Em Brasília, diretoria do Centec apresenta projetos ao Ministério do Trabalho e ao FNDE

Diretores estiveram no Ministério do Trabalho e Emprego e no Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Foram apresentados os projetos de modernização das Faculdades de Tecnologia Centec (Fatecs) e dos Centros Vocacionais Técnicos (CVTecs) e o Qualificar+.

Com o objetivo de buscar meios de financiamento para projetos estruturais do Instituto Centro de Ensino Tecnológico (Centec), o diretor-presidente Acrísio Sena e o diretor de Extensão tecnológica e Inovação Cleyton Monte estão em Brasília participando de encontros com entes do Governo Federal.

Nesta quarta-feira, 20, os diretores, junto ao consultor Martiniano Cavalcante, reuniram-se com o secretário de Qualificação e Fomento à Geração de Emprego e Renda do Ministério do Trabalho e Emprego, Magno Lavigne, para apresentar o Qualificar+. O projeto, fruto de uma parceria entre Centec e Governo do Ceará, pretende promover qualificação profissional com foco em emprego e renda para mulheres, negras e negros, indígenas, quilombolas e pessoas com deficiência, abrangendo todo o estado.

O grupo foi recebido em seguida pela presidenta do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Fernanda Pacobahyba, a quem os diretores apresentaram o projeto de modernização das Faculdades de Tecnologia Centec (Fatecs) e dos Centros Vocacionais Técnicos (CVTecs).

As unidades ofertam gratuitamente, por meio do Governo do Ceará, cursos superiores de Tecnologia e cursos técnicos de nível médio em diferentes áreas, com foco nas vocações regionais. As Fatecs possuem campi em Juazeiro do Norte (Fatec Cariri) e em Quixeramobim (Fatec Sertão Central). Já os CVTecs possuem unidades em Barbalha, no Crato e em São Gonçalo do Amarante. Ao todo, as unidades mantêm 1.278 alunos matriculados.

O documento apresenta a proposta de captação de recursos federais para promover melhorias na infraestrutura das Fatecs e CVTecs, como salas de aula e laboratórios, com o intuito de aperfeiçoar as atividades de ensino, pesquisa e extensão. Tais melhorias, segundo a proposta, visam à oferta de novos cursos, à potencialização da qualidade dos cursos que são ofertados atualmente e ao desenvolvimento de pesquisas que resultem em inovação para as regiões.