Casal estaria insatisfeito com gerência administrativa da instituição
Rio - O jogador de futebol Kaká e sua mulher, Caroline Celico, romperam com a Igreja Renascer. Ontem, a instituição religiosa confirmou o desligamento do casal, mas não apontou motivo. Segundo uma revista, que traz a confirmação de Carol, a ruptura ocorreu em agosto.
“O meu tempo na Igreja Renascer acabou. O que eu posso afirmar é que, hoje, minha busca constante é somente por Deus”, afirma a mulher do craque, minimizando os motivos: “Não vou fazer nenhum comentário. Cada um tem o seu ponto de vista sobre inúmeros assuntos”.
A publicação também diz que a própria Igreja confirma que Kaká ligou para Estevam Hernandes, fundador da Renascer ao lado da mulher, Sonia, comunicando a decisão “por motivos pessoais”. Uma das hipóteses para o rompimento é a discordância com a gerência administrativa e financeira da Igreja. Em 2007, Estevam e Sonia foram presos ao chegar em Miami com US$ 50 mil não-declarados - parte do dinheiro estava escondida em uma Bíblia. Os dois chegaram a ficar presos.
Em agosto, desabou parte do teto da sede da Renascer na Mooca, na Zona Leste de São Paulo. Kaká teria consultado um perito e constatado a negligência. Antes, em janeiro de 2009, o teto de um templo no Cambuci, na Zona Sul, deixou nove mortos e 106 feridos.
Em 2009, o craque do Real Madrid teria contribuído com o dízimo de pelo menos, US$ 1,4 milhão de (R$ 2,36 milhões). A última hipótese seria um desentendimento entre Carol e Fernanda, filha dos Hernandes.
Dia branco
A cada 12 dias, uma pessoa troca de sexo no Brasil
O armário está sendo esvaziado
Carolina Benevides e Dandara Tinoco, O Globo
Debora Rodrigues esperou 48 anos - a vida inteira - pela sexta-feira passada, quando "finalmente" se submeteu a uma cirurgia de transgenitalização, conhecida como mudança de sexo. Nascida menino, ela cresceu sem saber qual banheiro frequentar. Debora saiu de Itambé, em Pernambuco, aos 17 anos, e não voltou mais.
Sem nunca ter sido aceita pela família - "meu pai me mandava dormir fora de casa, com os cachorros" -, se mudou para o Rio. Há cinco anos, uma amiga mostrou um recorte de jornal com a notícia de que no Hospital Universitário Pedro Ernesto, em Vila Isabel, Zona Norte do Rio, era possível fazer a operação.
- Eu tinha esperança e ao mesmo tempo não tinha - conta Debora, que, na véspera da cirurgia, dizia que não se lembrava mais da longa espera: - Toda a humilhação e o sofrimento vão ficar para trás. Nunca mais vou ter dúvidas de em qual banheiro devo ir, vou ter vida nova.
No Brasil, a cada 12 dias, em média, um transexual encontra a mesma sensação de alívio. Desde agosto de 2008, a portaria 1.707, do Ministério da Saúde, autoriza o Sistema Único de Saúde (SUS) a realizar o procedimento.
Além do Pedro Ernesto, três hospitais estão credenciados: Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo e Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás. O ministério contabiliza que em dois anos foram feitas 60 cirurgias.
Carolina Benevides e Dandara Tinoco, O Globo
Debora Rodrigues esperou 48 anos - a vida inteira - pela sexta-feira passada, quando "finalmente" se submeteu a uma cirurgia de transgenitalização, conhecida como mudança de sexo. Nascida menino, ela cresceu sem saber qual banheiro frequentar. Debora saiu de Itambé, em Pernambuco, aos 17 anos, e não voltou mais.
Sem nunca ter sido aceita pela família - "meu pai me mandava dormir fora de casa, com os cachorros" -, se mudou para o Rio. Há cinco anos, uma amiga mostrou um recorte de jornal com a notícia de que no Hospital Universitário Pedro Ernesto, em Vila Isabel, Zona Norte do Rio, era possível fazer a operação.
