Solidariedade expulsa de forma sumária vereador que liderou motim da PM no CE
O Solidariedade decidiu expulsar sumariamente do partido o vereador
Sargento Ailton, da cidade de Sobral, no Ceará. A decisão, tomada pela
direção nacional da sigla junto com o diretório estadual, ocorreu após o
político ser identificado como um dos principais líderes do motim que
acabou ferindo à bala, nesta quarta-feira (19), o senador licenciado Cid
Gomes (PDT-CE).
Questionado se a expulsão sumária estaria de acordo com as normativas previstas no estatuto da sigla, o presidente nacional do Solidariedade, Paulinho da Força, afirmou que não haveria problemas.
“Conversei com toda a direção do partido e resolvemos. Vamos mandar um comunicado a ele apenas informando que foi expulso”, disse.
A rigor, para expulsar um membro do partido, seria necessário a abertura de um processo e submetê-lo ao conselho de ética da sigla. “Se a gente for seguir, teríamos que passar pelo conselho. Mas já foi decidido. O conselho apenas recomenda. Quem toma a decisão é a direção”, disse Paulinho.
O dirigente afirmou que não se pode permitir que um membro do partido participe de um motim como o que ocorreu no Ceará. “Se as pessoas atiram contra um senador, imaginem o que fazem com pessoas pobres.
dentificamos que ele foi um dos líderes daquele motim. Por isso, tomamos a decisão”, destacou.
O vereador é um dos principais apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em Sobral. “Nós não trabalhamos com militância do terror que causa a depredação do patrimônio. Não podemos aceitar que policiais e agentes públicos, encapuzados e armados como milicianos, levem o terrorismo às ruas.”
O Solidariedade assegurou que a decisão tem caráter irrevogável. A reportagem não conseguiu entrar em contato com o vereador Sargento Ailton.
Fonte: Folhapress
Questionado se a expulsão sumária estaria de acordo com as normativas previstas no estatuto da sigla, o presidente nacional do Solidariedade, Paulinho da Força, afirmou que não haveria problemas.
“Conversei com toda a direção do partido e resolvemos. Vamos mandar um comunicado a ele apenas informando que foi expulso”, disse.
A rigor, para expulsar um membro do partido, seria necessário a abertura de um processo e submetê-lo ao conselho de ética da sigla. “Se a gente for seguir, teríamos que passar pelo conselho. Mas já foi decidido. O conselho apenas recomenda. Quem toma a decisão é a direção”, disse Paulinho.
O dirigente afirmou que não se pode permitir que um membro do partido participe de um motim como o que ocorreu no Ceará. “Se as pessoas atiram contra um senador, imaginem o que fazem com pessoas pobres.
dentificamos que ele foi um dos líderes daquele motim. Por isso, tomamos a decisão”, destacou.
O vereador é um dos principais apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em Sobral. “Nós não trabalhamos com militância do terror que causa a depredação do patrimônio. Não podemos aceitar que policiais e agentes públicos, encapuzados e armados como milicianos, levem o terrorismo às ruas.”
O Solidariedade assegurou que a decisão tem caráter irrevogável. A reportagem não conseguiu entrar em contato com o vereador Sargento Ailton.
Fonte: Folhapress
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