Capa do jornal OEstadoCe

 


Coluna do Macário Batista em 15 de julho de 2024



Entidades classificam novo parecer da PEC da Anistia como extremamente preocupante
Um conjunto de entidades e de organizações da sociedade civil, incluindo o RenovaBR, manifestou, em nota pública, extrema preocupação com novo parecer apresentado para a PEC da Anistia. A proposta, que perdoa punições impostas a partidos que descumpriram cotas para mulheres e pessoas pretas, foi votada,e aprovada, na quinta-feira (11) na Câmara dos Deputados. A nota pública afirma que o avanço do texto pode comprometer de maneira insanável o aprimoramento de nossa democracia. “A proposta de emenda é uma ameaça para a candidatura de mulheres e pessoas negras, à integridade dos partidos políticos e à Justiça Eleitoral”, destaca o documento. Para as entidades e organizações, se o texto for aprovado nesta atual versão, estariam anulados todos os tipos de sanções aplicadas, configurando-se uma anistia ampla e irrestrita para todas as irregularidades e condenações de partidos políticos e campanhas eleitorais. O documento critica ainda a possibilidade de os partidos concentrarem os recursos destinados às candidaturas de mulheres e negras em determinados estados ou regiões, o que irá reforçar ainda mais as desigualdades. O senado terá que aprovar,ou não, em duas votações, o que a Câmara inventou. Pura pilantragem.
A frase: "A inveja é uma homenagem que a mediocridade presta ao talento". Quem pensou isso,dessa forma, nem sabe o bem que prestou.
Disputa por Tia Gleisi Helena Hoffmann(Nota da foto)
Foi uma maratona que a presidente nacional do PT cumpriu no Ceará. Não teve pra quem quis. Foi na Caucaia como se tivesse vindo só pra lá. Foi ao Catanho.Em Fortaleza foi como se tivesse vindo só pro Evandro Leitão. No Juazeiro do Norte encheu a bola do Fernando Santana. Festejada onde chegou, entre os petistas, claro. Dizem que sondou muito pra onde Lula deverá vir.
Desenvolvimento do Nordeste
Como ouço isso faz décadas, não custa anunciar mais um seminário, este em São Paulo, no fim de semana, reunindo capos de instituições como Ministério dos Portos e até nossa Cagece.
O Ceará
Luciano Arruda, diretor da Cagece, representou o presidente da Companhia numa fala sobre as ações da empresa. Já o Ministro dos Portos anunciou: Nordeste recebe R$ 605 milhões do PAC para desenvolvimento portuário.
Mucuripe
O Porto do Mucuripe, em Fortaleza é um dos que receberão parte desses milhões, mas o Ministro Silvio Costa Filho deu especial destaque ao Pecém,que não está na relação.
O Ministro disse...
"Outro porto da região mencionado pelo ministro pelo destaque que tem tido neste ano é o de Pecém, no Ceará. Costa Filho lembrou que o complexo cearense está investindo cada vez mais em energia limpa, de modo a garantir maior sustentabilidade do modal portuário".
Investimento milionário
"Pecém está realizando o maior investimento de hidrogênio verde do Brasil e da América Latina, com investimento da ordem de R$ 8 bilhões. A gente sabe do crescimento que está se tendo sobretudo na área de granéis líquidos no estado do Ceará".
Cadê os valentões
O que tinha de gente falando grosso, mandando a Enel embora, cantando de galo e tal, fez silêncio. Qual a mãgica que deu à Enel até se arrumar pra continuar no Ceará? O boi? Quando o boi dança Cazuza e Danona pegam a zabumba.
Só pra ilustar a semana
O Ceará é um estado com quatro facções criminosas disputando territórios.São elas o Comando Vermelho, o PCC (Primeiro Comando da Capital), os Guardiões do Estado e a Massa Carcerária, ou Neutros, recém-criada.Vixe!

Bom dia

Ficou arrumado demais!

