pela seriedade do jornal que o publicou, era difícil acreditar que tal pena fora manipulada por um “professor universitário”.
O universo existe para comprovar que as coisas mudam e podem ter novo significado a qualquer tempo e lugar. Se Vossa Senhoria achava que a atual gestão, com apenas dois anos e cinco meses, não teria algo a mostrar ao mundo, seguramente estava preso a projetar a extensão dos oito anos anteriores da administração da Capital.
Se trabalhar e, em apenas 29 meses, garantir a reestruturação plena da rede de atenção primária de saúde, dobrar o número de matrículas em creches, abrigar um piloto mundial nos cuidados com a primeira infância, dar prioridade e qualidade ao transporte público, implantar escola de tempo integral onde não havia nenhuma e olhar com prioridade para as áreas mais carentes da Cidade não é um exemplo que o mundo deva conhecer, diga aí, professor, o que o senhor considera exemplar.
Quando falou de políticas de inclusão social na América Latina, o prefeito de Fortaleza compartilhou espaço com os gestores de Quayaquil (Equador), Medellin (Bolívia) e Cidade do Panamá (Panamá). Cidades com bons exemplos e que experimentam mais de dez anos de continuidade administrativa. E que aplaudiram o prefeito de Fortaleza. Sorry!!!
* Felipe Pontes
opiniao@opovo.com.br
Advogado e Assessor Parlamentar da Prefeitura de Fortaleza.
Penso eu - O querido Mourão até hoje não digeriu a surra que levou de RC15. E olhe que nem votado foi, era vice e vice não aparece nem na foto.
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