Bilionário egípcio levou pro túmulo teoria de assassinato da Princesa Diana



O bilionário egípcio Mohamed_Al-Fayed, pai de Dodi, último namorado da Princesa Diana, morreu em 30/8/2023, deixando uma marca em sua história: a suspeita de que o filho e a princesa foram vítimas de assassinato.
O bilionário egípcio Mohamed_Al-Fayed, pai de Dodi, último namorado da Princesa Diana, morreu em 30/8/2023, deixando uma marca em sua história: a suspeita de que o filho e a princesa foram vítimas de assassinato.
Dono da famosa cadeia de lojas Harrods, Mohamed passou 10 anos em batalhas judiciais para 'provar' que a Monarquia Britânica havia encomendado a morte do casal. Desistiu depois que a Justiça descartou essa hipótese.
Há 26 anos, no dia 31/8/1997, a Princesa Diana morreu num acidente de carro, causando comoção mundial. Ela tinha 36 anos
O acidente foi num túnel rodoviário, em Paris. Ela estava no carro com o namorado, Dodi Al-Fayed, e o guarda-costas,Trevor Ree-Jones. Dodi e o motorista Henri Paul morreram no local. O guarda-costas sobreviveu.
Em 1999, uma investigação da polícia francesa concluiu que a responsabilidade pelo acidente foi do motorista que, estaria alcoolizado e sob efeito de remédios, em alta velocidade, e perdeu o controle do carro. Mas essa conclusão foi alvo de contestações.
Muitas teorias da conspiração foram difundidas e, até hoje, o assunto rende controvérsia. A Polícia de Londres, na Inglaterra, só declarou oficialmente que houve um "acidente" após 16 meses de investigação.
Para o pai de Dodi, a morte foi encomendada pela Família Real e Diana, inclusive, estaria grávida de Dodi. Na foto, Diana com Dodi no elevador do hotel no dia 30/8, véspera de sua morte.
Em tempo - No dia do acidente com Dodi e Diane, viajei para Londres. Assisti, a trabalho, todas as exéquias e solenidades. A dor do pai que perdeu o filho marcou minha passagem por Londres. Na porta principal da Harrods, Al-Faied, quase aos gritos e chorando o filho morto, falava a quem passava que a familia real havia morto seu filho. Pra quem quisesse ouvir. Em respeito à sua dor não fotografei o egípcio. Assim como pessoas que passavam, incluindo turistas e curiosos. A próprio imprensa inglesa, pelo menos no tempo que fiquei ali, por umas duas ou três horas, não apareceu com câmeras. Eu estava lá.

Nenhum comentário:

Postar um comentário