“Depois de amargar a terceira derrota consecutiva nas eleições presidenciais, o PSDB começa a se repensar. Criado em junho de 1988 por um grupo de dissidentes do PMDB liderados por políticos de São Paulo e Minas Gerais, o partido que nasceu para ser poder precisa mais do que nunca se consolidar como oposição. Apesar de ter feito oito governadores nas últimas eleições, o PSDB saiu menor das urnas. Ainda assim, tucanos próximos ao ex-governador paulista José Serra, que perdeu a disputa para Dilma Rousseff (PT), se fecharam em copas diante de uma proposta de refundação da agremiação política. Apresentada pelo senador eleito Aécio Neves, ex-governador mineiro, a proposta prevê a reformulação do programa partidário até maio de 2011, quando acontece a convenção nacional tucana. Dessa forma, temas como políticas específicas para o Nordeste, profissionalização do serviço público e sustentabilidade seriam incluídos entre as diretrizes do partido. “Só o tema da sustentabilidade justificaria a revisão do programa”, diz Aécio. “Ele não é tratado no programa do PSDB com a ênfase que deveria ter.”
Na opinião do senador eleito, três lideranças históricas tucanas deveriam conduzir o processo de revisão do programa do partido: o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, Serra e Tasso Jereissati (CE), senador em final de mandato. De imediato, a sugestão de mudança provocou estranheza até mesmo em Fernando Henrique. Sua primeira reação foi classificar o termo refundação como “muito forte”, embora ele próprio tivesse antes avisado não estar mais disposto a endossar campanhas que negassem a história do partido. Na semana passada, no entanto, o ex-presidente estava entre aqueles que se alinharam ao projeto, que envolve retomar as raízes do partido, cujas tendências de centro-esquerda cederam espaço nas últimas eleições a bandeiras conservadoras, como o debate em torno do aborto. Para discutir o futuro do partido, o ex-presidente recebeu Aécio na segunda-feira 6 em seu apartamento no bairro de Higienópolis, em São Paulo.
Outro tucano graduado a apoiar o processo de refundação foi o governador eleito de São Paulo, Geraldo Alckmin. “O partido foi fundado na década de 1980 e nós estamos em outro momento”, afirmou Alckmin, após almoço com Aécio, também em São Paulo. “É importante atualizar o programa partidário e fazer uma oposição inteligente.” Lembrando que os governadores eleitos pelo PSDB administrarão Estados que concentram 47,5% do eleitorado brasileiro, os tucanos pretendem ainda renovar os seus quadros. Por um lado, trata-se de uma volta às raízes, buscando uma reaproximação com a sociedade civil. “Precisamos também atrair as novas gerações e lideranças que não se encontram hoje no campo do partido”, defende Aécio. Não por acaso, durante um périplo por Brasília, na semana passada, Aécio reuniu-se com correligionários, mas também com políticos de outros partidos, como integrantes da bancada do Democratas e o governador reeleito de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB).
O ex-governador de Minas garante que seu único objetivo daqui para a frente é cumprir o mandato de senador, fazendo uma oposição forte, mas qualificada, ao governo Dilma. Ele afirma ainda que não pretende aceitar nem disputar nenhum posto de liderança no Senado. “A oposição terá vários líderes”, ressalta Aécio. “Eu não serei o líder.” Mesmo assim, seus movimentos apontam para 2014, como potencial candidato à sucessão de Dilma. Afinal, durante todo o ano de 2009 ele se empenhou para que a cúpula do PSDB promovesse prévias internas para a escolha do candidato tucano à sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Não teve sucesso na empreitada, mas a iniciativa de disputar a indicação com Serra – e não aceitar ser vice na chapa – acabou por consolidar nacionalmente sua liderança.”
Deu na IstoÉ)
Segunda parcela do 13° dos servidores de Juazeiro já está nas contas
Já está depositada na conta dos servidores efetivos e cargos comissionados da Prefeitura de Juazeiro do Norte a 2ª parcela do 13° salário. A informação está sendo passada pelo Secretário de Planejamento e Gestão, Geraldo Carreiro. Geraldo Carreiro informou que “o Prefeito Dr. Santana determinou para que todos da SEPLAG se empenhassem no sentido de viabilizar o pagamento, se possível de forma antecipada, e foi o que ocorreu”. Neste sábado estão sendo injetados na economia de Juazeiro do Norte, segundo Carreiro, R$ 6,5 milhões.
Como a legislação impede os servidores contratados não têm direito ao 13° salário. Também não recebem o 13° o prefeito, vice, secretários, secretários adjuntos e subprefeitos. A primeira parcela do 13° foi paga no mês de julho. Geraldo Carreiro lembrou que embora tenham especulado bastante “o Prefeito Santana mostrou todo o seu compromisso e pagou neste dia 10, por sinal, 10 dias antes do prazo final, a segunda parcela, fator que com certeza aquecerá ainda mais as vendas no comércio”.
