Por favor, não é o Volga, nem o Sena, também não é o Douro ou o Minho. Tá longe de ser o Montijo, mas é o rio que passa na minha terra. E quando chove e ele, o rio, toma a água que ainda desce dos açudes que o estrangulam,e o gorreteiam, uma velha profissão se faz presente, como os vendedores de guarda chuvas em dias de...
Este é o Rio Acarau, que faz em Sobral seu imperial caminho, onde nem brancos nem pretos, nem ricos nem pobres, nem gregos , troianos ou outro tipo de gente qualquer, o impedirá jamais de correr a caminho do mar. E os barqueiros voltam a cumprir o mistér de carregar pessoas, pra lá e pra cá. Amém.
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