Corte do Rei
Nada de Paula Fernandes, a cantora que trocou carinhos com Roberto Carlos no palco do show de Copacabana, dia 25 de dezembro. O coração do Rei estaria ocupado por outra moça.
* Fontes quentes da Paraíba mandam dizer que a escolhida seria uma nutricionista paraibana, chamada Rachel Ruiz, que, ao se hospedar nos hotéis pelos Brasil para se encontrar com Roberto, usa o codinome de Mariana.
* O último encontro do casal foi em São Paulo, no finzinho do ano. Detalhe: dizem que ela é muito parecida com Maria Rita.
Ah, bom.
Banheiro gay em escola de samba gera polêmica no Rio
Fabíola Ortiz
Especial para o UOL Notícias
No Rio de Janeiro
O anúncio de que a escola de samba Unidos da Tijuca, campeã do carnaval carioca em 2010, vai inaugurar um banheiro de uso exclusivo para a comunidade homossexual na nova quadra que abre as portas neste sábado (8) gerou polêmica entre ativistas e defensores dos direitos LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais).
A crítica principal partiu do presidente do Conselho Estadual dos Direitos da População LGBT do Rio de Janeiro, Claudio Nascimento, que também coordena o programa Rio Sem Homofobia. Na sua opinião, esta atitude provoca uma espécie de “apartheid carnavalesco” ao sinalizar uma forma de preconceito à comunidade gay, porque segrega os homossexuais.
“Esse assunto de criar um banheiro é superficial em relação às demandas da comunidade LGBT. Não é a criação de um banheiro, delegacia ou de ônibus especial. A gente considera a proposta inadequada, vai no caminho inverso da cidadania. Nem sempre toda boa intenção gera resultado positivo e pode provocar a violação de direitos coletivos”, critica Nascimento.
Esta iniciativa, segundo ele, daria espaço para alimentar uma homofobia disfarçada. “[Isso] Pode ter consequências muito negativas ao longo do tempo e criar um imaginário social de que os gays querem estar à parte da sociedade. Queremos reforçar a inclusão de todos, não adianta ter banheiro LGBT se não puder beijar na boca na quadra.”
De acordo com Claudio Nascimento, que também é superintendente de Direitos Individuais Coletivos e Difusos da Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos do governo do Rio, é preciso discutir este assunto em uma perspectiva mais ampla.
“O governo do Estado não pode proibir, mas se as pessoas que frequentam se sentirem constrangidas e formalizarem uma denúncia, vamos tomar as providências cabíveis. Vamos ficar atentos acompanhando se vai haver alguma violação de direitos dos usuários e vamos acolher as denúncias. Se for comprovado preconceito, será levantado qual tipo de penalidade a ser aplicada”, alertou.
"Desagradável"
Para a travesti Cacau Ferreira, de São João de Meriti, na Baixada Fluminense, o banheiro gay pode ser bom para alguns travestis, mas não é a solução. “Eu sou negro, tenho 26 anos e fico envergonhado de ter que ir no banheiro masculino. É desagradável ir de minissaia no banheiro dos homens”, disse. Ela prefere frequentar o feminino nas muitas escolas de samba que frequenta, como a Grande Rio, a Independente de São João de Meriti e a Inocentes de Belford Roxo, do grupo de acesso.
Cacau frequenta muitas quadras de escolas de samba e disse que não concorda com um banheiro exclusivo. “Queremos ser todos iguais. Esta não é uma solução que agrega. Na minha opinião pessoal, prefiro usar o banheiro feminino”.
Perguntada se iria à quadra da Unidos da Tijuca, Cacau disse que sim e aproveitaria para conhecer o novo banheiro.
Já para o homossexual Jorge Luís da Silveira, de 24 anos, que desfila há três anos pela Unidos da Tijuca, a escola de samba é conhecida por acolher o público homossexual. “A escola é muito aberta para os gays”, diz.
Jorge vai estar na inauguração da nova quadra neste sábado e disse que vai conhecer também o banheiro exclusivo da comunidade LGBT. Mesmo assim, Luís vê com ressalvas a criação de um banheiro específico. Ele prefere usar o masculino. “Pode ficar muito negativo porque classifica os gêneros. Na Unidos da Tijuca não tem discriminação, mas já fui em banheiros masculinos em outras escolas que fui discriminado e levei na brincadeira. Tem gente que fala que se já que tem outro ‘é para ir no banheiro de viado’”.
