PRA REFLETIR ICÓ EM SEUS 281 ANOS DE EMANCIPAÇÃO POLÍTICA
- Dia 04 de Maio
Parafraseando um pensador moderno: Deus disse, Fiat lux. E fez-se a luz. Na verdade o gênesis diz: Fiat lux e a luz foi feita.
É do gênesis o primeiro livro. Os homens, porém, não entenderam que
Deus é supremo e uno e se armaram de alguns valores de Deus.
Querem que se faça a luz branca e de led, quando sequer têm uma lamparina nas mãos.
Tipo reformar o mundo, remendar o mundo, recriar o mundo à sua, dele, homem, imagem, semelhança e desejos. A inteligência do homem querendo poder e ser Deus.
Nos últimos tempos isso tem piorado. Desde que apareceu a tal da internet que cada vez mais o homem se traveste de Deus, deuses de pés de barro, desafiando os tempos, as histórias, os valores, a ordem estabelecida e as leis instituídas.
E isso tem feito do homem um bicho bruto, inconsistente e grosseiro, seja no trato da vida, seja nas urgências e ameaças que fazem aos outros homens, aos postulados da vida, inclusive da fé.
E vendo a internet, que é essa arma do Deus-homem, a gente acaba tirando um molde da intolerância que agora se abate com esse instrumento sobre tudo.
É impossível mapear, mas olhe que de todo lugar desse mundão brasileiro se "esculhamba com a própria terra", num desamor profundo com o chão em que seus pais enterraram seus umbigos ressecados depois amarrados, cortados, atirados ao mundo que os abrigará.
É duro ver uma arma tão bela como essa que deveria servir para interligar e apoiar o mundo, servir de faca de dois gumes para denegrir a imagem das pessoas, degenerar a imagem das cidades, por achar, por um simples achismo, destruir conceitos, aniquilar histórias, que "minha cidade é uma porcaria", um desastre de mal administrada - e isso é até possível - e que não tem solução.
Escolher uma cidade onde nascemos, onde nossos pais nos deram vida e identidade e destruir sua história, seus valores, o amor das pessoas, seria, por fim, um ato de lesa pátria, um indigno gesto de falta de solidariedade quando poderia ser fruto do amor próprio pelo chão que nos originou e abriga.
Difícil entender o Homem-Deus que quer recriar o mundo, o seu mundo à imagem e semelhança de seu mundinho interior.
Quando alguém disse "quem ama o feio bonito lhe parece", fê-lo na consciência de que não temos o direito de achar "feio o que não é espelho".
Um pouco de respeito pelo outro, talvez, seja suficiente para entender que dizer que minha terra não é só minha e, se eu a acho deprimente e deplorável, há os que a amam, acham-na bela, fazem-me bem e a muitos dos meus.
Quando eu disser que "amo Icó", por exemplo, não aceitaria o abjeto da crítica exacerbada, mas também não apontarei o dedo pra Br-116 dizendo...é por ali a saída...!
O respeito acima de tudo e como dizia o Profeta: "Gentileza gera Gentileza".
Icoenses, uni-vos, não aceitem que a nossa tricentenária Icó, que completa 281 anos de emancipação política administrativa, neste sábado - dia 4, seja tão agredida por interesses pessoais e partidários de alguns poucos, que a confundem como sigla, instrumento de poder, e que emporcalhem a sua imagem apenas para atingir tantos outros que discordam de seus interesses pessoais e que pensam diferente de sua ideologia política.
Parabéns Icó!
Na alegria e na tristeza; na derrota e na vitória, eu nunca te abandonei!
(Por Fabrício Moreira da Costa, advogado e contista).
Querem que se faça a luz branca e de led, quando sequer têm uma lamparina nas mãos.
Tipo reformar o mundo, remendar o mundo, recriar o mundo à sua, dele, homem, imagem, semelhança e desejos. A inteligência do homem querendo poder e ser Deus.
Nos últimos tempos isso tem piorado. Desde que apareceu a tal da internet que cada vez mais o homem se traveste de Deus, deuses de pés de barro, desafiando os tempos, as histórias, os valores, a ordem estabelecida e as leis instituídas.
E isso tem feito do homem um bicho bruto, inconsistente e grosseiro, seja no trato da vida, seja nas urgências e ameaças que fazem aos outros homens, aos postulados da vida, inclusive da fé.
E vendo a internet, que é essa arma do Deus-homem, a gente acaba tirando um molde da intolerância que agora se abate com esse instrumento sobre tudo.
É impossível mapear, mas olhe que de todo lugar desse mundão brasileiro se "esculhamba com a própria terra", num desamor profundo com o chão em que seus pais enterraram seus umbigos ressecados depois amarrados, cortados, atirados ao mundo que os abrigará.
É duro ver uma arma tão bela como essa que deveria servir para interligar e apoiar o mundo, servir de faca de dois gumes para denegrir a imagem das pessoas, degenerar a imagem das cidades, por achar, por um simples achismo, destruir conceitos, aniquilar histórias, que "minha cidade é uma porcaria", um desastre de mal administrada - e isso é até possível - e que não tem solução.
Escolher uma cidade onde nascemos, onde nossos pais nos deram vida e identidade e destruir sua história, seus valores, o amor das pessoas, seria, por fim, um ato de lesa pátria, um indigno gesto de falta de solidariedade quando poderia ser fruto do amor próprio pelo chão que nos originou e abriga.
Difícil entender o Homem-Deus que quer recriar o mundo, o seu mundo à imagem e semelhança de seu mundinho interior.
Quando alguém disse "quem ama o feio bonito lhe parece", fê-lo na consciência de que não temos o direito de achar "feio o que não é espelho".
Um pouco de respeito pelo outro, talvez, seja suficiente para entender que dizer que minha terra não é só minha e, se eu a acho deprimente e deplorável, há os que a amam, acham-na bela, fazem-me bem e a muitos dos meus.
Quando eu disser que "amo Icó", por exemplo, não aceitaria o abjeto da crítica exacerbada, mas também não apontarei o dedo pra Br-116 dizendo...é por ali a saída...!
O respeito acima de tudo e como dizia o Profeta: "Gentileza gera Gentileza".
Icoenses, uni-vos, não aceitem que a nossa tricentenária Icó, que completa 281 anos de emancipação política administrativa, neste sábado - dia 4, seja tão agredida por interesses pessoais e partidários de alguns poucos, que a confundem como sigla, instrumento de poder, e que emporcalhem a sua imagem apenas para atingir tantos outros que discordam de seus interesses pessoais e que pensam diferente de sua ideologia política.
Parabéns Icó!
Na alegria e na tristeza; na derrota e na vitória, eu nunca te abandonei!
(Por Fabrício Moreira da Costa, advogado e contista).
Nenhum comentário:
Postar um comentário