- Eu tinha esperança e ao mesmo tempo não tinha - conta Debora, que, na véspera da cirurgia, dizia que não se lembrava mais da longa espera: - Toda a humilhação e o sofrimento vão ficar para trás. Nunca mais vou ter dúvidas de em qual banheiro devo ir, vou ter vida nova.
No Brasil, a cada 12 dias, em média, um transexual encontra a mesma sensação de alívio. Desde agosto de 2008, a portaria 1.707, do Ministério da Saúde, autoriza o Sistema Único de Saúde (SUS) a realizar o procedimento.
Além do Pedro Ernesto, três hospitais estão credenciados: Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo e Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás. O ministério contabiliza que em dois anos foram feitas 60 cirurgias.
WikiLeaks: saia-justa na diplomacia
Foto: / Reuters
WikiLeaks põe em debate direito de governos ao segredo e de cidadãos à informação
Deborah Berlinck, Fernando Eichenberg e Fernanda Godoy, O Globo
O vazamento de 250 mil documentos sigilosos produzidos por diplomatas americanos em diferentes regiões do globo desaguou em interrogações sobre a era de informações digitalizadas e de privacidades ameaçadas por hackers e ciberataques.
Além da exposição de indiscrições sobre líderes mundiais, as revelações divulgadas pelo site WikiLeaks evidenciaram a questão sobre a fragilidade e o futuro da segurança de dados num mundo de crescentes comunicações virtuais.
Para especialistas, o Big Brother diplomático, do qual o Departamento de Estado americano foi o protagonista nos últimos dias, é apenas o início de uma situação que vai afetar governos, empresas e até ONGs ou organizações filantrópicas no século XXI.
- Esse problema não é só americano, e não vai sair de cena. Os EUA são a superpotência global dominante e, por isso, as pessoas estão mais interessadas nos nossos negócios do que em saber o que os diplomatas de Ruanda contam. À medida que o Brasil aumenta seu papel no mundo, as pessoas estarão mais interessadas nos diplomatas e nos documentos brasileiros - disse James Lindsay, vice-presidente do Council on Foreign Relations e ex-diretor para assuntos globais do Conselho de Segurança Nacional.
O Departamento de Estado não hesitou em acusar o fundador do WikiLeaks, o australiano Julian Assange, de delinquente irresponsável e anarquista.
Mas poupou de críticas a mídia, absolvida pela filtragem dos documentos, publicados com a preocupação de evitar inundações perigosas nos vazamentos diários de informações de bastidores diplomáticos.
Fuma e cheira quem quiser, diz FHC
Leandro Moraes/UOL
FHC: sem descriminalizar dogras Estado enxuga gelo
Fernando Henrique Cardoso enxerga “um forte sinal de esperança” nas ações que resultaram na retomada de territórios dominados por traficantes no Rio. Acha, porém, que o êxito da estratégia de combate às drogas depende de providências adicionais. A sociedade, diz ele, precisa romper um “tabu”.
Defende a abertura de um debate sobre “as questões fundamentais da descriminalização e da regulação do uso das drogas”. Sem a descriminalização, sustenta o ex-presidente da República, “o Estado enxugará gelo”. Seu ponto de vista foi exposto num artigo.
Como ocorre todo princípio de mês, o texto de FHC vai às páginas de vários jornais do país neste domingo (4). “O golaço carioca”, eis o título. O “golaço” a que se refere FHC é “a entrada do Estado no Complexo do Alemão e na Vila Cruzeiro”, duas cidadelas da bandidagem do Rio.
Atribui o feito à “cidade do Rio de Janeiro e não apenas ao seu governo, à polícia ou às Forças Armadas”. Acredita que “a articulação entre governo, polícias e Forças Armadas foi importante”. Deixou ao país uma “lição”.
