"Juazeiro do Padim Cicço" em exposição no SESC/RN


“Olha lá no alto do horto/ ele tá vivo padre não tá morto/ Olha lá no alto do horto/ ele tá vivo padre não tá morto/ viva meu padim viva meu padim/ Cicero Romão viva meu padim/ viva também Frei Damião”, os versos de Luiz Gonzaga traduzem a fé de milhares de romeiros, que vão à cidade de Juazeiro (CE) todos os anos. Eles desafiam a arquitetura de seus corpos, subindo escadarias, atravessando frestas de rochas para terem seus pedidos atendidos ou agradecerem pelas graças conquistadas. Os repórteres fotográficos Adrovando Claro, Claudio Marques e o fotografo publicitário Moises Lustosa capturaram alguns desses momentos de fé e estão expondo o resultado para o público, na galeria do Sesc Restaurante. “Nós tínhamos um tema: a fé e o Padre Cícero. Apesar disso, cada um lançou um olhar particular sobre o que via, resultando em trabalhos diferentes”, disse Adrovando.

A exposição reúne 18 fotografias e poderão ser vistas pelo público até o final de fevereiro. A galeria fica no segundo andar do Restaurante do Sesc. O horário de visitação é das 9h às 16. O ensaio fotográfico foi realizado em novembro e focou o tema da influencia do Padre Cícero em Juazeiro, apresentando fotos das casas (Museu e Casa dos Milagres), da igreja matriz Nossa Senhora das Dores, da capela Nossa Senhora do Perpétuo Socorro (onde o padre foi sepultado), da capela Bom Jesus do Horto e da estátua do Padre Cícero. As fotos revelam ainda figuras humanas como romeiros em alguns pontos do Juazeiro do Norte.
Os autores das fotos realizaram o mesmo trajeto dos romeiros, numa viagem que durou oito horas. O grupo saiu de Natal, com destino Juazeiro do Norte, atravessou o Rio Grande do Norte, parte da Paraíba e chegaram ao Cariri, região do Ceará. Durante três dias realizaram centenas de fotos e registraram pontos que deram origem ao “Juazeiro de Padre Cícero”, tema da mostra coletiva. Segundo Adrovando é impressionante como a cidade respira a fé. “Em todas as residências, comércio, ruas. Em todos os lugares há uma imagem de Padre Cícero”, disse Adrovando.
A cidade do “Padim”
A cidade mostrou-se aos fotógrafos por inteiro. Cultura, economia, política, o dia a dia. Juazeiro é a segunda maior cidade do Ceará, perdendo apenas para Fortaleza. Em 1872 Juazeiro era apenas um arraial com algumas poucas casas de tijolos e uma rústica capela. No dia 11 de Abril daquele ano, cavalgando num jumento, como um nazareno sertanejo, o Padre Cícero Romão Batista entrou em Juazeiro e, deste dia em diante, nem Juazeiro e nem o seminarista seriam o mesmo.
Segundo dados da prefeitura local, em um ano, aproximadamente dois milhões de romeiros visitaram o túmulo de Padre Cícero. Juazeiro vive à sombra do romeiro. Suas indústrias, prédios modernos, aeroporto e até um estádio de futebol (o Romeirão) estão intrinsecamente ligados ao Padre. Além disso, o artesanato é uma das maiores atividades de Juazeiro. Fazem-se imagens do padre em diversas dimensões, desde miniaturas até o tamanho natural.
Padre Cícero Romão Batista introduziu uma política de fé, amor e trabalho na região, tornando-se um mito para o povo nordestino. A sua festa data desde a época de seu falecimento, em 20 de julho de 1934. É uma das mais impressionantes e consagradas romarias do Nordeste e, nessa ocasião, a cidade se converte não só num centro de devoção com missas, bênçãos de imagens, procissões, novenas, peregrinações e visitações aos locais de interesse religioso, como também, num extraordinário mercado de artesanato regional e artigos religiosos. Segundo Adrovando será feita a segunda edição da exposição, registrando justamente a movimentação da cidade neste período do ano.
Serviço
Exposição “Juazeiro de Padim Cícero”, em cartaz até 28 de fevereiro no Sesc em Natal RN

Setor ferroviário comemora recuperação e prevê cenário positivo para próximos anos


Cerca de 40 mil vagões de carga deverão ser fabricados nesta década. Mercado de carros de passageiros e locomotivas também deve acumular grandes altas, afirma Abifer.

