Governo da Argentina apresentará medidas econômicas nesta terça-feira
BUENOS AIRES - O novo governo da Argentina apresentará suas medidas econômicas na terça-feira, disse nesta segunda-feira o porta-voz da Presidência, Manuel Adorni, depois que o liberal radical Javier Milei assumiu o comando do país. Em seu primeiro discurso, Milei advertiu que não há alternativa a não ser um choque fiscal forte e doloroso para solucionar a pior crise econômica da Argentina em décadas, com a inflação chegando a 200%.Os anúncios serão feitos pelo ministro da Economia, Luis Caputo, disse Adorni em sua primeira coletiva de imprensa após a posse de Milei no domingo. Aliás, os eleitores argentinos podem ter motivos para se preocupar com a promessa do novo presidente Javier Milei de uma dolorosa terapia de choque econômico, mas os mercados estão entusiasmados, esperando que o libertário dê um empurrão firme na economia quando apresentar seu plano esta semana. No domingo, o economista reafirmou os planos de cortes rigorosos nos gastos para enfrentar a pior crise econômica do país em duas décadas e reduzir a inflação que se aproxima de 150%, embora tenha alertado que a situação vai piorar antes de melhorar."Não há dinheiro", disse ele repetidamente em seu primeiro discurso, prometendo tomar decisões difíceis, mesmo que isso signifique sofrimento para o país. "O desafio que temos pela frente é titânico" . Analistas disseram que Milei, que conquistou os eleitores com um plano econômico de "motosserra" para cortar os gastos do Estado e reverter um déficit profundo, precisava dar continuidade a esse discurso duro. Sua vitória na eleição impulsionou as ações e os títulos nas últimas semanas."O maior risco nos próximos dias é que os sinais não sejam fortes o suficiente", disse a consultoria EcoGo em nota. "Os sinais devem incluir um empurrão fiscal firme e um sinal claro de disposição para realizar reformas estruturais. "Milei e o novo chefe da economia, Luis Caputo, devem anunciar um pacote de medidas econômicas no início desta semana, com os investidores atentos a uma desvalorização do peso, cortes nos gastos públicos e possíveis privatizações."Será crucial para o novo governo reavivar rapidamente a confiança", disse o economista Gustavo Ber, acrescentando que o governo precisa de apoio social e legislativo, dado o provável sofrimento econômico que se avizinha e o au mento da inflação."O quadro macroeconômico... é, para dizer o mínimo, assustador.
A frase: "Para sair dessa situação, será necessário que o novo governo aja rapidamente e elimine os controles de capital o mais rápido possível". Lautaro Moschet, economista da Freedom and Progress Foundation.
Salvaguarda do Ceará desce a Serra Grande (Nota da foto)
João Bosco Gaspar, cuidadoso filho de Tianguá, zeloso professor e historiador, que como poucos conhece sua terra, e a Ibiapaba, resolveu, com apoio da Assembleia do Ceará (leia-se Luiz Carlos Mourão-Cediltec)juntar em livro a documentação que acaba de vez com a pendenga que o Piaui, faz 300 anos, botou na cabeça de que a Serra Grande é dele.Ontem, 11 de dezembro o livro “Análise Histórica das Divisas Cearenses”,com auditório lotado de autoridades que têm interesse pelo Estado, a Alece, nas edições do Inesp, entregou a obra, apresentada pelo deputado Queiroz Filho, referendada pelo Procurador Geral do Estado, Rafael Machado e descrita pelo autor, Professor Jo& atilde;o Bosco. Nos textos o explícito sentimento de pertencimento de que fala a imprensa, não citada e a crítica documental de que o Piaui, que não cuida do que tem, tem mania de criar narrativas de que o Ceará é seu, coisa de quem não tem o que fazer.
Pra pensar na semana
“Sou eu quem escolhe os meus inimigos. Não dou status de inimigo qualquer um.” Lembra do senador Marco Maciel? É dele.
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