A Prefeitura de Fortaleza, por meio da
Secretaria Municipal de Segurança Cidadã (Sesec), realizou neste domingo
(14/12), no Ginásio Paulo Sarasate, a aula inaugural do Curso de
Formação dos candidatos do concurso público da Guarda Municipal de
Fortaleza, Defesa Civil e Segurança Institucional. Com a posse dos
aprovados, a capital cearense será a cidade brasileira com o maior
número de guardas municipais proporcionalmente. “Fortaleza já tem 1.300
guardas municipais atuando e, com a posse dos novos aprovados que estão
agora no curso de formação, a cidade contará com mais mil novos guardas.
Com isso, proporcionalmente, Fortaleza será a cidade com o maior número
de guardas municipais de todo o País”, afirmou o secretário de
Segurança de Fortaleza, Francisco José Veras de Albuquerque.
De acordo com o prefeito Roberto Cláudio, o aumento do efetivo da
Guarda Municipal era um compromisso de campanha que está sendo cumprido,
permitindo que os novos guardas passem a atuar nos terminais de ônibus,
nos grandes espaços públicos da cidade e em escolas municipais.
"A posse dos novos profissionais acontece em um momento decisivo para a
cidade, quando Fortaleza inaugura, no próximo ano, três novas
iniciativas. A primeira, que já está sendo concretizada é o projeto
Segurança Escolar, que garante o acompanhamento da chegada e saída de
estudantes, pais e professores nas escolas municipais. A segunda, em
parceira com o Governo do Ceará, será a presença ostensiva da Guarda com
a Polícia Militar nas 14 áreas mais violentas de Fortaleza. E a
terceira, que começá no segundo semestre de 2015, será a implantação de
torres de monitoramento, com câmeras de vigilâncias, para que os guardas
possam acompanhar em tempo real situações de riscos”, adiantou Roberto
Cláudio. O Curso de Formação, que faz parte da
terceira fase do certame, é constituído de disciplinas teóricas e
práticas que compreendem conhecimentos sobre a Guarda Municipal. Para o
diretor-geral da Guarda Municipal (GMF), Azevedo Vieira, o curso dará
oportunidade para que os aprovados adquiriram todos os conhecimentos
necessários para exercerem a profissão. “Eles aprenderão técnicas de
policiamento comunitário, mediação de conflitos, prevenção de drogas, de
direito ambiental e mais uma série de matérias que fazem parte da
segurança pública de Fortaleza”, explicou. Aprovada no concurso, Camila Veríssimo está ansiosa para as aulas. “É
sempre bom ter mais conhecimentos para que a gente possa colocar em
prática da melhor forma e, assim, garantir mais segurança para
Fortaleza”, disse. O concurso, realizado em
janeiro deste ano, reuniu mais de 54 mil candidatos que concorreram a
1.000 vagas para o cargo de guarda municipal, 18 para agentes de Defesa
Civil e 10 para agentes de Segurança Institucional. Foram investidos
cerca de R$ 13 milhões para realização do concurso.
A palavra é decência.
Bolsonaro repete agressão a Maria do Rosário. E só o PSDB não viu!
Há momentos em que o importante não é voto, mas a decência.
Ricardo NoblatNada impede que PT e PSDB compartilhem das mesmas posições caso haja motivo suficiente para isso. Por tal motivo entenda-se, por exemplo, a seriedade. Ou o bem comum. Ou os interesses superiores do país.
PT, PC do B, PSB e PSOL pediram ao Conselho de Ética da Câmara dos Deputados a abertura de processo para cassar por quebra de decoro parlamentar o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ).
Há dois dias, no plenário da Câmara, Bolsonaro ofendeu a honra de sua colega Maria do Rosário (PT-RS) ao dizer que não a estupraria “por que ela não merece”. Bolsonaro incorreu no mesmo crime, ontem.
