Jair Bolsonaro se cala sobre Sérgio Moro na Fiesp
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) manteve o silêncio sobre a situação
do ministro Sergio Moro (Justiça) em discurso nessa terça-feira (11) na
Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo). Ele saiu sem
falar com a imprensa.
Bolsonaro ainda não comentou a troca de mensagens entre o ex-juiz Moro e o procurador Deltan Dallagnol tornada pública no domingo (9) pelo site The Intercept Brasil. O conteúdo demonstra que houve colaboração entre eles quando atuavam na Operação Lava Jato.
Em sua fala, o presidente reclamou de pressões que sofre no cargo, disse respeitar o Congresso e citou nominalmente outros cinco ministros do governo, como Paulo Guedes (Economia), que o acompanhava no palco. Sobre Moro, nenhuma palavra.
“Me desculpem aqui a sinceridade. Poucos resistiriam às pressões que tenho enfrentado naquela cadeira presidencial. Mas, quanto maiores as pressões, mais vontade eu tenho de continuar”, afirmou à plateia de empresários.
Em outro momento, erguendo bandeiras como as do liberalismo, da liberdade econômica e da redução do Estado, ele falou: “Vamos cada vez mais buscar fazer um Brasil próximo do que são os Estados Unidos”.
O presidente afirmou ainda estar em sintonia com os presidentes da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), para aprovar reformas necessárias para o país.
“A nossa classe política tem melhorado ao longo dos últimos anos, contrariando Ulysses Guimarães, que dizia que o depois [legislatura seguinte] era sempre pior que o anterior. Eu acredito no Parlamento”, disse.
Bolsonaro se encontrou com Moro na manhã desta terça em Brasília, mas não se manifestou publicamente sobre o escândalo revelado pelo site. O ex-juiz foi condecorado pelo presidente em um evento da Marinha. Ao desembarcar em São Paulo, à tarde, Bolsonaro finalizou abruptamente uma entrevista coletiva quando foi questionado sobre sua avaliação a respeito da questão de Moro.
Bolsonaro ainda não comentou a troca de mensagens entre o ex-juiz Moro e o procurador Deltan Dallagnol tornada pública no domingo (9) pelo site The Intercept Brasil. O conteúdo demonstra que houve colaboração entre eles quando atuavam na Operação Lava Jato.
Em sua fala, o presidente reclamou de pressões que sofre no cargo, disse respeitar o Congresso e citou nominalmente outros cinco ministros do governo, como Paulo Guedes (Economia), que o acompanhava no palco. Sobre Moro, nenhuma palavra.
“Me desculpem aqui a sinceridade. Poucos resistiriam às pressões que tenho enfrentado naquela cadeira presidencial. Mas, quanto maiores as pressões, mais vontade eu tenho de continuar”, afirmou à plateia de empresários.
Em outro momento, erguendo bandeiras como as do liberalismo, da liberdade econômica e da redução do Estado, ele falou: “Vamos cada vez mais buscar fazer um Brasil próximo do que são os Estados Unidos”.
O presidente afirmou ainda estar em sintonia com os presidentes da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), para aprovar reformas necessárias para o país.
“A nossa classe política tem melhorado ao longo dos últimos anos, contrariando Ulysses Guimarães, que dizia que o depois [legislatura seguinte] era sempre pior que o anterior. Eu acredito no Parlamento”, disse.
Bolsonaro se encontrou com Moro na manhã desta terça em Brasília, mas não se manifestou publicamente sobre o escândalo revelado pelo site. O ex-juiz foi condecorado pelo presidente em um evento da Marinha. Ao desembarcar em São Paulo, à tarde, Bolsonaro finalizou abruptamente uma entrevista coletiva quando foi questionado sobre sua avaliação a respeito da questão de Moro.
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