Choveu que molhou o chão. Irrigou as almas dos sertões e as vidas dos sertanejos. Açudes estão tomando águas. Os rios tão jogando peixes às redes e anzóis como se já fosse semana santa. Aqui, da varanda do meu tugúrio vejo a caravana passar e minha porção cachorro, se fui um cão noutra encarnação , não dou um latidinho, só aplaudo as chuvas que se arrumam e deixam as mulheres, todas elas, no dia internacional que lhes criaram mais doces, como doce é ve-las no ir e vir de nossas vidas. Se chegam, abro as portas, se partem beijo-as na despedida ...e pago o urb.
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