Disse em entrevista ao jornal Zero Hora, do Rio Grande do Sul:
– Ela [Maria do Rosário] não merece [ser estuprada] porque é muito ruim, porque é muito feia. Não faz meu gênero. Jamais a estupraria.
A frase é clara. Por “ruim” e “feia”, Maria do Rosário não merece ser estuprada. Se fosse boa e bonita... Seria capaz de fazer o gênero do deputado mais votado nas eleições deste ano no Rio de Janeiro?
A agressão de Bolsonaro a Maria do Rosário chocou todas as pessoas de bom senso que tomaram conhecimento dela. Ninguém dentro do PSDB tomou conhecimento? Se tomou, ninguém se chocou?
Exigir a cassação de Bolsonaro, um político fascista e obsceno, mal algum faria à imagem do PSDB. Pelo contrário.
Os políticos mais conservadores do país – mas não somente eles – votaram no PSDB. A direita, que tem o direito a existir e a disputar a preferência do distinto público, votou no PSDB - mas não somente ela.
Isso não significa que conservadores e direita fossem capazes de assinar embaixo do que Bolsonaro disse. E que para não perder o voto deles, o PSDB se visse obrigado a fingir que não viu nada e que não ouviu nada.
Há momentos, mesmo para políticos e partidos, que o mais importante não é voto a se conquistar ou a manter. Mas a decência, mercadoria cada vez mais escassa por aqui.
Se quiser, o PSDB ainda poderá despertar do seu sono pesado.
As coisas engraçadas e quase inúteis que saem de Brasília
Congresso vota lei que piora a vida do pedestre
Nas
páginas de ‘O Espírito das Leis’, Montesquieu (1689-1755) anotou:
“Quando vou a um país, não examino se há boas leis, mas se as que lá
existem são executadas”. No Brasil, a quantidade de boas leis é
inversamente proporcional à disposição das autoridades de executá-las.
Por vezes, a pretexto de aperfeiçoar, piora-se uma lei que ainda nem foi
colocada em prática.
É o que sucede no momento com o Código Nacional de Trânsito. O Senado está na bica de aprovar um projeto que piora o código no trecho que regulamenta a sempre conturbada convivência entre carros e pedestres. Se a proposta vingar, além dos pés, as pessoas terão de usar as mãos para atravessar a rua na faixa. Antes de caminhar, o pedestre será obrigado gesticular, pedindo autorização aos motoristas para percorrer uma nesga de asfalto que já lhe pertence —ou deveria pertencer.
A autora do projeto é a deputada Perpétua Almeida (PCdoB-AC). A proposta já foi referendada pela Câmara. Enviada à Comissão de Constituição e Justiça do Senado, foi relatada pelo senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE). Com ajustes, foi aprovada em caráter terminativo. Se ninguém recorresse, o jogo estaria jogado. Líder do PSDB, o senador Aloysio Nunes Ferreira (SP) achou melhor recorrer. E o projeto escalou a pauta de votações do plenário do Senado. Está pronto para ser votado.
Curiosamente, o retrocesso proposto pela deputada Perpétua foi inspirado num avanço civilizatório. Os moradores de Brasília entenderam, há mais de 15 anos, o verdadeiro significado da faixa de pedestres. A mágica se estabeleceu num governo comandado pelo atual senador Cristovam Buarque (PDT-DF). Decidiu-se fazer valer na época o respeito às faixas. Postaram-se agentes de trânsito ao lado delas.
Por três meses, os fiscais orientaram os motoristas. Na sequência, aplicaram-se multas aos infratores. Tudo como previsto no Código de Trânsito. Súbito, os motoristas passaram a respeitar a faixa. E a Capital tornou-se o único pedaço do mapa brasileiro onde os automóveis param defronte da faixa em respeito à preferência do pedestre.