“Sem articulação entre os muitos setores envolvidos na luta contra o crime organizado e sem disposição de combatê-lo a batalha será perdida”. Mas realçou: sem o apoio da “sofrida população do Rio”, especialmente os habitantes das “comunidades atingidas pelos males da droga”, o êxito “não teria sido possível”.
FHC enalteceu os méritos das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora), meninas dos olhos do governador fluminense Sérgio Cabral (PMDB). Contou que esteve no morro Santa Marta depois da chegada de uma UPP. “Pude ver que o medo e o constrangimento da população local haviam desaparecido”.
Acrescentou: “A droga ainda corre por lá, mas entre usuários e não nas mãos de traficantes locais”. Para FHC, “há o que comemorar”. Nessa matéria, parece concordar com Lula, que defednde a “exportação” do projeto do Rio para outros Estados.
Graças à presença da Polícia Pacificadora, escreveu FHC, as comunidades livram-se “da sujeição ao terror do tráfico”. Libertam-se também “das regras de ‘justiça pelas próprias mãos’ ordenadas pelo chefões locais e cumpridas por seus esbirros”.
Reconhecidos os méritos do projeto, FHC pôs-se a discorrer sobre “as perguntas e preocupações que assediam o avanço. Para ele “a vitória inicial será de Pirro” se não for seguida de providências complementares.
Listou: restabelecimento das normas da lei, permanência da força policial, estabelecimento da Justiça comum, eliminação do tráfico nas escolas, criação de mercados locais interconectados com os mercados formais da cidade e provimento de educação e emprego aos “aviões”.
Avião é o apelido dado aos jovens que encontram no tráfico oportunidades de emprego mais rentáveis que as ofertadas mercado formal. FHC esclareceu que não ilumina os desafios com o propósito de “diminuir a importância do que já se conseguiu”. Preocupa-se em “chamar à responsabilidade todos nós”.
Envolvido num documentário sobre drogas, FHC contou no artigo que está “muito impressionado” com o que viu e aprendeu. “Estive em Vigário Geral”, relatou. Fez entrevistas com “traficantes arrependidos e policiais envolvidos nas guerras locais”.
Entrevistou também “muitas mães de famílias, mulheres em presídios, jovens vitimados pelo tráfico”. Fez uma analogia que haverá de incomodar Israel: “Eu havia estado na Palestina ocupada por forças de Israel e vi o constrangimento a que as populações locais são submetidas...”
“...No Rio, o constrangimento imposto pelo crime organizado e às vezes exacerbado pela violência policial, que por vezes se confundem, é pelo menos igual, senão maior, ao que vi na Palestina”.
O problema, acredita FHC, não se restringe ao Rio. “A presença do contrabando, do tráfico e da violência do crime organizado está em toda parte. E a ausência do Estado também, para não falar que sua presença é muitas vezes ameaçadora pela corrupção da polícia e suas práticas de violência indiscriminada”.
Nesse ponto, FHC injetou no artigo o que considera como maior desafio. “Cabe à sociedade complementar o trabalho libertador. Enquanto houver incremento do consumo de drogas, enquanto os usuários forem tratados como criminosos e não como dependentes químicos ou propensos a isso...”
“...Enquanto não forem atendidos pelos sistemas de saúde publica e, principalmente, enquanto a sociedade glamourizar a droga e anuir com seu uso secreto indiscriminadamente, ao invés de regulá-lo, será impossível eliminar o tráfico e sua corte de violência”.
Sem prejuízo da adoção de providências do Estado –“controlar melhor as fronteiras, exigir que os países vizinhos fornecedores de drogas coíbam o contrabando”—, acha que a sociedade tem de “romper o tabu”.
Como assim? As pessoas têm de se dar conta de que “o inimigo pode morar em casa e não apenas nas favelas”. Com isso, acredita FHC, haverá disposição para discutir a sério a “descriminalização e a regulação do uso das drogas”. Algo que considera essencial para superar a fase do enxugamento de gelo.
A cruzada de FHC em favor da descriminalização das drogas –todas as drogas, não apenas a maconha— é conhecida. Ele integra uma comissão latino-americana que redigiu estudo sobre o tema. A novidade do artigo é a associação de sua pregação com as ações desenvolvidas no Rio.