Esta não é a primeira escola de samba que já abriu um banheiro gay, segundo Luís, que há anos frequenta as quadras. Outras escolas como a Grande Rio e a Vila Isabel já têm um banheiro especial. Às vezes, quando opta por usar o masculino, ele diz que é ironizado.
"Retrocesso"
O presidente da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) com status consultivo nas Nações Unidas, também adota um tom crítico quanto a este assunto.
“Somos terminantemente contra fazer banheiros para travestis. Queremos ser incluídos. Para nos é um retrocesso, não queremos banheiros especiais, queremos políticas de inclusão social”, afirmou Toni Reis, que também representa a "Global Alliance for LGBT Education" (Aliança Global pela Educação LGBT, em português).
Segundo Toni Reis, por mais que “tenham boa vontade, esta não é uma reivindicação do movimento LGBT. O travesti deve ter o direito de escolher se usará o banheiro das mulheres, “elas também são femininas”, argumenta Toni.
Para o ativista, não existe o terceiro sexo, só há dois gêneros. “Eu ainda sou a favor de haver apenas um banheiro unissex”, defendeu.
"Banheiro especial"
O porta voz da Unidos da Tijuca e coordenador de comunicação, Bruno Tenório, diz que a ideia do banheiro veio a partir da demanda dos próprios homossexuais que frequentam a quadra da escola.
“Gerava um constrangimento para eles quando tinham que ir ao banheiro masculino. Muitos precisam de mais espaço para se maquiar. Eles não serão proibidos de frequentar os outros banheiros, masculino ou feminino, mas preferem ter um banheiro especial, exclusivo, não no sentido segregatório”, explicou.
Agora, na nova quadra da Unidos da Tijuca que será inaugurada neste sábado, serão três banheiros: “eles vão utilizar o que eles quiserem”. “É como se fosse um camarim, um presente da escola”, ressaltou Tenório.
O porta-voz da escola criticou a polêmica gerada por causa do banheiro. “O debate e as discordâncias são válidas, mas ser oportunista para polemizar e dizer que a escola está segregando… A escola é conhecida por acolher o grupo homossexual, é um público nosso querido e cativo. O homossexual não vai ser obrigado a frequentar só um banheiro, não tem nada de segregação”, rebateu.
Não é apenas o banheiro gay que será inaugurado na noite deste sábado. A nova quadra remodelada da Unidos da Tijuca vai ser apresentada ao público carnavalesco. Na nova quadra, localizada na zona portuária do Rio de Janeiro, foi feita uma obra de 10 meses de duração e gastos estimados em um milhão de reais.
Com uma capacidade para receber 10 mil pessoas, a quadra é mais confortável, assegura o porta-voz. “Cabem agora os componentes da escola e quem mais quiser vir para curtir o samba”, entre comunidade gay e portadores de necessidades especiais.
Além do banheiro especial para homossexuais, vai ser inaugurado um banheiro adaptado para cadeirantes. “A quadra agora é um conforto, um presente da escola”.
Convidado para ser o padrinho do banheiro, o deputado Fernando Gabeira (PV) desistiu de cortar a faixa. Agora o novo padrinho será o carnavalesco Milton Cunha, “que fala bem, é um gay assumido e carnavalesco”, disse Tenório.
A festa de inauguração da quadra e dos banheiros especiais começa às 22h de amanhã, com a bateria da Unidos e também com a presença do tradicional bloco Cordão do Bola Preta, que toca marchinhas de Carnaval que marcaram época.
Especial para o UOL Notícias
No Rio de Janeiro
O anúncio de que a escola de samba Unidos da Tijuca, campeã do carnaval carioca em 2010, vai inaugurar um banheiro de uso exclusivo para a comunidade homossexual na nova quadra que abre as portas neste sábado (8) gerou polêmica entre ativistas e defensores dos direitos LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais).
A crítica principal partiu do presidente do Conselho Estadual dos Direitos da População LGBT do Rio de Janeiro, Claudio Nascimento, que também coordena o programa Rio Sem Homofobia. Na sua opinião, esta atitude provoca uma espécie de “apartheid carnavalesco” ao sinalizar uma forma de preconceito à comunidade gay, porque segrega os homossexuais.