Por mal dos pecados, o Detran brasiliense adicionou à coreografia um gesto de mão. Com isso, a pretexto de tornar a travessia mais segura, reduziu os poderes do pedestre, que passou a pedir licença aos motoristas para transitar num espaço que já havia conquistado. É esse retrocesso que a deputada Perpétua propõe que seja adotado em todo o território nacional.
Opositor ferrenho da ideia, o senador Aloysio Nunes diz que “a obrigatoriedade de executar um gesto de braço sempre que for atravessar uma faixa destinada ao seu uso corresponderia, literalmente, a uma estatização da expressão corporal do pedestre.”
Um detalhe ajuda a piorar o que já é ruim. Pela proposta da deputada, caberia ao Conselho Nacional de Trânsito, o Contran, normatizar o ‘gesto do pedestre'. “Como se dará, por exemplo, a angulação do gesto? E a altura do braço? Ou da mão?”, indaga o líder tucano, como a realçar o ridículo a que a proposta pode conduzir.
Aloysio realça também o constrangimento que a obrigatoriedade de gesticular pode impor aos “cidadãos portadores de necessidades especiais que tenham impedimento total ou parcial de cumprir a determinação da lei”. O senador não diz, mas é possível antever outros contratempos. Por exemplo: uma pessoa carregada de compras teria de depositar as sacolas no chão para gesticular diante da faixa? Ou ainda: uma mãe que estivesse conduzindo duas crianças teria de se desvencilhar de uma delas para fazer acenos ao motorista?
Não é só. Na sessão em que a proposta foi votada na Comissão de Justiça do Senado, Aloysio Nunes mencionou as implicações jurídicas da providência nos casos de acidentes de trânsito. Supondo um cenário de litígio provocado por um atropelamento, o senador questiona: “como provar que o pedestre fez o gesto e, mais, se o gesto estava de acordo com o que vier a estabelecer o Contran?”
Como se vê, uma proposta de aparência inocente pode se converter em veículo de um desastre. Corre-se o risco de atropelar um outro ensinamento borrifado por Montesquieu no seu ‘O Espírito das Leis’: “As leis inúteis abolem as leis necessárias”. Melhor desistir do gesto e insistir naquilo que deu certo em Brasília: primeiro, orientação aos motoristas. Depois, multa. O que produz o respeito às leis é a pena.“
É o que sucede no momento com o Código Nacional de Trânsito. O Senado está na bica de aprovar um projeto que piora o código no trecho que regulamenta a sempre conturbada convivência entre carros e pedestres. Se a proposta vingar, além dos pés, as pessoas terão de usar as mãos para atravessar a rua na faixa. Antes de caminhar, o pedestre será obrigado gesticular, pedindo autorização aos motoristas para percorrer uma nesga de asfalto que já lhe pertence —ou deveria pertencer.
A autora do projeto é a deputada Perpétua Almeida (PCdoB-AC). A proposta já foi referendada pela Câmara. Enviada à Comissão de Constituição e Justiça do Senado, foi relatada pelo senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE). Com ajustes, foi aprovada em caráter terminativo. Se ninguém recorresse, o jogo estaria jogado. Líder do PSDB, o senador Aloysio Nunes Ferreira (SP) achou melhor recorrer. E o projeto escalou a pauta de votações do plenário do Senado. Está pronto para ser votado.
Curiosamente, o retrocesso proposto pela deputada Perpétua foi inspirado num avanço civilizatório. Os moradores de Brasília entenderam, há mais de 15 anos, o verdadeiro significado da faixa de pedestres. A mágica se estabeleceu num governo comandado pelo atual senador Cristovam Buarque (PDT-DF). Decidiu-se fazer valer na época o respeito às faixas. Postaram-se agentes de trânsito ao lado delas.
Por três meses, os fiscais orientaram os motoristas. Na sequência, aplicaram-se multas aos infratores. Tudo como previsto no Código de Trânsito. Súbito, os motoristas passaram a respeitar a faixa. E a Capital tornou-se o único pedaço do mapa brasileiro onde os automóveis param defronte da faixa em respeito à preferência do pedestre.