Audiência Pública sobre dispensa de licenças ambientais

A Assembleia Legislativa vai promover nesta quarta-feira (19) uma Audiência Pública para discutir o Projeto de Lei enviado pelo Governo tratando de dispensa de licenças ambientais em obras do Estado. A Audiência é uma iniciativa do deputado do PV Augustinho Moreira.

O Partido Verde já se posicionou contrário ao projeto, em nota oficial divulgada nesta segunda-feira. O Partido, no entanto, está abrindo uma discussão com a sociedade, por meio de sua representação no Parlamento Estadual.

A Audiência vai acontecer a partir das 8:30h, no Plenário da Assembleia Legislativa. Desde já, convidamos todos a participar!

O blog leu pra voce

Dose dupla
A presidente Dilma Rousseff está arrependida de ter fraquejado na novela do motel, quando o ministro Pedro Novais, do Turismo, quis pendurar na conta do contribuinte R$ 2.156 por conta de sua festinha íntima. Agora, acaba de saber que Novais tinha como contratada, em seu gabinete, como assessora, sua cozinheira Doralice. De quebra, está enfrentando as denúncias de que o novo secretário-executivo do mesmo ministério, Frederico Silva da Costa, teria cometido fraudes na empresa Forasa Indústria Alimentícia para desviar recursos da Sudam. Responde até inquérito administrativo no Ministério da Integração Nacional. Está com seus bens bloqueados, os de seus familiares e de todas suas empresas também.

Do Gibaum

Manchetes desta terça

- Globo: Brasil tem 5 milhões de pessoas em áreas de risco

- Folha: Plano de prevenção só estará pronto em 2014

- Estadão: Dilma anuncia sistema de alerta prometido em 2005

- JB: Pedofilia, mais uma ameaça na Serra

- Correio Braziliense: Carro desvaloriza, mas IPVA não cai

- Valor: Crescem pressões por alta mais acentuada dos juros

- Estado de Minas: Minas quer R$ 250 mi para consertar danos da chuva

- Zero Hora: Banco de dados do crime ligará Polícia e Judiciário

Ex-gestor da Funasa:‘Até no Vaticano teve corrupção’


Presidente da Funasa entre 28 de março de 2007 e 2 de abril de 2010, o deputado eleito Danilo Forte (PMDB-CE) diz ter reduzido a incidência de corrupção no órgão. Atribui a maioria dos malfeitos detectados em auditorias –cerca de R$ 500 milhões—a gestões anteriores.

Em entrevista ao blog, ele diz: “Não posso assegurar que acabou a corrupção na Funasa. Não sou maluco. Mas as torneiras, que eram escancaradas, foram fechadas numa proporção e numa velocidade muito grandes”. Abaixo, a entrevista:



