Durante encontro do ParlaNordeste, Nelson Leal compara realidade política a incêndio
Foto: Divulgação
Chefes do Poder Legislativo dos estados do Nordeste se reuniram
nesta sexta-feira (9) no 50º Encontro de Presidentes das Assembleias
Legislativas do Nordeste (ParlaNordeste), realizado na cidade de
Aracaju, em Sergipe. O presidente da Assembleia Legislativa do Ceará, José Sarto, e demais presidentes foram recebidos pelo
titular da Alese, deputado Luciano Bispo, pelo governador de Sergipe,
Belivaldo Chagas, e pelo líder do ParlaNordeste, deputado Othelino Neto,
da Assembleia do Maranhão.
Durante o encontro, o presidente da Assembleia da Bahia, Leal, criticou o acirramento da crise política no país e comparou a realidade vivida a um incêndio. “Neste momento, o que mais precisamos é de bombeiros e não de incendiários. O país está pegando fogo, vivendo uma crise política interminável, agravada por uma turbulência institucional, que praticamente paralisou a economia nacional”, argumentou o deputado da Bahia. “Como lideranças políticas, temos que usar o bom senso e a razão para não tensionar ainda mais o ambiente”, advertiu Nelson Leal.
No encontro de Aracaju também estavam presentes os presidentes das Assembleias Legislativas da do Piauí, Themístocles Filho; do Ceará, José Sarto Moreira; da Paraíba, Adriano Galdino; de Alagoas, Marcelo Victor. Na delegação baiana que foi à capital sergipana, além de Nelson Leal, estavam presentes a deputada Fabíola Mansur (PSP), e os deputados Victor Bomfim (PP), Júnior Muniz (PP), Samuel Junior (PDT).
As reuniões dos parlamentos do Nordeste passarão a ser mais intensas. “Com a criação do Consórcio de Governadores do Nordeste, os Legislativos estaduais terão que acompanhar o ritmo desse colegiado presidido pelo governador Rui Costa. A ideia é que realizemos uma reunião a cada 40 dias ou, no máximo, a cada 60 dias”, disse o Presidente da AL-BA, com apoio do cearense José Sarto.
Durante o encontro, o presidente da Assembleia da Bahia, Leal, criticou o acirramento da crise política no país e comparou a realidade vivida a um incêndio. “Neste momento, o que mais precisamos é de bombeiros e não de incendiários. O país está pegando fogo, vivendo uma crise política interminável, agravada por uma turbulência institucional, que praticamente paralisou a economia nacional”, argumentou o deputado da Bahia. “Como lideranças políticas, temos que usar o bom senso e a razão para não tensionar ainda mais o ambiente”, advertiu Nelson Leal.
No encontro de Aracaju também estavam presentes os presidentes das Assembleias Legislativas da do Piauí, Themístocles Filho; do Ceará, José Sarto Moreira; da Paraíba, Adriano Galdino; de Alagoas, Marcelo Victor. Na delegação baiana que foi à capital sergipana, além de Nelson Leal, estavam presentes a deputada Fabíola Mansur (PSP), e os deputados Victor Bomfim (PP), Júnior Muniz (PP), Samuel Junior (PDT).
As reuniões dos parlamentos do Nordeste passarão a ser mais intensas. “Com a criação do Consórcio de Governadores do Nordeste, os Legislativos estaduais terão que acompanhar o ritmo desse colegiado presidido pelo governador Rui Costa. A ideia é que realizemos uma reunião a cada 40 dias ou, no máximo, a cada 60 dias”, disse o Presidente da AL-BA, com apoio do cearense José Sarto.
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