Como a legislação impede os servidores contratados não têm direito ao 13° salário. Também não recebem o 13° o prefeito, vice, secretários, secretários adjuntos e subprefeitos. A primeira parcela do 13° foi paga no mês de julho. Geraldo Carreiro lembrou que embora tenham especulado bastante “o Prefeito Santana mostrou todo o seu compromisso e pagou neste dia 10, por sinal, 10 dias antes do prazo final, a segunda parcela, fator que com certeza aquecerá ainda mais as vendas no comércio”.
Um sábado de liberdade de imprensa
Todo mundoque fala em jornalismo e jornalista, quando em vez se apega a diplomas e registros e sindicatos e associações. Ultimamente no Brasil a gente tem encontrado cavilaçõe sdo tipo ensaiada pela deputada Raquel Marques do PT do Ceará, com a formação de um desses trecos para vigiar as pessoas que se metem a jornalista ou até mesmo àqueles que como eu fazem do ofício de escrever, noticiar e opinar uma profissão, misto de prazer e ganha pão.
O querido amigo MAURO SANTAYANA, um jornalista que orgulha a profissão nos brinda com uma dessas teses que só nos remete à idéia de que nem tudo está perdido nesta arca de Noé de bichos escrevendo, neste cipoal de opiniões que, por mais que sejamos contrários devemos respeitar.
Eis seu texto:
O mundo, depois de Julian Assange
Mauro Santayana
“Todos os que sabem escrever e manipular um computador são cidadãos, que são mais que jornalistas.”
O presidente Lula e o primeiro-ministro Putin tiveram o mesmo discurso, ontem [9/12], em defesa de Julian Assange, embora com argumentos diferentes. Lula foi ao ponto: Assange está apenas usando do velho direito da liberdade de imprensa, de informação. Não cabe acusá-lo de causar danos à maior potência da História, uma vez que divulga documentos cuja autenticidade não está sendo contestada. Todos sabem que as acusações de má conduta em relacionamento consentido com duas mulheres de origem cubana, na Suécia, são apenas um pretexto para imobilizá-lo, a fim de que outras acusações venham a ser montadas, e ele possa ser extraditado para os Estados Unidos.
O que cabe analisar são as consequências políticas da divulgação dos segredos da diplomacia ianque, alguns deles risíveis, outros extremamente graves. Ontem [9/12], em Bruxelas, o chanceler russo Sergei Lavrov comentava revelações do WikiLeaks sobre as atitudes da Otan com relação a seu país: enquanto a organização, sob o domínio de Washington, convidava a Rússia a participar da aliança, atualizava seus planos de ação militar contra o Kremlin, na presumida defesa da Polônia e dos países bálticos. Lavrov indagou da Otan qual é a sua posição real, já que o que ela publicamente assume é o contrário do que dizem seus documentos secretos. Moscou foi além, ao propor o nome de Assange como candidato ao próximo Prêmio Nobel da Paz.
O exame da história mostra que todas as vezes que os suportes da palavra escrita mudaram, houve correspondente revolução social e política. Sem Guttenberg não teria havido o Renascimento; sem a multiplicação dos prelos, na França dos Luíses, seria impensável o Iluminismo e sua consequência política imediata, a Revolução Francesa.
A constatação do imenso poder dos papéis impressos levou a Assembleia Constituinte aprovar o artigo XI da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, logo no início da Revolução, em agosto de 1789. O dispositivo do núcleo pétreo da Constituição determina que todo cidadão tem o direito de falar, escrever e imprimir com toda liberdade. As leis punem os que, mentindo, atingem a honra alheia. A liberdade de imprensa, sendo dos cidadãos, é da sociedade. Das sociedades nacionais e, em nossa época de comunicações eletrônicas e livres, da sociedade planetária dos homens.
É surpreendente que, diante dessa realidade irrefutável, jornalistas de ofício queiram reivindicar a liberdade de imprensa (vocábulo que abarca, do ponto de vista político, todos os meios de comunicação) como monopólio corporativo. A internet confirma a intenção dos legisladores franceses de há 221 anos: a liberdade de expressão é de todos, e todos nós somos jornalistas. Basta ter um endereço eletrônico. As pesadas e, relativamente caras, máquinas gráficas do passado são hoje leves e baratíssimos notebooks, e de alcance universal.
É sempre citável a observação de Isidoro de Sevilha, sábio que marcou o sétimo século, a de que “Roma não era tão forte assim”. Bradley Manning e Julian Assange estão mostrando que Washington – cujo medo é transparente em seus papéis diplomáticos – não é tão poderosa assim. É interessante registrar que o nome de Santo Isidoro de Sevilha está sendo sugerido, por blogueiros católicos, como o padroeiro da internet.
Os jornalistas devem acostumar-se à ideia de renunciar a seus presumidos privilégios. Todos os que sabem escrever e manipular um computador são cidadãos, e ser cidadão é muito mais do que ser jornalista. São esses cidadãos que, na mesma linha de Putin e Lula, se mobilizam, na ágora virtual, para defender Assange, da mesma forma que se mobilizaram em defesa da mulher condenada à morte por adultério. O mundo mudou, mas nem todos perceberam essa mudança.
