O dia

 


Gosto do velho. Não é a coisa do velho, entenda. É a vivência, a experiência, o saber, os saberes, os valores, os sentimentos responsáveis, as cracas que demarcam o uso e os sistemas aprendidos no uso. Gosto do velho porque, dizem, os comuns se atraem. Só que recuso o apelido. Recuso o tempo como moeda de sofrência. Isso porque, gosto do novo. O novo que habita na gente que dá-se ao respeito. O novo que imprime força e coragem, determinação, vontade de aprender e um imenso, imensurável poder de querer ser "gente". O novo erra, pra aprender. O velho erra pra aprender com os próprios erros, tantas vezes errados. Sacou? Ai lembrei, no sol novo, na terça nova...morou Morais?Senão morou não mora mais. É o novo!!!

Nenhum comentário:

Postar um comentário