Coluna do Macário Batista para 26 de dezembro de 2024

FNE poderá financiar armazenamento de energia em 2025
O objetivo é atender a demanda prevista com leilão a ser realizado pelo Governo Federal. Uso de baterias integradas aos sistemas de armazenamento permite que fontes renováveis sejam utilizadas em maior escala. Com a expectativa na elevação da demanda de investimentos no armazenamento de energia, o FNE Verde poderá oferecer crédito para baterias. Esta linha de financiamento contará com orçamento de R$ 7,7 bilhões para 2025, de acordo com a aprovação do Conselho Deliberativo da Sudene, responsável por estabelecer as diretrizes, as prioridades e o plano de aplicação de recursos do fundo, de R$ 47,2 bilhões para o próximo ano. As condições gerais e dos programas de financiamento, quanto referente ao FNE Verde, terá uma explicitação na finalidade do programa, especificamente no item das energias renováveis e eficiência energética, da possibilidade do financiamento de sistemas armazenamento de energia. O Nordeste é líder nacional na produção de energia renovável, com mais de 80% da produzida no País. “A Região cumpre um papel importante para a transição energética brasileira e os instrumentos de financiamento precisam estar adequados a essa realidade”, afirma o superintendente da Sudene, Danilo Cabral. . Esses sistemas de grande porte têm sido utilizados como recurso para armazenar o excedente de energia solar e eólica e também reduzir oscilações no sistema. O uso de baterias integradas aos sistemas de armazenamento permite que fontes renováveis sejam utilizadas em maior escala, já que tornam possível “estocar” energia em períodos nos quais a produção excede o consumo.A inclusão desses sistemas na matriz elétrica brasileira tem se destacado nas discussões de planejamento do setor elétrico nos últimos anos, devido à sua capacidade de resposta instantânea e à flexibilidade operativa e locacional que oferecem. Esse novo produto, além de atender às metas de transição energética do País, visa assegurar a competitividade e a sustentabilidade do sistema elétrico nacional, adaptando-o às novas demandas tecnológicas e ambientais. Os sistemas de armazenamento por meio de baterias são vistos como potenciais soluções para diversas aplicações no setor elétrico brasileiro, incluindo o fornecimento de capacidade de ponta, que complementa a contribuição de fontes de geração, como as termelétricas. Além disso, o armazenamento de energia elétrica por meio de baterias, impulsionado pela significativa redução de custos nos últimos anos, já é amplamente adotado globalmente para diversas finalidades, como oferta de serviços, estabilidade e qualidade dos sistemas.
A frase: "No Brasil, a direita não quer pagar impostos e a esquerda não quer cortar gastos". Fernando Hadad, Ministro.
Opinião (Nota da foto)
O jornalista e publicitário Ricardo Alcântara comentou a queda de José Sarto: "...havia a gestão realizado, sim, muitas entregas e, por conseguinte, a dificuldade que o prefeito encontrava para prevalecer com mais chances do que os demais candidatos seria, além do desgaste pontual, porém agudo, da cobrança da taxa de lixo, um “problema de comunicação” derivado do longo período em que Sarto, enfrentando problemas particulares, transmitiu à percepção pública uma imagem de omissão. “Cadê o prefeito?” – a cidade se perguntava.
Retaliar ou chantagear?
Centrão ameaça retaliar governo após decisão do STF sobre a farra das emenda. Decisão de Flávio Dino intensifica tensão entre Legislativo e Judiciário e pode afetar relações com o Executivo.
"Insatisfação"
Dias após a aprovação do pacote fiscal e gestos em direção a uma pacificação com o Executivo, deputados do centrão expressam insatisfação com a decisão do ministro Flávio Dino,do Supremo, que suspendeu a farra das emendas parlamentares.
Chamou a Federal
Dino determinou a suspensão do pagamento de cerca de R$ 4,2 bilhões em emendas de comissão, além de instaurar um inquérito pela Polícia Federal para investigar os valores.
Análise
Para os parlamentares do centrão, a decisão de Dino foi estratégica, ocorrendo após a votação dos projetos de contenção de gastos. “A decisão de Dino foi calculada e possivelmente alinhada com o governo”, analisam.
Desconfiança
Essa medida alimenta a desconfiança de uma ala do Legislativo de que a iniciativa de Dino foi orquestrada em conjunto com o Executivo, aumentando a tensão entre os poderes, segundo informa o Valor.

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