A Fifa informou que vai avaliar a dura entrada de Zuñiga sobre
Neymar, que o tirou da Copa-2014, para saber se determina medidas
disciplinares sobre o jogador colombiano. As faltas violentas ocorridas
no jogo entre Brasil e Colômbia – o total foi de 54 – também serão
analisadas pela entidade.
Pelas regras da entidade, é possível
estabelecer punições para atletas que não receberam cartões amarelos ou
vermelhos no jogo. Caso se constate a necessidade, será aberto um
processo disciplinar que pode gerar uma suspensão para um jogador
faltoso. Foi o que aconteceu com o uruguaio Luis Suárez.
O blog
questionou a Fifa se haveria uma avaliação mais aprofundada em relação
aos lances da partida do Castelão, principalmente a joelhada sobre
Neymar. “Nós estamos esperando o relatório do jogo e nós vamos
juntá-los assim como analisar todos os elementos necessários para
avaliar esse assunto'', afirmou a porta-voz da Fifa, Delia Fischer.
Além
do relatório do árbitro, o comitê disciplinar da Fifa usa vídeos e até
testemunhas para determinar a gravidade de uma falta e sua possível
punição. É procedimento padrão analisar lances violentos desta forma.
Zuñiga
entrou com o joelho direito nas costas de Neymar, o que gerou a quebra
de uma vértebra do atacante. Antes, ele dera dura entrada com a sola da
chuteira em Hulk, no primeiro tempo. Não foi sequer marcada falta, e ele
não recebeu sequer cartão amarelo do árbitro Carlos Carballo, da
Espanha. Jogadores brasileiros que fizeram duras faltas em James
Rodriguez, como Fernandinho, também não foram punidos como amarelo.
Pelo
código disciplinar da entidade, agressões como socos, cotoveladas, e
similares podem ser punidos com pelo menos dois jogos de suspensão.
O atacante não se recuperará a
tempo de disputar a semifinal contra a Alemanha, nem uma possível final
(ou disputa de terceiro lugar, em caso de derrota) no dia 13 de julho. A
assessoria de imprensa da Confederação Brasileira de Futebol informou
que Neymar ficará afastado dos gramados por seis semanas.
"Infelizmente ele teve uma lesão benigna no processo transversal da terceira vértebra. A lesão não precisa de cirurgia, só precisa usar uma cinta e fazer fisioterapia. Não é possível precisar o tempo que ele volta, provável algumas semanas, mas ele não tem mais como jogar a Copa", disse Rodrigo Lasmar, médico da seleção, antes da confirmação de que o jogador precisará de seis semanas para se recuperar - faltam nove dias para o final do Mundial.
"Significa que fratura não precisa de tratamento cirúrgico, é um tratamento conservador, uma cinta com imobilização, cinta para dar mais para conforto para a dor, necessário para que ele cicatrize essa fratura e possa voltar a ter uma vida normal", completou o médico.
O doutor comentou os exames feitos no hospital São Carlos, em Fortaleza: "O exame de tomografia que foi feito mostrou fratura no processo transverso no nível da terceira vértebra. Não precisa de tratamento cirúrgico, mas precisa de imobilização para controle da dor e não vai ter condição de jogar. Uma semana não vai ser suficiente. Mas a consolidação da lesão costuma ser boa. São semanas com a cinta para passar a dor. Dependendo do que vier, se tiver mais coisa, ele vai conosco no avião e a partir daí tomaremos as decisões de lá."
O lance da lesão ocorreu em falta cometida por Zuñiga, defensor colombiano, aos 40 minutos do segundo tempo. Ele acertou o joelho nas costas de Neymar. O atacante foi substituído no minuto seguinte por Henrique, e levado direto para o hospital.
"Infelizmente ele tá triste, muito chateado na verdade. Expectativa era tão grande, a gente passando para semifinal", completou Lasmar, sobre o que pensa o jogador após o anúncio da lesão.
Neymar viajará com a seleção para o Rio de Janeiro, de onde a equipe se dirige para Teresópolis, na Granja Comary. O jogador deixou o hospital por volta de 21h30, mas por uma porta secundária, sem contato com a imprensa e torcedores.
"Infelizmente ele teve uma lesão benigna no processo transversal da terceira vértebra. A lesão não precisa de cirurgia, só precisa usar uma cinta e fazer fisioterapia. Não é possível precisar o tempo que ele volta, provável algumas semanas, mas ele não tem mais como jogar a Copa", disse Rodrigo Lasmar, médico da seleção, antes da confirmação de que o jogador precisará de seis semanas para se recuperar - faltam nove dias para o final do Mundial.
"Significa que fratura não precisa de tratamento cirúrgico, é um tratamento conservador, uma cinta com imobilização, cinta para dar mais para conforto para a dor, necessário para que ele cicatrize essa fratura e possa voltar a ter uma vida normal", completou o médico.
O doutor comentou os exames feitos no hospital São Carlos, em Fortaleza: "O exame de tomografia que foi feito mostrou fratura no processo transverso no nível da terceira vértebra. Não precisa de tratamento cirúrgico, mas precisa de imobilização para controle da dor e não vai ter condição de jogar. Uma semana não vai ser suficiente. Mas a consolidação da lesão costuma ser boa. São semanas com a cinta para passar a dor. Dependendo do que vier, se tiver mais coisa, ele vai conosco no avião e a partir daí tomaremos as decisões de lá."
O lance da lesão ocorreu em falta cometida por Zuñiga, defensor colombiano, aos 40 minutos do segundo tempo. Ele acertou o joelho nas costas de Neymar. O atacante foi substituído no minuto seguinte por Henrique, e levado direto para o hospital.
"Infelizmente ele tá triste, muito chateado na verdade. Expectativa era tão grande, a gente passando para semifinal", completou Lasmar, sobre o que pensa o jogador após o anúncio da lesão.
Neymar viajará com a seleção para o Rio de Janeiro, de onde a equipe se dirige para Teresópolis, na Granja Comary. O jogador deixou o hospital por volta de 21h30, mas por uma porta secundária, sem contato com a imprensa e torcedores.