- Entre as auditorias que detectaram desvios de meio bilhão de reais, quantas se referem à sua gestão? A grande maioria refere-se a períodos anteriores a 2007. O que não significa que não auditamos também convênios de 2008 e 2009. Em 2010, eu saí.
- Qual é a causa de tanto malfeito? A Funasa nasceu da junção de dois órgãos que não tinham nada a ver um com o outro: a Sucam, dos mata-mosquitos, e a Fundação FAE, que cuidava do abastecimento de água e esgoto em cidades pequenas do interior. A partir de 2002, passou a cuidar da saúde indígena. Como não tinha quadros e não havia concurso, terceirou a tarefa a ONGs, por meio de convênios. A maioria das ONGs teve problemas na prestação de contas. Só na nossa gestão, afastamos 37 ONGs. Muitas passearam pela CPI ONGs do Senado. Uma parte não agiu de má-fe. Faltava pessoal habilitado a lidar com contas públicas. Outra parte fez muita picaretagem. Foi tudo de roldão. No ano passado, a Fusana perdeu a atribuição de cuidar das comunidades indígenas.
- E quanto aos convênios com Estados e municípios? Hoje, a Funasa opera em municípios com menos de 50 mil habitantes. Cuida basicamente de sanemaneto. Há 18 mil convênios. Para fiscalizá-los, cerca de 200 engenheiros. É humanamente impossível. É preciso fotalecer a estrutura técnica.
- Os malfeitos decorrem da ineficiência da Funasa ou dos desmandos estaduais e municipais? São problemas estruturais. Não temos estrutura para acompanhar o que se passa. Precisa contratar algo como 400 engenheiros. A Funasa trabalha com pequenos municípios, justamente os que têm mais dificuldades técnicas e administrativas. Eu presenciei obra executada e que não tinha a prestação de contas. Vi obra destinada a um município e construída em outro.
- Em 2008, o ministro José Gomes Temporão tachou a Funasa de corrupta e ineficaz. Referia-se à sua gestão? No mesmo dia em que fez essa declaração, ele esclareceu, em nota, que falava de administrações anteriores à minha. Pedi uma auditoria. Nunca tive contra mim pedido de restituição de um clips. Minhas contas foram todas aprovadas.
- O ministro queria substitui-lo? Ele queria colocar um cara do Rio de Janeiro no meu lugar, Oscar Berro. Não conseguiu. Tentou consertar a declaração. Era tarde. Disse que podia me substituir, mas tinha de demonstrar onde estava a corrupção.
- Quem o indicou para a presidência da Funasa? Quando o PMDB entrou no governo [Lula], Renan [Calheiros], Eunicio [Oliveira], Henrique [Eduardo Alves] e Michel Temer me chamaram para a Funasa. Disseram que tinha as minhas características. Eu disse: para mim, é um sonho.
- Qual é a sua formação? Sou advogado, mas trabalho com saneamneto há 27 anos. Dirigi uma empresa de engenharia do Ceará, em São Paulo, entre 90 a 95. Chama-se Construtora Estrela.
- Por que a Funasa, tão encrencada, desperta a cobiça política? Por que tem um um papel político relevante. A demanda do país por sanemaneto é muito grande. Um quarto da população não tem abastecimento d’água. Apenas um terço tem esgoto. Pouco mais de 9% do lixo brasileiro é tratado.
- Tem-se a impressão de que, como noutros órgãos, os políticos querem a Funasa para destinar-lhe emendas orçamentárias e, em conluio com prefeitos, desviar verbas para campanhas ou para os próprios bolsos. Hoje, 90% dos investimentos da Funasa não vêm de emendas. Já foi assim. Mas, de 2007 pra cá, diminuiu o número de emendas na Funasa.
- Por quê? Exatamente porque aumentou o rigor fiscalizatório. Fiz rodízio de força tarefa. Pegava gente do Centro-Oeste e botava para fiscalizar no Nordeste, do Norte para fiscalizar no Sul. Houve tempo em que o cara pegava o dinheiro e não executava a obra. Hoje, é muito mais difícil. Baixei medidas para ter mais controle no acompanhamento das liberações.
- Quer dizer que os desvios via emenda não acontecem mais? Isso pode acontecer, mas não em escala diferente do que se passa em outros órgãos. Cabe à Funasa fiscalizar. E houve aumento da fiscalização. Posso lhe garantir que, hoje, esse tipo de coisa foi muito reduzida. Não posso assegurar que acabou a corrupção no Brasil ou na Funasa. Não sou maluco. Mas as torneiras, que eram escancaradas, foram fechadas numa proporção e numa velocidade muito grandes.
- Desde quando? A partir das portarias fizemos em maio de 2007. Aumentamos o rigor fiscalizatório e começamos a demitir. Teve muita demissão na Funasa. Tem gente que responde a processo administrativo e a inquérito na PF até hoje.
- Por que, então, a Funasa está na berlinda? É o órgão mais aberto. Estava lá o PMDB, não outro partido. O PMDB é vitrine para muita coisa. Não quero culpar ninguém, mas até no banco do vaticano teve problema de corrupção. Então, não podemos dizer que problema está na instituição. Minha preocupação era de que fosse para lá um ministro que quisesse acabar com a Funasa. O [Alexandre] Padilha não quer. Ele já trabalhou na Funasa. O Temporão queria acabar com a Funasa.
- Parte dos malfeitos se refere ao período de Paulo Lustosa, que o antecedeu. As auditorias foram abertas na sua gestão? Na minha e na dele. Aquele negócio da TV Funasa é auditoria feita na gestão dele. A CGU avocou o processo e nós mandamos para lá.
- Inclui Lustosa, também do PMDB, no rol dos problemas? A gestão do Lustosa teve problemas. Não estou aqui julgando a responsabilidade dele. Mas teve problemas. Mandei todos os processos para o ministro julgar. Eu não queria julgar.
- Na sua gestão, recebeu algum pedido indecoroso? Muitos. Não vou citar pessoas, mas recebi muitos pedidos.
- Que tipo de pedido indecente passou por sua mesa? Rapaz, na política tem pedido de todo jeito.
- Deu curso a algum? Lógico que não atendi. Tanto que não tive nenhum problema. Minhas contas foram aprovadas pelos órgãos de controle.
- Os pedidos indecentes vieram do PMDB? Tudo quanto é partido. Em todo canto tem gente que presta e que não presta. Na política e em outras áreas. O segredo é conhecer o setor, ter noção de administração pública e não fazer bobagem.

