“O radialista Franzé Rodrigues, 36 anos, foi vítima de um atentado na noite desta segunda-feira, no município de Morada Nova (Região Jaguaribana), a 170 quilômetros de Fortaleza.
Segundo as primeiras informações, ele foi atingido por quatro tiros – três no peito e um na cabeça. O radialista estava chegando em casa quando dois homens saíram de dentro de um matagal e efetuaram vários disparos.
Franzé Rodrigues foi encaminhado ao Instituto José Frota (IJF) e, segundo informações, está consciente e seu estado de saúde é estável.”
Ainda não se sabe o motivo do atentado. A Delegacia Municipal abriu inquérito para apurar o caso.
Do povoonline
Gasto com transporte é igual à despesa com comida
Estudo feito pelo Ipea revela que, na última década, os gastos do brasileiro com transportes se igualaram à despesa com alimentação.
Em 2000, o cidadão gastava, em média, 18,7% de seu orçamento para se locomover e 21,1% para comer.
Em 2010, os dispêndios com transportes subiram para 20,1%. E o pedaço do orçamento consumido em comida caiu para 20,2.
Pesquisa nacional detectou que 44,3% da população tem nos transportes públicos seu principal meio de lomoção. O índice é maior no Sudeste: 50,7%.
A despeito disso, a quantidade de ônibus em circulação no Brasil cresceu menos na última década do que o volume de veículos particulares.
Em 2000, o cidadão gastava, em média, 18,7% de seu orçamento para se locomover e 21,1% para comer.
Em 2010, os dispêndios com transportes subiram para 20,1%. E o pedaço do orçamento consumido em comida caiu para 20,2.
Pesquisa nacional detectou que 44,3% da população tem nos transportes públicos seu principal meio de lomoção. O índice é maior no Sudeste: 50,7%.
A despeito disso, a quantidade de ônibus em circulação no Brasil cresceu menos na última década do que o volume de veículos particulares.
Manchetes desta terça
- Globo: Centrais rejeitam proposta de Dilma para novo mínimo
- Folha: Em 7 meses, Assembleia de São Paulo trabalhou 2
- Estadão: Atentado mata 35 em aeroporto de Moscou
- JB: Mais quente que o Saara
- Correio Braziliense: Revolta e choque
- Valor: Novo código protegerá o consumidor endividado
- Estado de Minas: Novos vereadores vão custar R$ 26,8 mi por ano em Minas
- Jornal do Commercio: Terror e morte abalam Moscou
- Zero Hora: Tarso prepara envio de pacote à Assembleia
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- Estadão: Atentado mata 35 em aeroporto de Moscou
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Olimpíadas - Ceará quer sediar jogos de futebol da Rio-2016
O secretário cearense de Esporte, Gony Arruda, está há 25 dias no cargo e em entrevista exclusiva ao O Estado revela o que já fez o que tem intenção de fazer para tornar o esporte cearense como um fator de inclusão social. Uma das idéias de Gony é ampliar o projeto Esporte na Minha Cidade e construir mais pistas de skate. Mas um grande sonho de Gony é construir um Centro Olímpico em Fortaleza e terminar o Centro Olímpico Ciro Gomes em Sobral.
[O Estado] O senhor está há 25 dias na Sesporte. Qual o balanço desses primeiros dias?
[Gony Arruda] Estamos tomando pé da situação, mas pegamos um bom trabalho já feito pelo ex-secretário Ferruccio Feitosa. Vamos manter e até ampliar projetos como o “Esporte na Minha Cidade” e construir mais pistas de skate. A nossa meta zero na Secretaria é inclusão social através do esporte.
[O.E.] A construção de um Centro Olímpico é uma meta a ser alcançada?
[G.A.] Sim. Vamos construir Centro Olímpico nas imediações do Castelão para formamos atletas já para as Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro. Será um moderno Centro Olímpico com ênfase para o atletismo, natação, salto ornamental, vôlei indoor, tendo o maior ginásio do Estado, um velódromo para uso das federações e dirigido ao público carente cearense.