“Esse assunto de criar um banheiro é superficial em relação às demandas da comunidade LGBT. Não é a criação de um banheiro, delegacia ou de ônibus especial. A gente considera a proposta inadequada, vai no caminho inverso da cidadania. Nem sempre toda boa intenção gera resultado positivo e pode provocar a violação de direitos coletivos”, critica Nascimento.
Esta iniciativa, segundo ele, daria espaço para alimentar uma homofobia disfarçada. “[Isso] Pode ter consequências muito negativas ao longo do tempo e criar um imaginário social de que os gays querem estar à parte da sociedade. Queremos reforçar a inclusão de todos, não adianta ter banheiro LGBT se não puder beijar na boca na quadra.”
De acordo com Claudio Nascimento, que também é superintendente de Direitos Individuais Coletivos e Difusos da Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos do governo do Rio, é preciso discutir este assunto em uma perspectiva mais ampla.
“O governo do Estado não pode proibir, mas se as pessoas que frequentam se sentirem constrangidas e formalizarem uma denúncia, vamos tomar as providências cabíveis. Vamos ficar atentos acompanhando se vai haver alguma violação de direitos dos usuários e vamos acolher as denúncias. Se for comprovado preconceito, será levantado qual tipo de penalidade a ser aplicada”, alertou.
"Desagradável"
Para a travesti Cacau Ferreira, de São João de Meriti, na Baixada Fluminense, o banheiro gay pode ser bom para alguns travestis, mas não é a solução. “Eu sou negro, tenho 26 anos e fico envergonhado de ter que ir no banheiro masculino. É desagradável ir de minissaia no banheiro dos homens”, disse. Ela prefere frequentar o feminino nas muitas escolas de samba que frequenta, como a Grande Rio, a Independente de São João de Meriti e a Inocentes de Belford Roxo, do grupo de acesso.
Cacau frequenta muitas quadras de escolas de samba e disse que não concorda com um banheiro exclusivo. “Queremos ser todos iguais. Esta não é uma solução que agrega. Na minha opinião pessoal, prefiro usar o banheiro feminino”.
Perguntada se iria à quadra da Unidos da Tijuca, Cacau disse que sim e aproveitaria para conhecer o novo banheiro.
Já para o homossexual Jorge Luís da Silveira, de 24 anos, que desfila há três anos pela Unidos da Tijuca, a escola de samba é conhecida por acolher o público homossexual. “A escola é muito aberta para os gays”, diz.
Jorge vai estar na inauguração da nova quadra neste sábado e disse que vai conhecer também o banheiro exclusivo da comunidade LGBT. Mesmo assim, Luís vê com ressalvas a criação de um banheiro específico. Ele prefere usar o masculino. “Pode ficar muito negativo porque classifica os gêneros. Na Unidos da Tijuca não tem discriminação, mas já fui em banheiros masculinos em outras escolas que fui discriminado e levei na brincadeira. Tem gente que fala que se já que tem outro ‘é para ir no banheiro de viado’”.
Esta não é a primeira escola de samba que já abriu um banheiro gay, segundo Luís, que há anos frequenta as quadras. Outras escolas como a Grande Rio e a Vila Isabel já têm um banheiro especial. Às vezes, quando opta por usar o masculino, ele diz que é ironizado.
"Retrocesso"
O presidente da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) com status consultivo nas Nações Unidas, também adota um tom crítico quanto a este assunto.
“Somos terminantemente contra fazer banheiros para travestis. Queremos ser incluídos. Para nos é um retrocesso, não queremos banheiros especiais, queremos políticas de inclusão social”, afirmou Toni Reis, que também representa a "Global Alliance for LGBT Education" (Aliança Global pela Educação LGBT, em português).
Segundo Toni Reis, por mais que “tenham boa vontade, esta não é uma reivindicação do movimento LGBT. O travesti deve ter o direito de escolher se usará o banheiro das mulheres, “elas também são femininas”, argumenta Toni.
Para o ativista, não existe o terceiro sexo, só há dois gêneros. “Eu ainda sou a favor de haver apenas um banheiro unissex”, defendeu.