Ceará não entra em acordo para transmissão de seus jogos

A diretoria do Ceará voltou atrás e ainda não acertou com o Sistema Verdes Mares (TV Verdes Mares e TV Diário) para transmissão de seus jogos do Cearensão. Segundo o diretor de futebol, Robinson Passos Castro, o Ceará ainda espera do SVM uma maior quota pelo televisionamento. O presidente do Ceará, Evandro Leitão, disse ontem em entrevista à Rádio AM do Povo-CBN, que estava decepcionado com o presidente da Federação Cearense de Futebol (FCF). “Ele voltou atrás duas vezes”, reclama Leitão.

O presidente do Guarany de Sobral, Luizinho Torquato, saiu em defesa de Mauro Carmélio, dizendo que “o que o Ceará quer é imoral. Foi uma proposta indecente”. Para Luizinho “não teve um presidente da Federação como Carmélio que mais olha para os times pequenos”.

Leitão não quis revelar valores da negociação. Apenas se limitou a dizer “que isso é uma questão interna do Ceará”. O presidente do Ceará bateu duro na FCF afirmando na AM do Povo-CBN que “o Ceará tem Departamento de Marketing e quem manda nele sou eu, não a Federação”.

Carmélio disse que o Ceará quer “melhorar sua quota para a transmissão e apresentou quatro tópicos para isso. Fizemos uma planilha e concordamos com três, mas um não está batendo, que o valor pedido pelo Ceará”. Segundo Mauro Carmélio se for aceitou este item “minha administração nos próximos três anos fica comprometida financeiramente”.

O SVM fechou um contrato com a FCF para transmissão dos jogos do Cearensão de 2011 e 2012 por R$ 1,5 milhão para cada ano. A maior quota é do Fortaleza que fica com R$ 500 mil sendo o pagamento a ser feito em quatro parcelas de R$ 125 mil.

CONTRATAÇÕES
O Ceará ainda espera pela contratação do atacante Mota. A diretoria aguarda uma resposta do time sul coreano a que Mota está vinculado. Já o Fortaleza não terá mais o atacante Betinho, que acertou com o Vila Nova (GO).

