Bom dia

 


Com sua permissão, um tiquinho de exemplo de vida. Eduardo Dusek, o Duzecão, irmão do meu querido amigo Duzek, fotógrafo e parceiro de muitas viagens pelo mundo, sofre dessa doença nojenta, aquela do tremer, de cujo nome não gosto, resolveu encarar a bruta de frente. Em depoimento a uma revista ele disse:
Mudanças de vida. "A doença não pode ser encarada como algo ruim, e você não deve ficar se perguntando: 'Por que eu?'. Essa pergunta soa meio ridícula. São situações que nos fazem ter mais conhecimento de vida. A doença é uma ótima conselheira. É um fator de iluminação. Não me vejo como um coitado. Sou um romântico incurável. Estou feliz, não tenho estresse: tenho amor e trabalho. As dívidas estão controladas. Não me aborreço com os problemas, nem me entristeço. Mudei-me da loucura do Rio de Janeiro para Niterói, perto de uma praia tranquila."… -

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