Quando apenas Kamala e Trump são apontados como opções, a democrata alcança 44% das intenções de voto, contra 42% do republicano. A diferença entre os dois está dentro da margem de erro da pesquisa, de 3 pontos percentuais. No entanto, quando Kennedy Jr. é incluído entre as opções, Kamala obtém 42% contra 38% de Trump. O independente alcança 8% das intenções de voto.
Segundo a pesquisa, aumentou o percentual de americanos que declaram ter uma opinião favorável sobre Kamala, de 39% em uma pesquisa realizada na semana passada, para 44% agora. No caso de Trump, o percentual se manteve o mesmo (41%).
Democratas têm uma visão mais favorável de Kamala do que de Biden (91% contra 80%). Apenas 26% dos eleitores do partido defenderam que múltiplos candidatos disputam a vaga do presidente na chapa o restante apoia que a agremiação se una em torno da vice já. A Ipsos observou ainda que 83% de todos os eleitores registrados apoiam a saída do presidente da corrida. O percentual é ainda maior entre democratas (86%), e um pouco menor entre independentes (79%).
Quase metade dos americanos aptos a votar (48%) concordam que Kamala seja a candidata democrata, fatia que sobe para 89% entre democratas.
O desempenho de Kamala é melhor do que o que vinha sendo observado em pesquisas anteriores, com a ressalva de que até então as pesquisas citavam o seu nome apenas como uma hipótese. O boom em torno da candidata, desde que se tornou a provável candidata à Presidência, é uma das explicações para o resultado.
Ao mesmo tempo, as expectativas eram de que Trump também teria um bônus, resultado da tentativa de assassinato sofrida e da ampla exposição midiática em razão da convenção republicana na semana passada. A candidatura de Kamala ainda não foi oficializada pelo Partido Democrata, embora seu nome tenha sido endossado pela maior parte dos membros mais importantes da sigla.
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