O querido amigo MAURO SANTAYANA, um jornalista que orgulha a profissão nos brinda com uma dessas teses que só nos remete à idéia de que nem tudo está perdido nesta arca de Noé de bichos escrevendo, neste cipoal de opiniões que, por mais que sejamos contrários devemos respeitar.
Eis seu texto:
O mundo, depois de Julian Assange
Mauro Santayana
“Todos os que sabem escrever e manipular um computador são cidadãos, que são mais que jornalistas.”
O presidente Lula e o primeiro-ministro Putin tiveram o mesmo discurso, ontem [9/12], em defesa de Julian Assange, embora com argumentos diferentes. Lula foi ao ponto: Assange está apenas usando do velho direito da liberdade de imprensa, de informação. Não cabe acusá-lo de causar danos à maior potência da História, uma vez que divulga documentos cuja autenticidade não está sendo contestada. Todos sabem que as acusações de má conduta em relacionamento consentido com duas mulheres de origem cubana, na Suécia, são apenas um pretexto para imobilizá-lo, a fim de que outras acusações venham a ser montadas, e ele possa ser extraditado para os Estados Unidos.
O que cabe analisar são as consequências políticas da divulgação dos segredos da diplomacia ianque, alguns deles risíveis, outros extremamente graves. Ontem [9/12], em Bruxelas, o chanceler russo Sergei Lavrov comentava revelações do WikiLeaks sobre as atitudes da Otan com relação a seu país: enquanto a organização, sob o domínio de Washington, convidava a Rússia a participar da aliança, atualizava seus planos de ação militar contra o Kremlin, na presumida defesa da Polônia e dos países bálticos. Lavrov indagou da Otan qual é a sua posição real, já que o que ela publicamente assume é o contrário do que dizem seus documentos secretos. Moscou foi além, ao propor o nome de Assange como candidato ao próximo Prêmio Nobel da Paz.
O exame da história mostra que todas as vezes que os suportes da palavra escrita mudaram, houve correspondente revolução social e política. Sem Guttenberg não teria havido o Renascimento; sem a multiplicação dos prelos, na França dos Luíses, seria impensável o Iluminismo e sua consequência política imediata, a Revolução Francesa.
A constatação do imenso poder dos papéis impressos levou a Assembleia Constituinte aprovar o artigo XI da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, logo no início da Revolução, em agosto de 1789. O dispositivo do núcleo pétreo da Constituição determina que todo cidadão tem o direito de falar, escrever e imprimir com toda liberdade. As leis punem os que, mentindo, atingem a honra alheia. A liberdade de imprensa, sendo dos cidadãos, é da sociedade. Das sociedades nacionais e, em nossa época de comunicações eletrônicas e livres, da sociedade planetária dos homens.
É surpreendente que, diante dessa realidade irrefutável, jornalistas de ofício queiram reivindicar a liberdade de imprensa (vocábulo que abarca, do ponto de vista político, todos os meios de comunicação) como monopólio corporativo. A internet confirma a intenção dos legisladores franceses de há 221 anos: a liberdade de expressão é de todos, e todos nós somos jornalistas. Basta ter um endereço eletrônico. As pesadas e, relativamente caras, máquinas gráficas do passado são hoje leves e baratíssimos notebooks, e de alcance universal.
É sempre citável a observação de Isidoro de Sevilha, sábio que marcou o sétimo século, a de que “Roma não era tão forte assim”. Bradley Manning e Julian Assange estão mostrando que Washington – cujo medo é transparente em seus papéis diplomáticos – não é tão poderosa assim. É interessante registrar que o nome de Santo Isidoro de Sevilha está sendo sugerido, por blogueiros católicos, como o padroeiro da internet.
Os jornalistas devem acostumar-se à ideia de renunciar a seus presumidos privilégios. Todos os que sabem escrever e manipular um computador são cidadãos, e ser cidadão é muito mais do que ser jornalista. São esses cidadãos que, na mesma linha de Putin e Lula, se mobilizam, na ágora virtual, para defender Assange, da mesma forma que se mobilizaram em defesa da mulher condenada à morte por adultério. O mundo mudou, mas nem todos perceberam essa mudança.
BANCO DO NORDESTE LANÇA SUA NOVA MARCA
O Banco do Nordeste lança sua nova marca na próxima segunda-feira, 13, em todas as capitais nordestinas e na cidade de Montes Claros (MG). Em Fortaleza, o evento de lançamento será realizado no Iate Clube de Fortaleza, durante o coquetel de confraternização com a imprensa, do qual participam gestores do Banco, jornalistas, representantes de instituições parceiras, autoridades políticas e empresariais.
Resultado do projeto iniciado há quase dois anos, a mudança visa fortalecer a imagem da empresa e reposicioná-la no mercado onde atua, como banco múltiplo, expansivo e próximo de seus clientes.
