Vereadores de Fortaleza abordaram, ontem, durante sessão no plenário
da Câmara Municipal, as mobilizações de rua contra o bloqueio do
Ministério da Educação (MEC), no final de abril, de uma parte do
orçamento das 63 universidades e dos 38 institutos federais de ensino.
Ao tratar do assunto, vereador Dr. Eron (PP) chamou atenção para a fala do deputado federal Idilvan Alencar (PDT-CE), que durante sessão da Câmara dos Deputados, para explicar os cortes na área de educação, pediu ao ministro da Educação Abraham Weintraub, que ele “honre seu lado cearense” e vá atrás de mais recursos para área.
Dr. Eron elogiou a atitude do deputado e afirmou que o Ceará é exemplo de responsabilidade política. O parlamentar ainda manifestou desagrado com o governo do presidente Bolsonaro (PSL) e se solidarizou com todos os manifestantes que foram agredidos verbalmente pelo presidente. “Não vamos aceitar, abaixar a cabeça para esse desgoverno, que prova não ter conhecimento político, que troca a caneta pela arma. Nossa Câmara é solidária com essa luta, que tem que ser a luta de todo Brasil. Fora Bolsonaro”, gritou o vereador.
Na mesma linha o vereador Benigno Júnior (PSD) enalteceu as manifestações ocorridas em todos os estados da federação contra os cortes de verbas na educação. O parlamentar parabenizou os estudantes, professores e sociedade civil que participaram do movimento e repudiou a fala do presidente Jair Bolsonaro (PSL) sobre os participantes do protesto.
Benigno ainda criticou a falta de diálogo do ministro da Educação, Abraham Weintraub, que segundo ele, agiu com “truculência” em sessão da Câmara dos Deputados para explicar os cortes na área de educação. “Entristece a fala do Presidente, do tratamento com os estudantes que participaram do movimento, não é linguagem de Presidente, por isso repudio a sua fala. Ainda ressalto a forma de como o ministro da Educação agiu na Câmara dos Deputados, com truculência e sem querer dialogar com os setores”, pontuou Benigno.
Já o vereador Sargento Reginauro (sem partido) manifestou apoio à luta pela educação e criticou a gestão municipal. O parlamentar ainda aproveitou sua fala para cobrar do governador Camilo Santana (PT) a nomeação da turma 2 dos bombeiros militares, destacando o déficit no efetivo atual.
“É uma luta legítima e os manifestantes aqui presentes terão sempre o nosso apoio, enquanto professor e cidadão. Um país que pretende avançar em desenvolvimento jamais poderia pensar em qualquer tipo de redução de investimentos na educação e nessa mesma crítica ao Governo Federal precisamos também cobrar da gestão municipal, que até agora ainda está pagando a primeira parcela de 2018 do Fundo destinado à manutenção das nossas Escolas”, ressaltou.
De acordo com o parlamentar, o atraso no pagamento têm ocasionado algumas dificuldades para os gestores municipais. “Esse atraso tem deixado os diretores em situação extremamente difícil, crianças que estão lanchando no chão, professores sem estrutura para trabalhar, laboratórios fechados, com tablets comprados para programas de leitura guardados em armários. A educação precisa ser tratada com muita atenção e sensibilidade se quisermos reverter a tragédia social que vivemos nesse momento de violência e desigualdade social”, apontou.
Ao tratar do assunto, vereador Dr. Eron (PP) chamou atenção para a fala do deputado federal Idilvan Alencar (PDT-CE), que durante sessão da Câmara dos Deputados, para explicar os cortes na área de educação, pediu ao ministro da Educação Abraham Weintraub, que ele “honre seu lado cearense” e vá atrás de mais recursos para área.
Dr. Eron elogiou a atitude do deputado e afirmou que o Ceará é exemplo de responsabilidade política. O parlamentar ainda manifestou desagrado com o governo do presidente Bolsonaro (PSL) e se solidarizou com todos os manifestantes que foram agredidos verbalmente pelo presidente. “Não vamos aceitar, abaixar a cabeça para esse desgoverno, que prova não ter conhecimento político, que troca a caneta pela arma. Nossa Câmara é solidária com essa luta, que tem que ser a luta de todo Brasil. Fora Bolsonaro”, gritou o vereador.
Na mesma linha o vereador Benigno Júnior (PSD) enalteceu as manifestações ocorridas em todos os estados da federação contra os cortes de verbas na educação. O parlamentar parabenizou os estudantes, professores e sociedade civil que participaram do movimento e repudiou a fala do presidente Jair Bolsonaro (PSL) sobre os participantes do protesto.
Benigno ainda criticou a falta de diálogo do ministro da Educação, Abraham Weintraub, que segundo ele, agiu com “truculência” em sessão da Câmara dos Deputados para explicar os cortes na área de educação. “Entristece a fala do Presidente, do tratamento com os estudantes que participaram do movimento, não é linguagem de Presidente, por isso repudio a sua fala. Ainda ressalto a forma de como o ministro da Educação agiu na Câmara dos Deputados, com truculência e sem querer dialogar com os setores”, pontuou Benigno.
Já o vereador Sargento Reginauro (sem partido) manifestou apoio à luta pela educação e criticou a gestão municipal. O parlamentar ainda aproveitou sua fala para cobrar do governador Camilo Santana (PT) a nomeação da turma 2 dos bombeiros militares, destacando o déficit no efetivo atual.
“É uma luta legítima e os manifestantes aqui presentes terão sempre o nosso apoio, enquanto professor e cidadão. Um país que pretende avançar em desenvolvimento jamais poderia pensar em qualquer tipo de redução de investimentos na educação e nessa mesma crítica ao Governo Federal precisamos também cobrar da gestão municipal, que até agora ainda está pagando a primeira parcela de 2018 do Fundo destinado à manutenção das nossas Escolas”, ressaltou.
De acordo com o parlamentar, o atraso no pagamento têm ocasionado algumas dificuldades para os gestores municipais. “Esse atraso tem deixado os diretores em situação extremamente difícil, crianças que estão lanchando no chão, professores sem estrutura para trabalhar, laboratórios fechados, com tablets comprados para programas de leitura guardados em armários. A educação precisa ser tratada com muita atenção e sensibilidade se quisermos reverter a tragédia social que vivemos nesse momento de violência e desigualdade social”, apontou.
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