Está presente na biblioteca da Universidade Federal do Paraná mais uma pérola do ministro da Justiça, Sergio Moro, que evidencia seus plenos conhecimentos da língua portuguesa.
Logo na página 4 de sua tese de doutorado, Moro reconhece a importância do amigo que se dispôs a revisar todo o texto. Aparentemente, no entanto, o exato trecho onde o ex-juiz agradece não passou por revisão. E, então, deu no que deu:
Nos mesmos agradecimentos, Moro dá o devido crédito ao “amigo João Pedro Gebran Neto”:
O amigo Gebran foi quem julgou em segunda instância, no TRF-4, o processo do triplex da Lava Jato. A defesa de Lula requereu ao desembargador que atendesse à lei e se declarasse impedido de julgar uma sentença de Moro, já que são amigos pessoais (há agradecimentos de Gebran a Moro em um livro que escreveu, devolvendo os afagos e chamando o ex-juiz de “querido amigo”).
Então, tá.
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