A nova marca foi apresentada oficialmente para o público interno no último dia 9, em eventos realizados na sede do Banco, em Fortaleza, e nas agências, bem como para entidades representativas do funcionalismo. Na ocasião, o presidente Roberto Smith afirmou que a nova marca era consequência das mudanças pelas quais o Banco passou nos últimos anos, referindo-se ao aumento do volume de aplicações, diversidade de produtos e serviços ofertados e melhoria tecnológica e de desenvolvimento humano.
Ele ressaltou o trabalho criterioso desenvolvido pela empresa de consultoria Top Brands - uma das mais conceituadas do País -, em parceria com a Área de Gerenciamento Estratégico do Banco do Nordeste, que fez diagnóstico sobre a marca anterior e apontou a necessidade de mudança.
Pesquisa de imagem
Pesquisas realizadas com clientes, funcionários e entidades parceiras revelaram que o Banco tinha imagem positiva em aspectos como solidez e credibilidade. Entretanto, precisava se expressar melhor em quesitos como agilidade, proximidade e dinamismo. Ao todo, 1041 pessoas foram entrevistadas.
Segundo o estudo, o logotipo do Banco era de difícil assimilação e sua representação visual não fazia associação clara aos valores da Instituição. “A marca é importante para nós e para o público externo, a quem nos dirigimos como indutores do desenvolvimento regional”, salientou Smith, destacando que o novo símbolo traz facilidades em termos editoriais e de campanhas publicitárias.
Para o superintendente da Área de Gerenciamento Estratégico, Sérgio Forte, a marca sintetiza um ciclo de gestão. “O Banco evoluiu nesses últimos anos. Democracia, cultura e agilidade no atendimento são hoje seus sinônimos, que cumpre um papel econômico e social ímpar e está pronto para novos desafios”. Sobre o novo ícone, cujo principal elemento se assemelha a uma palmeira ou coqueiro, ele considera ser um símbolo de força, crescimento e nordestinidade, valores associados à missão da empresa.
Desenvolvimento, cultura e negócios
Além da marca corporativa, o Banco realizou mudanças em outras marcas estratégicas, como a dos programas Crediamigo, Agroamigo e do Centro Cultural Banco do Nordeste. Todas são endossadas pela assinatura Banco do Nordeste, e mantêm os mesmos elementos visuais, com variações de cor e, no caso do Centro Cultural, de estilo.
De acordo com a gerente do Ambiente de Marketing, Melina Barbosa, "o novo posicionamento preconiza um banco múltiplo federal, que, com sua essência de desenvolvimento, cultura e negócios, é parceiro em momentos importantes na vida das pessoas da Região".
Resultado do projeto iniciado há quase dois anos, a mudança visa fortalecer a imagem da empresa e reposicioná-la no mercado onde atua, como banco múltiplo, expansivo e próximo de seus clientes.
A nova marca foi apresentada oficialmente para o público interno no último dia 9, em eventos realizados na sede do Banco, em Fortaleza, e nas agências, bem como para entidades representativas do funcionalismo. Na ocasião, o presidente Roberto Smith afirmou que a nova marca era consequência das mudanças pelas quais o Banco passou nos últimos anos, referindo-se ao aumento do volume de aplicações, diversidade de produtos e serviços ofertados e melhoria tecnológica e de desenvolvimento humano.
Ele ressaltou o trabalho criterioso desenvolvido pela empresa de consultoria Top Brands - uma das mais conceituadas do País -, em parceria com a Área de Gerenciamento Estratégico do Banco do Nordeste, que fez diagnóstico sobre a marca anterior e apontou a necessidade de mudança.
Pesquisa de imagem
Pesquisas realizadas com clientes, funcionários e entidades parceiras revelaram que o Banco tinha imagem positiva em aspectos como solidez e credibilidade. Entretanto, precisava se expressar melhor em quesitos como agilidade, proximidade e dinamismo. Ao todo, 1041 pessoas foram entrevistadas.
Segundo o estudo, o logotipo do Banco era de difícil assimilação e sua representação visual não fazia associação clara aos valores da Instituição. “A marca é importante para nós e para o público externo, a quem nos dirigimos como indutores do desenvolvimento regional”, salientou Smith, destacando que o novo símbolo traz facilidades em termos editoriais e de campanhas publicitárias.
Para o superintendente da Área de Gerenciamento Estratégico, Sérgio Forte, a marca sintetiza um ciclo de gestão. “O Banco evoluiu nesses últimos anos. Democracia, cultura e agilidade no atendimento são hoje seus sinônimos, que cumpre um papel econômico e social ímpar e está pronto para novos desafios”. Sobre o novo ícone, cujo principal elemento se assemelha a uma palmeira ou coqueiro, ele considera ser um símbolo de força, crescimento e nordestinidade, valores associados à missão da empresa.
Desenvolvimento, cultura e negócios
Além da marca corporativa, o Banco realizou mudanças em outras marcas estratégicas, como a dos programas Crediamigo, Agroamigo e do Centro Cultural Banco do Nordeste. Todas são endossadas pela assinatura Banco do Nordeste, e mantêm os mesmos elementos visuais, com variações de cor e, no caso do Centro Cultural, de estilo.