Por mal dos pecados, o Detran brasiliense adicionou à coreografia um gesto de mão. Com isso, a pretexto de tornar a travessia mais segura, reduziu os poderes do pedestre, que passou a pedir licença aos motoristas para transitar num espaço que já havia conquistado. É esse retrocesso que a deputada Perpétua propõe que seja adotado em todo o território nacional.
Opositor ferrenho da ideia, o senador Aloysio Nunes diz que “a obrigatoriedade de executar um gesto de braço sempre que for atravessar uma faixa destinada ao seu uso corresponderia, literalmente, a uma estatização da expressão corporal do pedestre.”
Um detalhe ajuda a piorar o que já é ruim. Pela proposta da deputada, caberia ao Conselho Nacional de Trânsito, o Contran, normatizar o ‘gesto do pedestre'. “Como se dará, por exemplo, a angulação do gesto? E a altura do braço? Ou da mão?”, indaga o líder tucano, como a realçar o ridículo a que a proposta pode conduzir.
Aloysio realça também o constrangimento que a obrigatoriedade de gesticular pode impor aos “cidadãos portadores de necessidades especiais que tenham impedimento total ou parcial de cumprir a determinação da lei”. O senador não diz, mas é possível antever outros contratempos. Por exemplo: uma pessoa carregada de compras teria de depositar as sacolas no chão para gesticular diante da faixa? Ou ainda: uma mãe que estivesse conduzindo duas crianças teria de se desvencilhar de uma delas para fazer acenos ao motorista?
Não é só. Na sessão em que a proposta foi votada na Comissão de Justiça do Senado, Aloysio Nunes mencionou as implicações jurídicas da providência nos casos de acidentes de trânsito. Supondo um cenário de litígio provocado por um atropelamento, o senador questiona: “como provar que o pedestre fez o gesto e, mais, se o gesto estava de acordo com o que vier a estabelecer o Contran?”
Como se vê, uma proposta de aparência inocente pode se converter em veículo de um desastre. Corre-se o risco de atropelar um outro ensinamento borrifado por Montesquieu no seu ‘O Espírito das Leis’: “As leis inúteis abolem as leis necessárias”. Melhor desistir do gesto e insistir naquilo que deu certo em Brasília: primeiro, orientação aos motoristas. Depois, multa. O que produz o respeito às leis é a pena.“
O Ancelmo soube, eu ví
Tristes trópicos
Jair Bolsonaro, o deputado que adora aparecer, deve ficar feliz em saber. Ontem, o “Jornal das 8”, da França, fez uma reportagem sobre Sua Excrescência, atribuindo a ele a declaração “prefiro que um filho meu morra num acidente do que apareça com um bigodudo por aí”.
Aliás...
A desastrada frase é repetida no “Le Monde”, o jornal francês.
A reportagem chama Bolsonaro de “homofóbico, misógino e racista” e cita o site “The Intercept”, de Glenn Greenwald, que chama o deputado de “vergonha nacional”.
Ainda ele...
No Facebook, o discurso de Bolsonaro dizendo que não estupraria a ex-ministra Maria do Rosário porque ela não merece, teve, até a noite de ontem, 20.200 compartilhamentos.
Jair Bolsonaro, o deputado que adora aparecer, deve ficar feliz em saber. Ontem, o “Jornal das 8”, da França, fez uma reportagem sobre Sua Excrescência, atribuindo a ele a declaração “prefiro que um filho meu morra num acidente do que apareça com um bigodudo por aí”.
Aliás...
A desastrada frase é repetida no “Le Monde”, o jornal francês.
A reportagem chama Bolsonaro de “homofóbico, misógino e racista” e cita o site “The Intercept”, de Glenn Greenwald, que chama o deputado de “vergonha nacional”.
Ainda ele...