[O.E.] Há possibilidade de o Ceará ser sede de alguns jogos das Olimpíadas de 2016?
[G.A.] Estamos fazendo gestões para isso; Podemos ser sedes de jogos de futebol e de velas, até porque a Baia de Guanabara não serve para esta modalidade olímpica, segundo palavras do atleta... Lars Grael, em entrevista na revista Istoé. Segundo ele se as disputas de vela acontecerem no Rio corremos o risco de vexame internacional. E no futebol há sempre quatro sedes e vamos pleitear ser uma delas. Para isso vou procurar pessoalmente o superintendente do Comitê Olímpico Brasileiro, Marcos Vinícius Freire.
[O.E.] O senhor vai ter uma audiência com o ministro dos Esportes, Orlando Silva nestes dias. Qual a pauta do encontro?
[G.A.] Na próxima segunda-feira vou a Brasília com o governador Cid Gomes ou o vice governador Domingos Filho para tratarmos com o ministro da ampliação do projeto Segundo Tempo no Ceará.
[O.E.] E o Castelão?
[G.A.] O Castelão já está sendo gerido pelo Consórcio Arena. Cabe a ele falar sobre o estádio. Mas como a Secretaria ainda está sediada lá até construir a nova sede na área externa do estado, posso dizer que o Castelão fecha sem adiamento de data em 27 de março com uma grande festa para o nosso Clássico-Rei entre Ceará x Fortaleza. O prazo inicial de fechamento era seis de março, mas como podemos ter no dia 16 o confronto Fortaleza x Flamengo, pela Copa do Brasil e no dia 27 Ceará x Fortaleza pela segundo turno do Cearense resolvemos começar as obras internas em 28 de março.
Prevenção - Sistema de alerta já havia sido proposto por Ciro
A criação de um Sistema Nacional de Alerta e Prevenção de Desastres Naturais, anunciada pelo governo federal na semana passada, depois de deslizamentos que já mataram mais de 800 pessoas na região serrana do Rio de Janeiro, já havia sido proposto pelo então ministro de Integração Nacional, Ciro Gomes, em 2004, depois que chuvas atingiram a região Nordeste.
No início daquele ano, quando fortes chuvas atingiram a região, a Secretaria Nacional de Defesa Civil já havia iniciado a montagem do Sistema Nacional de Alerta e Alarme. Segundo balanço da gestão de Ciro Gomes apresentado no site do Ministério quando ele deixou a pasta, em 2006, o sistema foi implantado mesmo em 2004.
Só naquele ano, segundo matéria da Agência Brasil, foi destinado R$ 5 milhões para ações preventivas. O sistema ocupou o 7º andar do Ministério de Integração Nacional e estava interligado com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
“Usando tecnologia de ponta, equipamentos de última geração e o suporte dos maiores centros mundiais de meteorologia e de monitoramento do clima, o centro emite para todo o País avisos e alertas, com antecedência de até três dias, sobre a ocorrência de desastres. Consequência: reduziu-se em mais de 80% o número de vítimas fatais de desastres naturais”, disse, em 2006, texto oficial do Ministério.
No início daquele ano, quando fortes chuvas atingiram a região, a Secretaria Nacional de Defesa Civil já havia iniciado a montagem do Sistema Nacional de Alerta e Alarme. Segundo balanço da gestão de Ciro Gomes apresentado no site do Ministério quando ele deixou a pasta, em 2006, o sistema foi implantado mesmo em 2004.
Só naquele ano, segundo matéria da Agência Brasil, foi destinado R$ 5 milhões para ações preventivas. O sistema ocupou o 7º andar do Ministério de Integração Nacional e estava interligado com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
“Usando tecnologia de ponta, equipamentos de última geração e o suporte dos maiores centros mundiais de meteorologia e de monitoramento do clima, o centro emite para todo o País avisos e alertas, com antecedência de até três dias, sobre a ocorrência de desastres. Consequência: reduziu-se em mais de 80% o número de vítimas fatais de desastres naturais”, disse, em 2006, texto oficial do Ministério.