De acordo com a gerente do Ambiente de Marketing, Melina Barbosa, "o novo posicionamento preconiza um banco múltiplo federal, que, com sua essência de desenvolvimento, cultura e negócios, é parceiro em momentos importantes na vida das pessoas da Região".
Welington defende que Governo Dilma reconheça o esforço do Ceará e do Nordeste
O líder do bloco parlamentar PSB-PT-PMDB na Assembleia Legislativa, deputado Welington Landim (PSB), ressaltou a votação proporcional da presenta eleita Dilma Rousseff no Nordeste e, principalmente, no Ceará. Se citar nomes, ele defendeu na sessão plenária desta sexta-feira (10/12) o reconhecimento deste esforço. Ele ponderou que pela expressiva votação que a petista obteve nas eleições no Nordeste e no Ceará e pelo empenho que o governador Cid Gomes teve na campanha, a região e o Estado merecem ter uma representação relevante no próximo governo.
Welington Landim lembrou que no segundo turno Dilma Rousseff teve 77% dos votos dos cearenses. Além disso, o Nordeste garantiu para a petista uma diferença de dez milhões de votos em relação ao candidato tucano José Serra. Para ele, isso tem relação direta com o envolvimento do governador na campanha. “Cid Gomes foi o grande baluarte da campanha de Dilma no Ceará. Andou por todo Estado. Uniu as lideranças para mostrar a importância da continuidade do Governo Lula”, afirmou.
Welington não questionou o mérito dos nomes que já foram indicados, porém criticou o fato de por enquanto a maioria dos nomes de futuros ministros virem dos estados do Sudeste e do Sul. Ele ponderou que Dilma perdeu em São Paulo, mas é de lá o maior número de indicações de ministros, junto com Rio Grande do Sul, onde ela também foi derrotada. “Acho que é injusto. Não se pode dizer que apenas São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul tem bons quadros”.
O parlamentar citou as conquistas conseguidas pelo deputado federal Ciro Gomes (PSB) quando era Ministro da Integração no primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo ele, foi graças a determinação e coragem de Ciro que foi possível viabilizar a transposição das águas do Rio São Francisco.
Welington Landim lembrou que no segundo turno Dilma Rousseff teve 77% dos votos dos cearenses. Além disso, o Nordeste garantiu para a petista uma diferença de dez milhões de votos em relação ao candidato tucano José Serra. Para ele, isso tem relação direta com o envolvimento do governador na campanha. “Cid Gomes foi o grande baluarte da campanha de Dilma no Ceará. Andou por todo Estado. Uniu as lideranças para mostrar a importância da continuidade do Governo Lula”, afirmou.
Welington não questionou o mérito dos nomes que já foram indicados, porém criticou o fato de por enquanto a maioria dos nomes de futuros ministros virem dos estados do Sudeste e do Sul. Ele ponderou que Dilma perdeu em São Paulo, mas é de lá o maior número de indicações de ministros, junto com Rio Grande do Sul, onde ela também foi derrotada. “Acho que é injusto. Não se pode dizer que apenas São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul tem bons quadros”.
O parlamentar citou as conquistas conseguidas pelo deputado federal Ciro Gomes (PSB) quando era Ministro da Integração no primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo ele, foi graças a determinação e coragem de Ciro que foi possível viabilizar a transposição das águas do Rio São Francisco.
Lula e Cid assinam ordem de serviço para trechos da Transnordestina no Ceará
A assinatura será na segunda-feira (13), em Missão Velha, no Cariri.
A Transnordestina terá 1,7 mil quilômetros de extensão.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o governador Cid Gomes assinam nesta segunda-feira (13), às 14h30min, no Marco Zero, em Missão Velha, no Cariri, a contratação dos lotes 2 a 11 do trecho Missão Velha-Pecém da Ferrovia Transnordestina. A Ferrovia terá na sua totalidade 1.728 quilômetros ligando o interior do Piauí, na cidade de Eliseu Martins, aos portos de Suape, em Pernambuco, e Pecém, no Ceará.
No Ceará, a Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos ( Metrofor) é responsável pela desapropriação da faixa de domínio da ferrovia de 526,57 quilômetros entre Missão Velha e o Porto do Pecém. Atualmente, já foi realizada a imissão de posse, última etapa do processo de desapropriação, e liberação da faixa de domínio em 192 quilômetros. Foram desapropriadas nesse trecho 528 propriedades e já desembolsados R$ 4.454.386,94 nesse processo.
Segundo o assessor técnico da Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos, Sérgio Azevedo, a previsão é que em janeiro de 2011, seja feita a imissão de posse em mais 54,2 quilômetros e, até março, de mais 83,5 quilômetros. O processo de desapropriação no Ceará deve ser concluído até o fim de 2011.