Gravíssimo!
CNJ apura 210 denúncias contra desembargadores
As denúncias, feitas individualmente, atingem também um governador reeleito e o Ministério Público Estadual
João Naves de Oliveira, Estadão.com
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) está processando 210 denúncias contra desembargadores. São casos de suposto favorecimento, tráfico de influência e propinas para acobertamento de desvio de verbas da Assembleia Legislativa.
As denúncias, feitas individualmente, atingem também um governador reeleito e o Ministério Público Estadual.
Há outro pacote de acusações coletivas montado a partir da audiência pública, presidida pela corregedora nacional de Justiça, ministra Eliana Calmon, em que aparece até um cheque endossado por um deputado estadual, tendo como portador um desembargador.
A reunião ocorreu na quarta-feira passada, com a presença de quase mil pessoas, interessadas no destino das denúncias que atingem negativamente os três Poderes do Estado.
"O mais importante para mim é o comportamento funcional dos membros do Judiciário", disse Eliana. "As demais questões serão encaminhadas para o Ministério Público Federal, porque o Conselho Nacional de Justiça é um órgão administrativo, não manda prender ninguém, não altera ou cancela sentenças. Nossa missão é com o aprimoramento do Judiciário."
No MS.
As denúncias, feitas individualmente, atingem também um governador reeleito e o Ministério Público Estadual
João Naves de Oliveira, Estadão.com
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) está processando 210 denúncias contra desembargadores. São casos de suposto favorecimento, tráfico de influência e propinas para acobertamento de desvio de verbas da Assembleia Legislativa.
As denúncias, feitas individualmente, atingem também um governador reeleito e o Ministério Público Estadual.
Há outro pacote de acusações coletivas montado a partir da audiência pública, presidida pela corregedora nacional de Justiça, ministra Eliana Calmon, em que aparece até um cheque endossado por um deputado estadual, tendo como portador um desembargador.
A reunião ocorreu na quarta-feira passada, com a presença de quase mil pessoas, interessadas no destino das denúncias que atingem negativamente os três Poderes do Estado.
"O mais importante para mim é o comportamento funcional dos membros do Judiciário", disse Eliana. "As demais questões serão encaminhadas para o Ministério Público Federal, porque o Conselho Nacional de Justiça é um órgão administrativo, não manda prender ninguém, não altera ou cancela sentenças. Nossa missão é com o aprimoramento do Judiciário."
No MS.
PT/MG expulsa 3 prefeitos por campanha para tucano
Thiago Herdy, O Globo
Três prefeitos mineiros do PT foram expulsos do partido acusados de defender nas últimas eleições o "Dilmasia", voto casado em Dilma Rousseff (PT) para presidente e em Antonio Anastasia (PSDB) para governador.
A decisão foi tomada [ontem] em reunião do Diretório Estadual do partido em Minas, e cabe recurso à Executiva Nacional. Os prefeitos expulsos são Gentil Simões, de Mutum, Gilmar Dorneles, de Central de Minas, ambas localizadas no leste de Minas, e Gilmar Nery, de Itaipé, no Vale do Jequitinhonha.
De acordo com o presidente estadual da legenda, o deputado federal Reginaldo Lopes, a Executiva concluiu que havia provas materiais, como fotos e vídeos, dos três administradores pedindo votos para Anastasia.
Outros dois prefeitos que também tiveram o comportamento analisado pela Executiva neste sábado - Ademir Perez, de Andradas, e Charles de Azevedo, de Itinga, foram punidos apenas com uma advertência.
Eles alegaram não ter autorizado a vinculação de seus nomes ao material de campanha do governador tucano e deverão encaminhar ao partido uma carta de retratação.
Penso eu - Se isso chegar aqui...
Três prefeitos mineiros do PT foram expulsos do partido acusados de defender nas últimas eleições o "Dilmasia", voto casado em Dilma Rousseff (PT) para presidente e em Antonio Anastasia (PSDB) para governador.
