No Icó nem o sol quente mata a tradição, nem o Rio Salgado leva a honestidade de quem passa
Nem Tudo Está Perdido. A esperança renasce nos pequenos gestos. O registro do meu vizinho, recebendo pão em domicílio, traduz a força da tradição e do cotidiano dos sertões. Aqui, onde a luta é diária, a simplicidade alimenta não só o corpo, mas também a alma. É nos laços humanos e na continuidade das tradições que encontramos a certeza de que dias melhores virão.
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Postagem do dr.Fabrício Moreira, observador de seu tempo.
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