A implantação da Ferrovia Transnordestina terá um investimento de R$ 5.421.600.000,00. A Transnordestina Logística S.A. é a responsável pelo empreendimento. Atualmente, está em curso o lançamento da superestrutura do trecho Missão Velha, no Ceará, a Salgueiro, em Pernambuco. O projeto de superestrutura de via permanente compreende a execução da camada de lastro de pedra britada, o lançamento da grade de via, abrangendo esta última os trilhos, os dormentes de concreto, as fixações e a instalação dos aparelhos de mudança de via. O consórcio TIISA/CMC é o executor da implantação da superestrutura. A infraestrutura e obras de artes especiais ficaram a cargo da empresa EIT, cearense com especialidade em terraplenagem.
A construção da Transnordestina permitirá a integração da estrutura produtiva do Nordeste com as demais regiões brasileiras a partir da união de três pontos do sistema ferroviário do Nordeste - Missão Velha (CE), Salgueiro (PE) e Petrolina (PE). Isso vai permitir o desenvolvimento econômico de diversos setores em sua área de abrangência, especialmente o polo gesseiro do Araripe e o polo agroindustrial de Petrolina e Juazeiro.
Além disso, a Transnordestina integrará o sistema hidroviário do São Francisco, o sistema rodoviário sertanejo e o sistema ferroviário já existente, tornando mais eficiente a logística do transporte de cargas. A ferrovia deve gerar 550 mil empregos (diretos e indiretos), terá capacidade de transportar 30 milhões de toneladas de carga por ano em 2.278 quilômetros de extensão.
A Transnordestina terá 1,7 mil quilômetros de extensão.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o governador Cid Gomes assinam nesta segunda-feira (13), às 14h30min, no Marco Zero, em Missão Velha, no Cariri, a contratação dos lotes 2 a 11 do trecho Missão Velha-Pecém da Ferrovia Transnordestina. A Ferrovia terá na sua totalidade 1.728 quilômetros ligando o interior do Piauí, na cidade de Eliseu Martins, aos portos de Suape, em Pernambuco, e Pecém, no Ceará.
No Ceará, a Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos ( Metrofor) é responsável pela desapropriação da faixa de domínio da ferrovia de 526,57 quilômetros entre Missão Velha e o Porto do Pecém. Atualmente, já foi realizada a imissão de posse, última etapa do processo de desapropriação, e liberação da faixa de domínio em 192 quilômetros. Foram desapropriadas nesse trecho 528 propriedades e já desembolsados R$ 4.454.386,94 nesse processo.
Segundo o assessor técnico da Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos, Sérgio Azevedo, a previsão é que em janeiro de 2011, seja feita a imissão de posse em mais 54,2 quilômetros e, até março, de mais 83,5 quilômetros. O processo de desapropriação no Ceará deve ser concluído até o fim de 2011.
A implantação da Ferrovia Transnordestina terá um investimento de R$ 5.421.600.000,00. A Transnordestina Logística S.A. é a responsável pelo empreendimento. Atualmente, está em curso o lançamento da superestrutura do trecho Missão Velha, no Ceará, a Salgueiro, em Pernambuco. O projeto de superestrutura de via permanente compreende a execução da camada de lastro de pedra britada, o lançamento da grade de via, abrangendo esta última os trilhos, os dormentes de concreto, as fixações e a instalação dos aparelhos de mudança de via. O consórcio TIISA/CMC é o executor da implantação da superestrutura. A infraestrutura e obras de artes especiais ficaram a cargo da empresa EIT, cearense com especialidade em terraplenagem.
A construção da Transnordestina permitirá a integração da estrutura produtiva do Nordeste com as demais regiões brasileiras a partir da união de três pontos do sistema ferroviário do Nordeste - Missão Velha (CE), Salgueiro (PE) e Petrolina (PE). Isso vai permitir o desenvolvimento econômico de diversos setores em sua área de abrangência, especialmente o polo gesseiro do Araripe e o polo agroindustrial de Petrolina e Juazeiro.
Além disso, a Transnordestina integrará o sistema hidroviário do São Francisco, o sistema rodoviário sertanejo e o sistema ferroviário já existente, tornando mais eficiente a logística do transporte de cargas. A ferrovia deve gerar 550 mil empregos (diretos e indiretos), terá capacidade de transportar 30 milhões de toneladas de carga por ano em 2.278 quilômetros de extensão.
Bingos fechados a pedido do Ministério Público Federal no Ceará
Três bingos que funcionavam irregularmente no Centro de Fortaleza foram fechados nesta sexta-feira, 10 de dezembro. A interdição, que ocorreu a pedido do Ministério Público Federal no Ceará (MPF/CE), foi realizada durante operação comandada pela Polícia Federal. Máquinas e equipamentos encontrados nos bingos foram apreendidos
Em setembro, após receber denúncia, o MPF/CE abriu procedimento administrativo para investigar o funcionamento de bingos na capital cearense. Tendo sido constatada a veracidade da denúncia, o procurador da República Alexandre Meireles Marques pediu à Justiça Federal que determinasse o fechamento dos estabelecimentos e a apreensão de máquinas e equipamentos. O juiz Alcides Saldanha Lima, da 10ª Vara Federal, atendeu o pedido feito pelo procurador.
