O dia

 


Viagens não atrapalham nossos trabalhos. São os deslocamentos e neles os eternos imprevistos, como agora, com o País vivendo uma bolha de inseguraça na saúde, herança maldita de pessoas absolutamente do mal. Então,pega-se de tudo, vacina-se contra tudo mas há os impevistos, repito. E o que fazemos faz mais falta a nós próprios do que àqueles a quem queremos informar, ou divertir, ou passar uma ideia, uma mensagem, umfiapo de vida e de esperança. É a vida, cantava Gonzaguinha, é a vida.

Voltamos à varanda do nosso tugurio citadino de quase 300 anos para as comemoraçoes ,festas e , quem sabe, até um café da manhã com os cubus trazidos de Minas Gerais, onde sempre que vou, dá vontade de não voltar, como se voltar fosse uma obrigação, mais forte que o desejo de outras caminhadas. Vamos ao mundo, às descobertas, às lembranças, às saudades novas e velhas, aos abraços e às despedidas, como se a vida não fosse uma eterna ida...

Ah, como ia dizendo...a quinta feira, feira daqui da varanda de casa, ao lado da querida igreja de Nossa Senhora da Saúde, vem, devagarinho assim...


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