Opinião
(Tem gente pensando parecido)
Trump usa 'martírio' como campanha e democracia dos EUA vive definição
Jamil ChadeColunista do UOL, em Genebra
14/07/2024 02h40
Comício de Trump é interrompido após tiros serem ouvidos; duas pessoas morreram
Imagem: Reprodução / Internet
O disparo contra Donald Trump coloca a democracia americana numa encruzilhada e num momento de definição. Observadores, políticos e analistas tentam entender, neste momento, se o atentado abrirá uma era de violência política sem precedentes nos últimos 50 anos, ou se haverá um novo tom na disputa pelo poder.
Entre 1963, quando John Kennedy foi assinado, até 1981, o país viveu uma série de atos de violência política. Ronald Reagan foi alvo apenas dois meses depois de tomar posse. Antes, Gerald Ford havia escapado de dois outros atentados. Assassinatos políticos passaram a fazer parte da realidade americana.
Mas não há nada que indique, por enquanto, que o caminho seja o da pacificação e nem de armistício.
No campo de Donald Trump, as cenas, o fato e ter sobrevivido se transformaram na confirmação de sua identidade política, independentemente do do que dirão as investigações sobre o autor do atentado e a veiculação de sua suposta relação com os próprios republicanos.
A ordem é a de estabelecer uma narrativa que impulsione sua campanha, agora com contorno de um suposto "herói".
Imediatamente após o disparo, sua imagem com um rosto ensanguentado, o punho para cima e bandeira americana como pano de fundo foi usada. Um de seus filhos foi às redes sociais para divulgar não apenas o que promete ser um retrato ícone para os republicanos. Mas também uma mensagem clara: "esse é o lutador que os EUA precisam" .
Isso tudo depois de semanas de um debate sobre a fragilidade de Joe Biden e sua falta de energia para conduzir uma superpotência em decadência.
Os apoiadores de Trump usaram o sangue como sinal de martírio pela nação, reforçando a ideia central de sua campanha: sua energia e força, traços definidores de sua identidade política diante de uma base de eleitores formada por camadas repletas de angústia e incerteza.
A mensagem já está preparada: depois de tentarem eliminar Trump nas urnas, na Justiça e nas redes sociais, agora querem sua eliminação física. O argumento tem dois impactos: mobiliza seus eleitores como nunca e cria uma imunidade contra qualquer ataque, nas cortes ou nos discursos.
O corolário desse argumento é tão simples como cativante para seus apoiadores: Trump - um suposto resistente - representa uma ameaça ao Establishment ao supostamente dizer a "verdade".
Sem esperar nem mesmo o nome do criminoso, a campanha do republicano também não demorou para veicular a mensagem de que o disparo era resultado das mensagens de ódio dos democratas contra Trump. Uma das falas mais repetidas do campo de Biden é de que o ex-presidente republicano precisa ser "parado".
O atual presidente fez sua parte. Telefonou para Trump, pediu orações, suspendeu a campanha e condenou o ataque. Mas os democratas ficaram órfãos de uma das principais alegações que usavam: a violência política que o trumpismo representa.
Os próximos meses devem ser marcados como os mais tensos da história recente da democracia americana. Entre diplomatas nos EUA, não se exclui que a violência política amplie qualquer disposição a retomar cenas como a do assalto ao Capitólio ou incidentes e atentados em outros locais do país.
Há poucos dias, Jacob Chansley, que se vestiu de viking na invasão do Capitólio em 6 de janeiro de 2021, anunciou que estava pedindo os chifres de sua fantasia de volta. Eles estão retidos com as autoridades e o "QAnon Shaman", como é conhecido, quer usa-las na campanha eleitoral.

A maior superpotência vive uma encruzilhada em sua história. E não há garantias de que o caminho tomado seja a de abandonar a violência. 


