Que coisa feia!!!


Fenaj e Sindicato dos Jornalistas defendem profissionais do
Estadão que foram vítimas de assédio por parte de Andreza Matais

Jornalistas do Estadão denunciaram a editora-executiva Andreza Matais junto ao Ministério Público do Trabalho

Os jornalistas do jornal Estado de S. Paulo, que denunciaram assédio moral por parte da editora-executiva Andreza Matais, relataram agressões verbais, pressões por ataques contra desafetos e favorecimentos a amigos, receberam a solidariedade da Federação Nacional dos Jornalistas e do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Distrito Federal. Em nota conjunta divulgada ontem, as duas entidades afirmaram que o jornalismo deve ser exercido pelos profissionais dentro de parâmetros éticos e que os mesmos não podem ser obrigados a fabricar denúncias falsas, como ocorreu no episódio da 'dama do tráfico'. "Não se deve fomentar, de forma irresponsável, ilações, sem qualquer comprovação, do envolvimento de membros do governo com grupos criminosos, reforçando absurdas teses de setores extremistas que tanto mal causaram à democracia brasileira", aponta a nota. Leia a íntegra:
Na última semana, vieram à tona questionamentos sobre reportagens publicadas pelo jornal O Estado de S. Paulo (Estadão) e as reações de membros do governo federal em relação à participação de uma pessoa indicada pelo Mecanismo de Combate à Tortura do Amazonas em reuniões nos ministérios da Justiça (MJSP) e Direitos Humanos (MDHC), bem como no Congresso Nacional e Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
É preciso destacar que o trabalho jornalístico tem como base fundamental o direito à informação, que abrange o direito de informar, de ser informado e de ter acesso à informação, a partir de critérios claros de relevância e interesse público, e de respeito a princípios éticos.
Diante desse quadro, o trabalho da imprensa numa democracia não pode sofrer impedimentos de caráter censório, mas a divulgação da informação precisa, correta, verdadeira e ética é uma responsabilidade essencial dos jornalistas, que desenvolvem um trabalho social, como preconiza o Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros.

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