"Banheiro especial"
O porta voz da Unidos da Tijuca e coordenador de comunicação, Bruno Tenório, diz que a ideia do banheiro veio a partir da demanda dos próprios homossexuais que frequentam a quadra da escola.
“Gerava um constrangimento para eles quando tinham que ir ao banheiro masculino. Muitos precisam de mais espaço para se maquiar. Eles não serão proibidos de frequentar os outros banheiros, masculino ou feminino, mas preferem ter um banheiro especial, exclusivo, não no sentido segregatório”, explicou.
Agora, na nova quadra da Unidos da Tijuca que será inaugurada neste sábado, serão três banheiros: “eles vão utilizar o que eles quiserem”. “É como se fosse um camarim, um presente da escola”, ressaltou Tenório.
O porta-voz da escola criticou a polêmica gerada por causa do banheiro. “O debate e as discordâncias são válidas, mas ser oportunista para polemizar e dizer que a escola está segregando… A escola é conhecida por acolher o grupo homossexual, é um público nosso querido e cativo. O homossexual não vai ser obrigado a frequentar só um banheiro, não tem nada de segregação”, rebateu.
Não é apenas o banheiro gay que será inaugurado na noite deste sábado. A nova quadra remodelada da Unidos da Tijuca vai ser apresentada ao público carnavalesco. Na nova quadra, localizada na zona portuária do Rio de Janeiro, foi feita uma obra de 10 meses de duração e gastos estimados em um milhão de reais.
Com uma capacidade para receber 10 mil pessoas, a quadra é mais confortável, assegura o porta-voz. “Cabem agora os componentes da escola e quem mais quiser vir para curtir o samba”, entre comunidade gay e portadores de necessidades especiais.
Além do banheiro especial para homossexuais, vai ser inaugurado um banheiro adaptado para cadeirantes. “A quadra agora é um conforto, um presente da escola”.
Convidado para ser o padrinho do banheiro, o deputado Fernando Gabeira (PV) desistiu de cortar a faixa. Agora o novo padrinho será o carnavalesco Milton Cunha, “que fala bem, é um gay assumido e carnavalesco”, disse Tenório.
A festa de inauguração da quadra e dos banheiros especiais começa às 22h de amanhã, com a bateria da Unidos e também com a presença do tradicional bloco Cordão do Bola Preta, que toca marchinhas de Carnaval que marcaram época.
BIlhete do Ibiapina
Nosso Wilson Ibiapina lembra de Brasilia,
MACÁRIO,
SERÁ HOJE ÀS 17HS A POSSE DO JUIZ DURVAL AIRES FILHO COMO DESEMBARGADOR DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO CEARÁ.
O POETA, CRONISTA E JUIZ DE DIREITO, FILHO DO SAUDOSO JORNALISTA DURVAL AIRES, FOI ELEITO DESEMBARGADOR PELO CRITÉRIO DE MERECIMENTO. CONCORREU COM OUTROS 21 MAGISTRADOS. ELES FORAM AVALIADOS QUANTO À PRODUTIVIDADE, PRESTEZA NO EXERCÍCIO DAS FUNÇÕES, DESEMPENHO, APERFEIÇOAMENTO TÉCNICO E ADEQUAÇÃO DA CONDUTA AO CÓDIGO DE ÉTICA DA MAGISTRATURA NACIONAL.
Piabinha, ce acha que eu esqueceria o filho querido do nosso saudoso Durval Aires? Foi meu colega no jornal O Povo.
MACÁRIO,
SERÁ HOJE ÀS 17HS A POSSE DO JUIZ DURVAL AIRES FILHO COMO DESEMBARGADOR DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO CEARÁ.
O POETA, CRONISTA E JUIZ DE DIREITO, FILHO DO SAUDOSO JORNALISTA DURVAL AIRES, FOI ELEITO DESEMBARGADOR PELO CRITÉRIO DE MERECIMENTO. CONCORREU COM OUTROS 21 MAGISTRADOS. ELES FORAM AVALIADOS QUANTO À PRODUTIVIDADE, PRESTEZA NO EXERCÍCIO DAS FUNÇÕES, DESEMPENHO, APERFEIÇOAMENTO TÉCNICO E ADEQUAÇÃO DA CONDUTA AO CÓDIGO DE ÉTICA DA MAGISTRATURA NACIONAL.
