Sábado é dia de descanso pra muita categoria de trabalhador. Pra jornalista, não. Talvez por instinto, por necessidade, ou pela natureza do serviço, como na fábula do escorpião e do sapo, a gente vai à guerra todo santo dia. É que jornalista nunca vê, -tou falando de jornalista- uma parede como só uma parede. Uma parede é mais que uma parede, porque antes dela havia uma história, na sua construção várias histórias e depois de pronta, é pauta como um quadro a ser escrito para a vida inteira. È quando surge o amanhecer do sábado. O que houve na sexta pra valer pro sábado. E no sábado até agora? E o que vai ser daqui pra frente.? Ora, ora, ora!!! Deixem o sábado de cada um ser só o sábado de cada um. Do caldo do mercado do Icó, passando ao sábado do restaurante de Eleuzina no Mercado Sao Sebastião em Fortaleza, ou sábado parisiense, sem falar de Congonhas, em Minas e da bodega do Seu Lau, na Palestina da Serra da Meruoca. Festina Leste, sábado de expectativa...
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