Penso eu - O Sistema Verdes Mares não tem nada a ver com isso, não. O Sistema fechou negócio com a Federação Cearense de Futebol. Se a Federação não acertou com o Ceará que arque com a responsabilidade. E mais: FOsse eu diretor da Verdinha, fecharia o noticiário sobre o Ceará e seus jogos. Já que não quer, que não tenha o outro lado, do qual se beneficia.

Festival de violencia

São seis crimes de morte por dia. Um a cada quatro horas. Essa guerra civil é na região metropolitana de Fortaleza

Câmara - Bancada federal do CE fecha apoio a Marco Maia

Os tucanos ficaram de maria-vai-com-as-outras
O governador Cid Gomes (PSB) e 17 dos 22 deputados federais do Ceará almoçaram ontem com o candidato do PT à presidência da Câmara dos Deputados, Marco Maia (RS), no Palácio da Abolição, e entregaram carta de apoio da bancada federal ao petista. Cinco deputados federais eleitos, que estão viajando, declararam apoio verbal.

Durante o encontro, o governador Cid Gomes elogiou o que chamou de “postura democrática” do petista gaúcho, que assumiu a presidência da Casa desde que o ex-presidente Michel Temer (PMDB) renunciou o cargo para assumir a vice-presidência da República.

O apoio oficial de Cid Gomes reitera a aliança entre PSB e PT para a eleição na Câmara e afasta as tentativas de candidaturas avulsas de partidos da base. Do PSB, o deputado Júlio Delgado (MG) havia lançado o seu nome, mas declarou desistência no fim de semana.
No encontro no Palácio da Abolição, Marco Maia destacou o papel do PSB na eleição da nova mesa diretora da Câmara. “A posição adotada pelo PSB nos últimos dias ajudou muito a fortalecer minha candidatura. Reforço minha disposição para o diálogo com representantes de todos os partidos de todos os Estados”, disse.

Deputados cearenses de outros partidos que ameaçaram lançar candidatos próprios também estiveram presentes. Do PC do B, João Ananias assinou carta de apoio a Maia e o presidente estadual do partido, Carlos Augusto Pinheiro, também esteve presente. Aldo Rebelo (PC do B-SP) foi uma das candidaturas avulsas que ganhou consistência até o fim de semana. A bancada nacional do PR irá declarar apoio oficial ao candidato petista em reunião hoje à noite.

Câmara - Bancada federal do CE fecha apoio a Marco Maia

Os tucanos ficaram de maria-vai-com-as-outras
O governador Cid Gomes (PSB) e 17 dos 22 deputados federais do Ceará almoçaram ontem com o candidato do PT à presidência da Câmara dos Deputados, Marco Maia (RS), no Palácio da Abolição, e entregaram carta de apoio da bancada federal ao petista. Cinco deputados federais eleitos, que estão viajando, declararam apoio verbal.

Durante o encontro, o governador Cid Gomes elogiou o que chamou de “postura democrática” do petista gaúcho, que assumiu a presidência da Casa desde que o ex-presidente Michel Temer (PMDB) renunciou o cargo para assumir a vice-presidência da República.

O apoio oficial de Cid Gomes reitera a aliança entre PSB e PT para a eleição na Câmara e afasta as tentativas de candidaturas avulsas de partidos da base. Do PSB, o deputado Júlio Delgado (MG) havia lançado o seu nome, mas declarou desistência no fim de semana.
No encontro no Palácio da Abolição, Marco Maia destacou o papel do PSB na eleição da nova mesa diretora da Câmara. “A posição adotada pelo PSB nos últimos dias ajudou muito a fortalecer minha candidatura. Reforço minha disposição para o diálogo com representantes de todos os partidos de todos os Estados”, disse.

Deputados cearenses de outros partidos que ameaçaram lançar candidatos próprios também estiveram presentes. Do PC do B, João Ananias assinou carta de apoio a Maia e o presidente estadual do partido, Carlos Augusto Pinheiro, também esteve presente. Aldo Rebelo (PC do B-SP) foi uma das candidaturas avulsas que ganhou consistência até o fim de semana. A bancada nacional do PR irá declarar apoio oficial ao candidato petista em reunião hoje à noite.