Piabinha, ce acha que eu esqueceria o filho querido do nosso saudoso Durval Aires? Foi meu colega no jornal O Povo.
Ciro Gomes diz que já mudou título eleitoral para CE
O deputado federal Ciro Gomes (PSB) disse que mudou seu título eleitoral novamente para o Ceará. "O meu título de eleitor já está no Ceará, mas não tenho, pelo menos no momento, qualquer projeto de candidatura", afirmou.
Ele havia transferido seu domicílio para São Paulo a pedido do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que o queria na disputa pelo governo paulista. O desejo de Ciro, porém, era a Presidência da República. Mas acabou barrado por Lula, com a ajuda do PSB, que preferiu apoiar a hoje presidente Dilma Rousseff.
Ele havia transferido seu domicílio para São Paulo a pedido do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que o queria na disputa pelo governo paulista. O desejo de Ciro, porém, era a Presidência da República. Mas acabou barrado por Lula, com a ajuda do PSB, que preferiu apoiar a hoje presidente Dilma Rousseff.
Profecias
Os Profetas de Chuva voltam a se reunir amanhã em Quixadá. Todo ano eles fazem isso pra trocarem informações sobre suas observações sobre o inverno que se aproxima. Pra quem não sabe dizem que Quixadá é ponto de passagem de disco voador.
Aniversário
Nesta sexta-feira, o jornal O POVO completa 83 anos de atividades. Quando voltei do sul maravilha pra casa, entrei pela porta do O Povo, ao tempo do Demócrito e sob o comando do Araripe, tendo na chefia o grande Flavio Pontes e o saudoso Antonio Tavares.
Fotografia é história - Por que o desfile
A nova presidente Dilma Rousseff, acompanhada da filha Paula, e o vice Michel Temer com a esposa Marcela desfilam em carros conversíveis após tomarem posse no Congresso. 1º. de janeiro de 2011.
Como foi – Tudo no poder é simbólico. Alguns gestos têm mensagem direta. Outros, subjetiva. Por exemplo, o desfile em carro aberto do cidadão ou cidadã que assume o comando da Nação. Significa que o novo mandatário está se expondo ao povo, saudando a população a caminho de suas novas responsabilidades e, enfim, a chegada de uma nova ordem. Mas não custa saber que automóveis são esses. O Rolls-Royce fabricado em 1952 na Inglaterra tem história curiosa, a começar por sua verdadeira origem. Uma das versões é que foi doado ao governo brasileiro pela Rainha Elizabeth II logo depois de receber a coroa britânica. Outra hipótese é que foi presente de Assis Chateaubriand, então dono dos Diários Associados, a Getúlio Vargas. Aliás, foi a bordo dele que Vargas desfilou no Estádio de São Januário em 1º. de maio de 1953, nas comemorações do Dia do Trabalho. O veículo – tido como xodó do acervo histórico da Presidência da República – é utilizado pelos presidentes somente em ocasiões especiais, como o desfile do Sete de Setembro. Já o outro conversível que transportou o vice Michel sua mulher Marcela, é um Cadilac 1968, de fabricação americana, alugado para a ocasião de um colecionador brasiliense.
Orlando Brito
Orlando Brito, um dos mais importantes fotojornalistas do mundo é meu amigo.
Eike Rose
Eike se enrola
Ministério Público Federal investiga doações supostamente ilegais do bilionário Eike Batista à campanha da deputada Beth Rose, mulher do prefeito de São Gonçalo do Amarante (CE), onde ele tem negócios.
Do CH.
Ministério Público Federal investiga doações supostamente ilegais do bilionário Eike Batista à campanha da deputada Beth Rose, mulher do prefeito de São Gonçalo do Amarante (CE), onde ele tem negócios.
Do CH.
Olho do dono
O ministro Paulo Bernardo (Comunicações) assumirá a presidência do conselho de administração dos Correios, que antes exercida pelo presidente da estatal. Antes, era a raposa tomando conta das cartas. Do Claudio Humberto.
Pitu demais
Eduardo 14
A bancada federal de Pernambuco não esconde o jogo: quer o governador Eduardo Campos (PSB) candidato a presidente, em 2014.
A bancada federal de Pernambuco não esconde o jogo: quer o governador Eduardo Campos (PSB) candidato a presidente, em 2014.
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