No Facebook, o discurso de Bolsonaro dizendo que não estupraria a ex-ministra Maria do Rosário porque ela não merece, teve, até a noite de ontem, 20.200 compartilhamentos.
Tão exagerando?
Na lista do Petrolão, ‘SC’ seriam iniciais de Cabral
Investigadores da Operação Lava Jato
acreditam que as letras “SC”, ao lado do número “8140”, em um manuscrito
apreendido na sede da empreiteira Queiroz Galvão, são as iniciais do
ex-governador Sergio Cabral, que não disputou a eleição de 2014. Na
lista, há vários políticos do Rio de Janeiro, como o governador Luiz
Fernando Pezão (PMDB), mencionado como “Pé Grande”, e o senador
Lindbergh Farias (PT-RJ).
Penso eu - Olhe, se aparecer alguma coisa aí com as iniciais PMB, por favor, não levem para minhas iniciais. Pode ser Prefeitura Municipal de Beberibe, Batoque, Barbalha, Baturité...esses cantos onde há anos não passo nem na porta.
Penso eu - Olhe, se aparecer alguma coisa aí com as iniciais PMB, por favor, não levem para minhas iniciais. Pode ser Prefeitura Municipal de Beberibe, Batoque, Barbalha, Baturité...esses cantos onde há anos não passo nem na porta.
Vamos ver se tem ética no Congresso Nacional
Conselho instaura processo contra Bolsonaro na terça
Conselho de Ética instaura processo contra Bolsonaro na terça
Na última quarta-feira (10), quatro partidos (PT, PCdoB, PSB e Psol) entraram com uma representação no Conselho de Ética contra o deputado por quebra de decoro parlamentar.
Bolsonaro afirmou, da tribuna do Plenário, que não estupraria a deputada Maria do Rosário (PT-RS) porque ela não merecia.
Regulamento do Conselho
O conselho também deve votar a proposta que altera o regulamento do colegiado.
A proposta visa ajustar as práticas que disciplinam as reuniões às normas do Código de Ética aprovado em 2011. Entre os itens, está, por exemplo, a mudança no prazo do pedido de vista - de duas sessões para dois dias úteis.
Pensamento do Totó
Política e moral
A política é dinâmica, já a moral é permanente. O importante é
compatibilizar a política e a moral dentro de bases éticas que respeitem
a liberdade, a democracia, a estrutura legal e a justiça social. Vale
lembrar Bacon: "Como é estranho ambicionar o poder e perder a
liberdade". Ademais, alcança-se, a verdadeira governabilidade mediante o
atendimento das reais necessidades e carências do povo e não fazendo
concessões e acordos que possam prejudicá-lo, objetivando a manutenção
do poder.
Enquanto as pessoas não tiverem consciência crítica e visão de
mudanças, a sociedade não evolui. Buscar um mandato eletivo ou exercer
uma atividade pública significa muita responsabilidade ética, moral e
também social. A verdadeira democracia possibilita um povo livre
tornar-se vencedor e, em decorrência, permanecer justo. Por outro lado, a
coerência programática e de ideias, abrangendo indicadores políticos,
administrativos, econômicos e sociais, levam ao caminho da justiça e da
liberdade.
A atividade estatal deve buscar o bem comum e não a vantagem de uma
minoria ou de alguns que estão temporariamente no governo. O objetivo da
política, todos sabemos, é a conquista, a expansão e a preservação dos
espaços de poder.
O embate e os jogos dos contrários constituem a essência dos sistemas
democráticos, respeitando-se os princípios éticos e morais, bem como
evitando-se emboscadas e conluios.
A independência dos poderes constituídos, a liberdade de imprensa e a
consciência dos direitos e obrigações das pessoas, são pontos básicos
para a consolidação da democracia.
Gonzaga Mota
Professor e escritor
Professor e escritor
Gonzaga Mota foi governador do Ceará e é meu amigo.
Assinar:
Postagens (Atom)