Coluna do macario batista para o dia 07 de dezembro de 2023


Assembleia do Ceará vai à COP 28
A primeira dama da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará (Alece) e líder do Comitê de Responsabilidade Social (CRS) da Alece, Cristiane Leitão, durante participação como painelista da 28ª Conferência das Nações Unidas sobre mudanças Climáticas (COP 28), em Dubai, no sábado (02/11), destacou o imenso orgulho da Assembleia Legislativa ser a única do Brasil a se fazer presente na COP 28, com a missão de representar a sociedade no exercício das funções legislativa e fiscalizadora, fortalecendo a democracia participativa e contribuindo para o desenvolvimento sustentável. Convidado também para o painel, o governador do Ceará, Elmano de Freitas, parabenizou a Assembleia Legislativa do Ceará pela atuação e compromisso com as ações de sustentabilidade e destacou iniciativas do Executivo nesta área. “O Governo do Estado e a Alece estão em total concordância sobre sermos firmes na descarbonização do planeta. E nesse sentido, o Ceará já vem investindo na implantação de energias renováveis, como a solar e eólica, além de estarmos articulando também a produção e distribuição do hidrogênio verde. Importante ressaltar que o compromisso ético caminha junto às iniciativas climáticas, escutando e preservando as comunidades que vivem próximo às instalações práticas, como as indígenas. Nosso objetivo é que o hidrogênio verde colabore com o planeta e que as pessoas mais humildes também se beneficiem dessa produção”, frisou. Expositora no painel "Implantação da Agenda 2030 na Assembleia Legislativa do Ceará: Promovendo a responsabilidade social por meio da educação e da adoção de critérios sustentáveis pelo poder público", Cristiane Leitão exaltou a importância do evento para o mundo, em que “temos a oportunidade única de propor iniciativas inovadoras que estejam de acordo com a construção de um futuro mais equilibrado e sustentável para as atuais e futuras gerações. O planeta clama por transformações e somente nós podemos fazer a diferença”, enfatizou. Ela chamou atenção para a necessidade de se buscar alternativas de geração de energia que venham substituir a queima de combustíveis fósseis, “hoje a principal fonte de geração de energia no mundo, que, no entanto, traz uma série de impactos negativos para a vida e para o planeta”. Em meio a esse contexto, ressaltou que a Alece, na gestão do presidente Evandro Leitão (PDT), implantou em 2021 o Comitê de Responsabilidade Social. O órgão fundamenta as ações e projetos do Poder Legislativo nos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), preconizados pela Organização das Nações Unidas por meio da Agenda 2030, informou Cristiane Leitão.
A frase: “A China vende mais carro na América Latina que o Brasil e o México passou o Brasil nas vendas de carros para a Argenetina”. Tem gente observando a cena que preocupa a Anfavea.
Enquanto isso, em Buenos Aires (Nota da foto)
Alberto Fernández, Cristina Kirchner e Sergio Massa deixam o poder com taxa de pobreza próxima de 45%
Os dados são de setembro deste ano e foi realizada pelo Observatório da Dívida Social da UCA. Afeta 20,8 milhões de pessoas. Pobreza entre menores de 17 anos chegou a 62,9%-No terceiro trimestre deste ano, a pobreza atingiu 44,7% da população. São mais de 20,8 milhões de cidadãos que sofrem dessa condição, se esse percentual do Observatório da Dívida Social da UCA (Universidade Católica Argentina) for projetado para todo o país, incluindo a população rural. Desse total, 9,6% - 4,4 milhões de pessoas - estão carentes. Esses dados são ligeiramente superiores ao do Indec, que no segundo trimestre apresentou 41,1% de pobreza e 9,8% de indigência no segundo trimestre deste ano. Já a pobreza entre menores de 17 anos chegou a 62,9%, dos quais 16,2% vivem em domicílios indigentes. Há 8 milhões de crianças e adolescentes vivendo em domicílios pobres, dos quais 2,1 milhões são carentes. Dado que a inflação disparou desde outubro, é bem possível que a pobreza ultrapasse os 45% até ao final do ano. Por outro lado, 32,2% dessas crianças menores de 17 anos vivenciavam situações de "insuficiência alimentar", percentual que sobe para 64,5% entre o segmento de domicílios com maior extrema pobreza. Ao divulgar esses dados, Agustín Salvia, diretor do Observatório UCA, explicou que, enquanto durar a estagflação e até que haja uma saída positiva da fase de ajuste que está por vir, durante o próximo ano a pobreza continuará a aumentar, mesmo que a ajuda estatal às famílias mais pobres seja mantida. Salvia destacou que o ciclo econômico pós-conversibilidade concluiu que "por meio do modelo pró-mercado ou do modelo pró-Estado, as barreiras estruturais ao crescimento produtivo e ao desenvolvimento social aumentaram". E se esta situação se mantiver, haverá "novos pobres devido ao declínio das classes médias baixas, mais pobreza estrutural e maior dependência da pobreza extrema da assistência pública". Também "crescimento do trabalho informal e da economia social de subsistência e deterioração da saúde, educação e acesso à justiça para os pobres".
Pode ser uma imagem de 1 pessoa, ferro de passar roupa e rua
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