A decisão foi tomada [ontem] em reunião do Diretório Estadual do partido em Minas, e cabe recurso à Executiva Nacional. Os prefeitos expulsos são Gentil Simões, de Mutum, Gilmar Dorneles, de Central de Minas, ambas localizadas no leste de Minas, e Gilmar Nery, de Itaipé, no Vale do Jequitinhonha.
De acordo com o presidente estadual da legenda, o deputado federal Reginaldo Lopes, a Executiva concluiu que havia provas materiais, como fotos e vídeos, dos três administradores pedindo votos para Anastasia.
Outros dois prefeitos que também tiveram o comportamento analisado pela Executiva neste sábado - Ademir Perez, de Andradas, e Charles de Azevedo, de Itinga, foram punidos apenas com uma advertência.
Eles alegaram não ter autorizado a vinculação de seus nomes ao material de campanha do governador tucano e deverão encaminhar ao partido uma carta de retratação.
Penso eu - Se isso chegar aqui...
Manchetes deste domingo
- Correio Braziliense - Assim se combate a violencia no DF
- Globo: Polícia e Marinha têm tudo pronto para tomar Rocinha
- Folha: Brasil vigia grupo suspeito de elo com terrorismo
- Estadão: Relator do Orçamento banca esquema de entidade fantasma
- Zero Hora: Balcão de cargos guia a montagem de governos
- Veja: WikiLeaks
- Época: Wikileaks
- IstoÉ Dinheiro: Este homem espiona sua empresa
- CartaCapital: Império míope
- Globo: Polícia e Marinha têm tudo pronto para tomar Rocinha
- Folha: Brasil vigia grupo suspeito de elo com terrorismo
- Estadão: Relator do Orçamento banca esquema de entidade fantasma
- Zero Hora: Balcão de cargos guia a montagem de governos
- Veja: WikiLeaks
- Época: Wikileaks
- IstoÉ Dinheiro: Este homem espiona sua empresa
- CartaCapital: Império míope
Fotografia é história - Rio beleza
Praia de São Conrado em manhã de sábado. Turista européia passeia de carona no panorâmico vôo de asa delta. Na areia, banhistas curtem o sol e as águas do mar.
Como foi – Morei no Leblon, Leme e Alto da Boa Vista. Trabalhei durante anos n’O Globo e no JB. De volta para casa, passava todas as noites pela favela do Boréu. Uma tremenda aflição. Estou sempre no Rio, sei exatamente o que é bom e o que não é. Aliás, o que é bom no Rio é muito bom. E o que é ruim é muito ruim. Como a questão que agora aflige a cidade, a guerra do tráfico. Mas é impossível negar sua enorme vocação para a beleza. A começar pela própria geografia, com praias de fazer inveja a qualquer outro lugar, do Leme ao Pontal. Sem falar do Pão-de-Açúcar, a Floresta da Tijuca, a Quinta da Boa Vista, o Aterro do Flamengo, o Jardim Botânico, o Corcovado... Mais ainda, shows musicais, o embalo das escolas-de-samba, o domingo de Maracanã, bons bares e restaurantes e, sobretudo, o lado bem humorado carioca. Impossível também resistir o uma foto como essa aí.
Orlando Brito.
Faz tempo, muito tempo que sou curtidor e amigo desse carinha aí, o tal de Orlando Brito,um dos maiores fotojornalistas do mundo.
Estado de José Alencar é preocupante
É preocupante o estado de saúde do vice-presidente José Alencar, que permanece internado no hospital Sirio Libanês, em São Paulo, com grave comprometimento de sua função renal. Seu estado de saúde levou o presidente Lula a antecipar o retorno de Buenos Aires, onde participava de mais da 20ª Cúpula de Chefes de Estado e de Governo íberoamericanos. Alencar fez uma punção para retirar líquido da pleura (pele que protege o pulmão), transfusão de sangue e hemodiálise.
Assinar:
Postagens (Atom)