Pássaros, cactos e tatu-bola. Esses são títulos de algumas das esculturas que podem ser conferidas até o dia 29 de março, no Espaço Cultural do TCE Ceará, no Centro de Fortaleza. A abertura da mostra “Visões”, do ceramista Júlio Jardim, ocorreu nesta quarta-feira (6/3), no plenário do Edifício Antônio Coelho. O evento, que marcou o início da exposição, contou com a presença da conselheira do TCE, Soraia Victor; do diretor-geral do Instituto Plácido Castelo (IPC), Luis Eduardo Menezes; da secretária de Administração, Silvânia Brilhante; dentre outros gestores, servidores e colaboradores do Tribunal.
Essa é a primeira mostra individual do escultor Júlio Jardim. “É uma forma de trazer mais leveza para esse ambiente de trabalho, por meio de obras que são inspiradas na natureza. A ideia é contribuir com um local mais humanizado e possibilitar reflexões sobre as linguagens de pintura, já que a arte tem esse poder de libertar e fazer imaginar”, destacou o autor da exposição.
Para a conselheira Soraia Victor, “ao termos obras de arte como essas expostas num ambiente de circulação traz uma sensibilidade para o dia a dia, inclusive incentiva as pessoas a terem visões diferentes e amplas das coisas simples que estão ao nosso redor. Muito feliz com a iniciativa e mais ainda com essas descobertas de talentos, de artistas maravilhosos que a nossa terra tem”, enfatizou.
A arquiteta Sandra Viana esteve na exposição e afirmou que “o trabalho do Júlio tem essa característica de trabalhar com a terra, com a cerâmica, de maneira encantadora. Ele é paisagista, então tira as texturas de vários elementos da natureza e recria. Esses itens abrem a nossa mente e nos permite reconectar com o real”, declarou.
A curadoria da mostra é da Nathalie Nicolas, do Instituto Vale do Jaguaribe. A mostra “Visões” se refere à condição efêmera da existência na terra e à noção de metamorfose ou transformação inerente à vida. A iniciativa é realizada por meio da Coordenadoria de Pesquisa, Inovação e Gestão da Informação do IPC, e integra o Programa Educação pela Arte, que visa utilizar expressões artísticas como metodologia de ensino e disseminação cultural. Dentro do programa, são promovidos projetos como Exposições, Oficinas, Tec Vídeo e Café com Leitura.
A exposição atende a dois Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU) 2030. São eles: o número 14 - Conservação e uso sustentável dos oceanos, dos mares e dos recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável –, e o número 15 – Proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater a desertificação, deter e reverter a degradação da terra e deter a perda de biodiversidade.
O expositor
Júlio Jardim, escultor e ceramista é natural de Fortaleza (CE). Inspirado no movimento artístico em torno do pintor Chico da Silva, quando criança, morando em frente da casa do pintor no bairro Pirambu, teve um despertar para a arte. Na década de 80, iniciou as atividades no Ateliê do artista plástico Raimundo Pereira Silva.
Seguindo seu amadurecimento artístico, passou a transitar pelas linguagens de pintura, gravura e escultura em cerâmica. Na modelagem escultórica, sob a orientação do escultor Bosco Lisboa, desenvolveu e aprimorou a técnica de modelagem com barro.
Serviço
Exposição “Visões”
Período da mostra: 6 a 29 de março
Horário: 8 às 17h
Local: Espaço Cultural – térreo do Edifício Antônio Coelho (sede)
Rua Sena Madureira, 1047 – Centro – Fortaleza (CE)
Para a conselheira Soraia Victor, “ao termos obras de arte como essas expostas num ambiente de circulação traz uma sensibilidade para o dia a dia, inclusive incentiva as pessoas a terem visões diferentes e amplas das coisas simples que estão ao nosso redor. Muito feliz com a iniciativa e mais ainda com essas descobertas de talentos, de artistas maravilhosos que a nossa terra tem”, enfatizou.
A iniciativa é da Escola de Contas do TCE Ceará, Instituto Plácido Castelo (IPC). “Buscamos ampliar momentos como esse, que possibilitam bem-estar, trazendo arte e cultura para junto das pessoas, tanto quem atua no Tribunal, quanto quem vem conhecer as esculturas”, pontuou o diretor-geral do IPC, Luis Eduardo Menezes. A visitação é gratuita e aberta ao público em geral. Para atender às diretrizes de acesso e permanência de pessoas nas dependências da Corte, os visitantes devem apresentar documento de identificação na entrada.
A curadoria da mostra é da Nathalie Nicolas, do Instituto Vale do Jaguaribe. A mostra “Visões” se refere à condição efêmera da existência na terra e à noção de metamorfose ou transformação inerente à vida. A iniciativa é realizada por meio da Coordenadoria de Pesquisa, Inovação e Gestão da Informação do IPC, e integra o Programa Educação pela Arte, que visa utilizar expressões artísticas como metodologia de ensino e disseminação cultural. Dentro do programa, são promovidos projetos como Exposições, Oficinas, Tec Vídeo e Café com Leitura.
A exposição atende a dois Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU) 2030. São eles: o número 14 - Conservação e uso sustentável dos oceanos, dos mares e dos recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável –, e o número 15 – Proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater a desertificação, deter e reverter a degradação da terra e deter a perda de biodiversidade.
Júlio Jardim, escultor e ceramista é natural de Fortaleza (CE). Inspirado no movimento artístico em torno do pintor Chico da Silva, quando criança, morando em frente da casa do pintor no bairro Pirambu, teve um despertar para a arte. Na década de 80, iniciou as atividades no Ateliê do artista plástico Raimundo Pereira Silva.
Seguindo seu amadurecimento artístico, passou a transitar pelas linguagens de pintura, gravura e escultura em cerâmica. Na modelagem escultórica, sob a orientação do escultor Bosco Lisboa, desenvolveu e aprimorou a técnica de modelagem com barro.
Serviço
Exposição “Visões”
Período da mostra: 6 a 29 de março
Horário: 8 às 17h
Local: Espaço Cultural – térreo do Edifício Antônio Coelho (sede)
Rua Sena Madureira, 1047 – Centro – Fortaleza (CE)
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