O que intriga é a falta de posição, ou de fiscalização do exercício de uma série de atividades funcionais, onde bandidinhos se fazem passar por médicos, "advugados", jornalistas, radialistas, engenheiros, por fim, uma infinidade de falsos profissionais que vestem uma carapaça mentirosa e vão lá, extorquir, picaretar, receitar e até construir perfis, quando os seus próprios são mais sujos do que pau de galinheiro de interior. O pior é que tem quem passa a mão na cabeça de muitos deles, e até joguem junto, para tirar proveito e, quem sabe, esconder malfeitos. Diz o adágio; mais depressa se pega um mentiroso que um coxo, ou ainda, a mentira tem pernas curtas. Por isso estouram vexames quando canalhas se aliam na formação de quadrilhas de bandidinhos de segunda que por onde passam deixam digitais de suas falcatruas. Já já teremos algumas. Basta abrir a temporada de caça ao voto...
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