Brasil aproveita legado de 2014 para sediar 1ª Copa feminina da América do Sul



Membros da delegação brasileira comemoram após o Brasil ser designado como sede da Copa do Mundo feminina de 2027, durante o 74º Congresso da FIFA,realizado nesta sexta-feira, em Bangkok
Membros da delegação brasileira comemoram após o Brasil ser designado como sede da Copa do Mundo feminina de 2027, durante o 74º Congresso da FIFA,realizado nesta sexta-feira, em Bangkok
© Lillian SUWANRUMPHA
O Brasil confirmou seu favoritismo e em 2027 vai organizar a primeira Copa do Mundo de futebol feminino na América do Sul, apoiado no legado do Mundial masculino de 2014 e com o objetivo de promover a inclusão e a igualdade no esporte.
Os dirigentes da Fifa, reunidos em um congresso na Tailândia, escolheram nesta sexta-feira (17) com 119 votos a favor e 78 contra designar a organização da 10ª edição da competição ao Brasil, que já era o favorito na concorrência com a candidatura conjunta de Holanda, Bélgica e Alemanha.
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Idealizada por uma equipe formada majoritariamente por mulheres, a candidatura brasileira fez valer o legado do Mundial masculino, o desenvolvimento e evolução do futebol feminino no país e a figura da "rainha" Marta, considerada a melhor jogadora de todos os tempos, que foi embaixadora do projeto.
A escolha do Brasil foi comemorada pela jogadora.
"Hoje acordei com uma excelente notícia", escreveu Marta no Instagram. "Tenho certeza de que a Copa do Mundo Feminina de 2027 será um sucesso, e o povo brasileiro, como sempre, estará de braços abertos para receber a comunidade mundial do futebol".
Por sua vez, o ministro dos Esportes, André Fufuca, disse que "o Brasil está pronto" para realizar uma Copa que também será "de toda a América do Sul".
"As jogadoras servirão de inspiração para futuras gerações e ajudarão o Brasil a criar um impacto positivo duradouro na sociedade, promovendo inclusão, diversidade e igualdade no esporte", afirmou Fufuca em comunicado.

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