Os bingos fechados na operação desta sexta-feira funcionavam na ruas São Paulo e Major Facundo e na travessa Pará. Todos ficavam próximos à Praça do Ferreira, em uma das áreas de maior movimento do Centro de Fortaleza.
Em setembro, após receber denúncia, o MPF/CE abriu procedimento administrativo para investigar o funcionamento de bingos na capital cearense. Tendo sido constatada a veracidade da denúncia, o procurador da República Alexandre Meireles Marques pediu à Justiça Federal que determinasse o fechamento dos estabelecimentos e a apreensão de máquinas e equipamentos. O juiz Alcides Saldanha Lima, da 10ª Vara Federal, atendeu o pedido feito pelo procurador.
Os bingos fechados na operação desta sexta-feira funcionavam na ruas São Paulo e Major Facundo e na travessa Pará. Todos ficavam próximos à Praça do Ferreira, em uma das áreas de maior movimento do Centro de Fortaleza.
Liminar suspende carta sindical concedida pela Justiça ao Sintrofor
Decisão reconhece o Sintro como entidade legítima para representar rodoviários
Se dúvida ainda havia sobre a legitimidade do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Estado do Ceará (Sintro) para representar a categoria no dissídio coletivo que será julgado na próxima terça-feira, dia 14, às 9 horas, o próprio Tribunal Regional do Trabalho (TRT) tratou de dirimi-la. Nesta sexta-feira, dia 10, o juiz do Trabalho Emmanuel Teófilo Furtado (convocado para compor o Pleno daquela Corte) cassou a carta sindical conferida em 2009 pela 7ª Vara do Trabalho ao Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários, de Passageiros Urbanos, Fretamento e Similares do Município de Fortaleza (Sintrofor).
A liminar de Emanuel Teófilo suspende a decisão judicial que reconhecia a legitimidade ao Sintrofor, embora a entidade nem tivesse concluído seu processo de regularização perante o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). “O Sintrofor, fundado em 2005 por apenas 22 integrantes da categoria profissional que estima ter aproximadamente mais de 12 mil trabalhadores, não detém representatividade dos motoristas”, avaliou o magistrado.
“Mesmo depois da concessão de seu registro, a categoria em nada aderiu. Pelo menos não consta dos autos nenhuma prova de novas filiações”, acrescenta Emanuel Teófilo. Ele menciona abaixo-assinado dos trabalhadores demonstrando o ânimo de manter o Sintro como legítimo representante da categoria e conclui: “A criação e o registro conferido ao Sintrofor ferem o princípio da unicidade sindical contido na Constituição Federal”.
O magistrado cita, ainda, parecer do Ministério Público do Trabalho (MPT) de que o Sintro é quem tem negociado e celebrado as sucessivas convenções coletivas de trabalho e reunido os trabalhadores nas assembléias. Ele explica que a ação rescisória movida pelo Sintro contra a decisão do juiz da 7ª Vara do Trabalho tramita no Tribunal desde junho de 2009 e que a demora decorre da dificuldade em citar o sindicato réu. “As notificações eram devolvidas pelos Correios com os indicativos ‘mudou-se’ ou ‘ausente’”, observa, frisando que foram necessárias citações por mandado judicial e por edital.
No parecer apresentado na ação rescisória pelo procurador-chefe do MPT, Gérson Marques, ele também havia ponderado, conforme transcrição feita pelo juiz Emanuel Furtado, no texto da liminar, que as duas últimas greves realizadas neste ano pela categoria foram lideradas pelo Sintro e que os processos judiciais, inclusive a aplicação de multas, se voltaram ao Sintro. “Tanto os trabalhadores quanto os patrões e os órgãos públicos como o MPT, o TRT e a SRTE reconhecem a legitimidade histórica do Sintro”, ponderou Gérson Marques, mencionando o sindicato criado desde 1941.
O procurador sugeriu, inclusive, que persistindo qualquer dúvida a respeito da representatividade sindical, seja consultada a própria categoria acerca de qual ente considera legítima. “O Direito não pode ser dissociado da realidade. Não se pode ganhar a representatividade de uma categoria profissional no ‘tapetão’. É preciso respeitar a vontade da maioria”, argumentou Gérson Marques.
Se dúvida ainda havia sobre a legitimidade do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Estado do Ceará (Sintro) para representar a categoria no dissídio coletivo que será julgado na próxima terça-feira, dia 14, às 9 horas, o próprio Tribunal Regional do Trabalho (TRT) tratou de dirimi-la. Nesta sexta-feira, dia 10, o juiz do Trabalho Emmanuel Teófilo Furtado (convocado para compor o Pleno daquela Corte) cassou a carta sindical conferida em 2009 pela 7ª Vara do Trabalho ao Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários, de Passageiros Urbanos, Fretamento e Similares do Município de Fortaleza (Sintrofor).
A liminar de Emanuel Teófilo suspende a decisão judicial que reconhecia a legitimidade ao Sintrofor, embora a entidade nem tivesse concluído seu processo de regularização perante o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). “O Sintrofor, fundado em 2005 por apenas 22 integrantes da categoria profissional que estima ter aproximadamente mais de 12 mil trabalhadores, não detém representatividade dos motoristas”, avaliou o magistrado.
