As dificuldades que a política impõe
Culto, lido e corrido, Ciro Gomes virou alvo, nos últimos dias, de um assédio. Parceiros dele, do PDT, pedem que ele se recolha de forma a que o partido e seus seguidores votem em Lula no benefício, pra quem faz o apelo, de que a eleição presidencial de 2 de outubro, termine logo no primeiro turno. Pronto. Este é mote. Estaria certo quem assedia? Estaria certo quem acha errado o pedido? O tema, que pra muitos seria polêmico, para o escriba não é. Os sonhos e cada um, cabem em seus sonhos e desejos. As raivas de cada um, cabem em suas razões. As verdades de cada um, cabem nas suas avaliações. Só que, nesse universo, que é a política, não pode haver sonho de cada um, avaliação particular, desejo pessoal. O que um político almeja pra sí, não pode ser só pra sí, mas pro universo de sua comunidade. O que bate no peito de cada desejo, tem que ser para todos, incluindo aí os que lhe seguem e os contrários. E assim, a vida é feita no contraste dos contrários. se Ciro, por exemplo, como autor citado, pensa na reforma da economia, dona Soraya pensa no imposto único. Se o sr.Wagner defende armar as pessoas, o primo Batista acha que armar o povo é sugerir uma guerra fratricida, um conflito civil entre irmãos. Se...e se...e se...e assim se acumulam as idéias, os sentimentos, os pensamentos. É bom pro Brasil? É bom pro Ceará? É bom pro Cococi? Ou pro Mumbaba de Baixo, no Massapê do Cego Antenor? Será que uma renúncia ou uma não renúncia seria a solução para todos os nossos males? A missão de perguntar,nesta hora, é mais importante e fundamental no trabalho do jornalista, do que a missão de interpretar. O valor do voto é de uma importância sem par. Cabe a cada um pensar que o seu voto poderá decidir o que é bom pra todos. Mas, como dizia um velho texto de propaganda...o que seria do azul se todos gostassem do amarelo?
A frase: "Há tanta coisa mentirosa no ar, depois dessas redes sociais, que fica dificil acreditar em quem conta. Diz que quem conta um conto, aumenta um ponto. E...“Quem parte e reparte e não fica com a melhor parte ou é tolo ou não tem arte”. Vamos pensando, vamos pensando.
Da arte de Joel Jacinto (Nota da foto)
Se a cultura é uma alavanca de mudança, uma organização pública diferenciada, não poderia nos dias atuais, ainda acreditar no bom vendedor de óleo de cobra, que utilizando palavras melífluas, debitam as maiores inanidades, eficazes em convencer os mais incautos de que não só sabem do que estão a falar como têm razão no que dizem.Na arte da charlatanice, os charlatães de hoje, disputam cargos eletivos, não mais vendendo óleo de cobra para curar todos os males, mas vendendo sonhos utópicos. O ingênuo, por sua vez entrega o voto, acreditando na lábia do interesseiro.De posse do cargo público, o charlatão que não é tolo e domina a arte, do bolo de recursos públicos fica com a maior parte.
Força Federal nas eleições
No Ceará, 19 municípios vão receber a Força Federal. Serão: Fortaleza, Quixadá, Banabuiú, Choró, Ibaretama, Tauá, Parambu, Sobral, Alcântaras, Meruoca, Forquilha, Juazeiro do Norte, Caucaia, Pacajus, Chorozinho, Aquiraz, Horizonte, Itaitinga e Maracanaú.
Esperando o quê?
A vacina da Pfizer contra a covid-19 para crianças entre 6 meses e 4 anos será oferecida em todo o país assim que a área técnica do Ministério da Saúde aprovar a recomendação do imunizante. A Anvisa já aprovou.
Vem ai o BTM 2022
O BTM - Brazil Travel Market - é um evento cujo objetivo é reunir e promover a integração do setor de viagens e turismo, além de oferecer novos produtos ao mercado. O evento recebe Feira, Capacitações e Rodada de negócios. A décima primeira edição será sediada em Fortaleza – CE, nos dias 20 e 21 de outubro de 2022, no Centro de Eventos do Ceará, com perspectiva para receber 5.000 profissionais do turismo e 200 estandes.
Cearense é fogo
Na Beira Mar,em Fortaleza, tem um restaurante chic, cheio de tric-tric.Cobra R$26 reais por uma água mineral importada.Não tem frutas. Só abacaxi flambado por uma fortuna.O peixe é um poquim de nada. Nas tem um garçom chamado Camilo que já atende por Senador.
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