O dia - Quando menino, bem menino mesmo, aí pelos 3 anos, já frequentando o jardim da infância, onde é hoje, acho, só a capela do Colégio Santana, folheava o que caia às mãos, assinaturas lá de casa; revistas Seleções, O Cruzeiro ,Revista do Rádio, Jornal das Moças, Semana ,Revista do Brasil, conferência e outras que não ouso querer lembrar. Assim muito cedo comecei a ler, juntando sílabas até ler de carreirinha.
Daí o quase vício da leitura e a empolgação por cada novo livro. Essa conversa fiada é pra dizer que continuo doando cada livro lido a bibliotecas de escolas, forma que encontrei de dividir o visto e aprendido, queira Deus ,com mais pessoas. Isso vem a propósito de um amigo pedir um livro por empréstimo. Já não o tenho, comuniquei, mas aí numa biblioteca do seu lugar deve ter.
A vida velho amigo , é parar de acumular bens e somar apenas o que presta; amigos , lembranças e umas poucas saudades. Sim ia esquecendo, e dignidade que nunca será toda pela vida inteira.
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