“Mesmo depois da concessão de seu registro, a categoria em nada aderiu. Pelo menos não consta dos autos nenhuma prova de novas filiações”, acrescenta Emanuel Teófilo. Ele menciona abaixo-assinado dos trabalhadores demonstrando o ânimo de manter o Sintro como legítimo representante da categoria e conclui: “A criação e o registro conferido ao Sintrofor ferem o princípio da unicidade sindical contido na Constituição Federal”.
O magistrado cita, ainda, parecer do Ministério Público do Trabalho (MPT) de que o Sintro é quem tem negociado e celebrado as sucessivas convenções coletivas de trabalho e reunido os trabalhadores nas assembléias. Ele explica que a ação rescisória movida pelo Sintro contra a decisão do juiz da 7ª Vara do Trabalho tramita no Tribunal desde junho de 2009 e que a demora decorre da dificuldade em citar o sindicato réu. “As notificações eram devolvidas pelos Correios com os indicativos ‘mudou-se’ ou ‘ausente’”, observa, frisando que foram necessárias citações por mandado judicial e por edital.
No parecer apresentado na ação rescisória pelo procurador-chefe do MPT, Gérson Marques, ele também havia ponderado, conforme transcrição feita pelo juiz Emanuel Furtado, no texto da liminar, que as duas últimas greves realizadas neste ano pela categoria foram lideradas pelo Sintro e que os processos judiciais, inclusive a aplicação de multas, se voltaram ao Sintro. “Tanto os trabalhadores quanto os patrões e os órgãos públicos como o MPT, o TRT e a SRTE reconhecem a legitimidade histórica do Sintro”, ponderou Gérson Marques, mencionando o sindicato criado desde 1941.
O procurador sugeriu, inclusive, que persistindo qualquer dúvida a respeito da representatividade sindical, seja consultada a própria categoria acerca de qual ente considera legítima. “O Direito não pode ser dissociado da realidade. Não se pode ganhar a representatividade de uma categoria profissional no ‘tapetão’. É preciso respeitar a vontade da maioria”, argumentou Gérson Marques.
Os planos do TCE
O Presidente do Tribunal de Contas do Estado, Teodorico Menezes, ao lado do conselheiro Alexandre Figueiredo, apresentou ontem a importantes segmentos da sociedade, incluindo jornalistas e magistrados, as perspectivas do TCE para 2011. Um vídeo mostrou um balanço das atividades e um outro o projeto de edificação de um anexo ao prédio do TCE, na Rua Sena Madureira, "forma de prestigia a recomposição social do centro de Fortaleza", explicou Teodorico Menezes.
Alexandre Figueiredo falou do braço social do TCE, escolas de cidadania para crianças a partir da mais tenra idade.
Dilma tem reunião com Eduardo, Amaral e Cid e adia anúncio de ministérios do PSB
“A presidente eleita Dilma Rousseff (PT) cancelou, nesta sexta-feira, o anúncio de mais três nomes que iriam compor o seu ministério. O anúncio seria na última tarde. A decisão de adiar a confirmação aconteceu depois do encontro da petista com o presidente nacional do PSB e governador de Pernambuco, Eduardo Campos, o vice do PSB, Roberto Amaral, e o governador do Cid Gomes.
Eles estavam reunidos na Granja do Torto, onde o PSB já teria negociado com Dilma que vai ocupar pelo menos os ministérios da Integração Nacional e dos Portos. No final de semana, deverão ser definidos quais nomes ocuparão as pastas. O nome de Fernando Bezerra é o mais cotado para Integração Nacional.
Outra decisão será o destino do deputado federal Ciro Gomes, que pode ocupar a presidência do Banco do Nordeste do Brasil.
Esta não foi a primeira vez que Dilma mudou na última hora os planos sobre o anúncio de ministros. No último dia 3, a petista fez um comunicado incompleto de uma nova leva de nomes do primeiro escalão. O motivo foi o fato de o PMDB pedir que a divulgação de toda a sua cota na Esplanada fosse feita em bloco, para evitar divergências internas.”
(Ig)
Eles estavam reunidos na Granja do Torto, onde o PSB já teria negociado com Dilma que vai ocupar pelo menos os ministérios da Integração Nacional e dos Portos. No final de semana, deverão ser definidos quais nomes ocuparão as pastas. O nome de Fernando Bezerra é o mais cotado para Integração Nacional.
Outra decisão será o destino do deputado federal Ciro Gomes, que pode ocupar a presidência do Banco do Nordeste do Brasil.
Esta não foi a primeira vez que Dilma mudou na última hora os planos sobre o anúncio de ministros. No último dia 3, a petista fez um comunicado incompleto de uma nova leva de nomes do primeiro escalão. O motivo foi o fato de o PMDB pedir que a divulgação de toda a sua cota na Esplanada fosse feita em bloco, para evitar divergências internas.”
(Ig)
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