TAM cancela voo após problemas em aeronave
A TAM Linhas Aéreas cancelou, ontem, seu voo de número 3859 na rota Fortaleza, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre. A aeronave procedia de Manaus e o voo foi cancelado devido a problemas de manutenção. Os passageiros que estavam em Fortaleza foram acomodados em outros voos e ainda tiveram direito a lanche especial, porque a demora para decisão do cancelamento foi considerada grande, cerca de quatro horas.
A companhia aérea atrasou também, em quatro horas, o voo de número 3790, procedente de São Paulo que ia pousar à 01:56 e só, o fez às 05:02 horas. Esses passageiros não tiveram direito a lanche, porque a demora do voo não alcançou quatro horas. A TAM teve outros atrasos no dia de ontem, mas de pouca demora, variando entre 10, 20 e até 30 minutos, o que o passageiro aceita como normal.
A companhia aérea atrasou também, em quatro horas, o voo de número 3790, procedente de São Paulo que ia pousar à 01:56 e só, o fez às 05:02 horas. Esses passageiros não tiveram direito a lanche, porque a demora do voo não alcançou quatro horas. A TAM teve outros atrasos no dia de ontem, mas de pouca demora, variando entre 10, 20 e até 30 minutos, o que o passageiro aceita como normal.
Mais uma arrumaão de melhores disso...
O Metrô do Cariri é um dos dez finalistas do Prêmio GreenBest. A eleição, promovida pela empresa Greenvana, reconhece empresas, instituições, projetos, produtos e serviços em seus setores que mais se destacaram no consumo ou em iniciativas sustentáveis. O empreendimento cearense está concorrendo no Grupo Inovação, Tecnologia e Infraestrutura, na Categoria Transportes.
Boca larga
Odorico Monteiro defende a volta da CPMF para financiar saúde
O Ministério da Saúde tem orçamento de cerca de R$ 70 bilhões para este ano, mas precisa de pelo menos mais R$ 40 bilhões para atender as demandas da área, em todo o País, principalmente as despesas referentes ao Sistema Único de Saúde (SUS). A informação é do secretário de Gestão do Ministério da Saúde, Odorico Monteiro. “Não podemos atender a todas as necessidades sanitárias apenas com os R$ 70 bilhões que temos em orçamento”- adverte Odorico. Ele assegura que o ministro Alexandre Padilha esta empenhado em conseguir a verba extra.
Odorico Monteiro acha que para resolver o problema da saúde pública no Brasil é preciso conscientizar o Congresso Nacional para aprovar a volta da CPMF (imposto do cheque) que, antes de ser extinta, rendia por ano nada menos do que R$ 40 bilhões. Justificando a idéia, disse que esse imposto tem alíquota muito pequena e que afeta somente a quem tem grandes transações bancárias, deixando de fora os assalariados.
O Ministério da Saúde tem orçamento de cerca de R$ 70 bilhões para este ano, mas precisa de pelo menos mais R$ 40 bilhões para atender as demandas da área, em todo o País, principalmente as despesas referentes ao Sistema Único de Saúde (SUS). A informação é do secretário de Gestão do Ministério da Saúde, Odorico Monteiro. “Não podemos atender a todas as necessidades sanitárias apenas com os R$ 70 bilhões que temos em orçamento”- adverte Odorico. Ele assegura que o ministro Alexandre Padilha esta empenhado em conseguir a verba extra.
Odorico Monteiro acha que para resolver o problema da saúde pública no Brasil é preciso conscientizar o Congresso Nacional para aprovar a volta da CPMF (imposto do cheque) que, antes de ser extinta, rendia por ano nada menos do que R$ 40 bilhões. Justificando a idéia, disse que esse imposto tem alíquota muito pequena e que afeta somente a quem tem grandes transações bancárias, deixando de fora os assalariados.
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