Opinião

(Tem gente pensando parecido)
Trump usa 'martírio' como campanha e democracia dos EUA vive definição
Jamil Chade - Colunista do UOL, em Genebra
14/07/2024 02h40
Comício de Trump é interrompido após tiros serem ouvidos; duas pessoas morreram
Imagem: Reprodução / Internet
O disparo contra Donald Trump coloca a democracia americana numa encruzilhada e num momento de definição. Observadores, políticos e analistas tentam entender, neste momento, se o atentado abrirá uma era de violência política sem precedentes nos últimos 50 anos, ou se haverá um novo tom na disputa pelo poder.
Entre 1963, quando John Kennedy foi assinado, até 1981, o país viveu uma série de atos de violência política. Ronald Reagan foi alvo apenas dois meses depois de tomar posse. Antes, Gerald Ford havia escapado de dois outros atentados. Assassinatos políticos passaram a fazer parte da realidade americana.
Mas não há nada que indique, por enquanto, que o caminho seja o da pacificação e nem de armistício.
No campo de Donald Trump, as cenas, o fato e ter sobrevivido se transformaram na confirmação de sua identidade política, independentemente do do que dirão as investigações sobre o autor do atentado e a veiculação de sua suposta relação com os próprios republicanos.
A ordem é a de estabelecer uma narrativa que impulsione sua campanha, agora com contorno de um suposto "herói".
Imediatamente após o disparo, sua imagem com um rosto ensanguentado, o punho para cima e bandeira americana como pano de fundo foi usada. Um de seus filhos foi às redes sociais para divulgar não apenas o que promete ser um retrato ícone para os republicanos. Mas também uma mensagem clara: "esse é o lutador que os EUA precisam" .
Isso tudo depois de semanas de um debate sobre a fragilidade de Joe Biden e sua falta de energia para conduzir uma superpotência em decadência.
Os apoiadores de Trump usaram o sangue como sinal de martírio pela nação, reforçando a ideia central de sua campanha: sua energia e força, traços definidores de sua identidade política diante de uma base de eleitores formada por camadas repletas de angústia e incerteza.
A mensagem já está preparada: depois de tentarem eliminar Trump nas urnas, na Justiça e nas redes sociais, agora querem sua eliminação física. O argumento tem dois impactos: mobiliza seus eleitores como nunca e cria uma imunidade contra qualquer ataque, nas cortes ou nos discursos.
O corolário desse argumento é tão simples como cativante para seus apoiadores: Trump - um suposto resistente - representa uma ameaça ao Establishment ao supostamente dizer a "verdade".
Sem esperar nem mesmo o nome do criminoso, a campanha do republicano também não demorou para veicular a mensagem de que o disparo era resultado das mensagens de ódio dos democratas contra Trump. Uma das falas mais repetidas do campo de Biden é de que o ex-presidente republicano precisa ser "parado".
O atual presidente fez sua parte. Telefonou para Trump, pediu orações, suspendeu a campanha e condenou o ataque. Mas os democratas ficaram órfãos de uma das principais alegações que usavam: a violência política que o trumpismo representa.
Os próximos meses devem ser marcados como os mais tensos da história recente da democracia americana. Entre diplomatas nos EUA, não se exclui que a violência política amplie qualquer disposição a retomar cenas como a do assalto ao Capitólio ou incidentes e atentados em outros locais do país.
Há poucos dias, Jacob Chansley, que se vestiu de viking na invasão do Capitólio em 6 de janeiro de 2021, anunciou que estava pedindo os chifres de sua fantasia de volta. Eles estão retidos com as autoridades e o "QAnon Shaman", como é conhecido, quer usa-las na campanha eleitoral.
A maior superpotência vive uma encruzilhada em sua história. E não há garantias de que o caminho tomado seja a de abandonar a violência.

Os 78 do João

  Veja o vídeo dessa conversa ai no face do macario.

Bom dia

 


O dia - A história de ontem diz que o Adélio deles lá, subiu num telhado, passou fogo no homem, acertou a orelha, matou um no comício e deixou dois pra morrer em hospital. Mais que depressa os homens acharam o moço e como lá,nem sempre precisa de arquivo vivo , mataram o atirador. Já aqui, enquanto Trump saia gritando USA, de punho erguido, o original comentava "até a posse". Um domingo com jeitão de muito sol e praia pra todos nós.

Vamos acompanhar

 Pra quem passou a semana das eleições legislativas na França, com escapadas a Londres e Lisboa, entende bem melhor o texto de Paulo Nogueira Batista sobre , principalmente a situação política na vida francesa.

"As esquerdas no Brasil e na França não podem abraçar a direita neoliberal", diz Paulo Nogueira Batista Júnior
Resultado das eleições na França expressa claramente a rejeição ao neoliberalismo
247 – Em uma entrevista ao jornalista Leonardo Attuch, editor da TV 247, o economista Paulo Nogueira Batista Júnior comentou sobre o resultado das recentes eleições na França e seus impactos na política global, especialmente no contexto do neoliberalismo e da atuação das esquerdas. Segundo ele, o resultado eleitoral na França foi significativo por impedir o avanço da extrema-direita, mas merece uma análise mais aprofundada.
"O resultado eleitoral na França foi muito positivo por impedir o avanço da extrema-direita. Mas precisamos avaliar com mais cuidado", afirmou Batista Júnior. Ele ressaltou a importância de diferenciar as vitórias eleitorais reais das aparentes, mencionando o caso do trabalhismo na Inglaterra. "O que foi a vitória do trabalhismo na Inglaterra? Foi uma vitória real ou não a vitória de Keir Starmer?", questionou.
Para o economista, Jean-Luc Mélenchon representa uma verdadeira renovação na França, ao contrário da direita tradicional que tenta se posicionar como centro, mas possui um programa mais próximo da extrema-direita. "Na França, Jean-Luc Mélenchon de fato parece ser uma renovação real. A direita tradicional, que tenta se colocar como centro, é mais próxima da extrema-direita em seu programa", observou.
Batista Júnior destacou que uma grande parte da sociedade francesa está descontente tanto com a esquerda como com a direita globalista. Ele criticou a política da OTAN, que, segundo ele, está prejudicando a Europa e a França. "A política da OTAN está enterrando a Europa e a França", afirmou.
O desafio, de acordo com Batista Júnior, é verificar se a esquerda conseguirá implementar um programa fortemente antineoliberal. Ele alertou que as esquerdas na França e no Brasil não podem se aliar à direita neoliberal. "As esquerdas na França e no Brasil não podem abraçar a direita neoliberal. E isso vale para o Brasil. O problema aqui é o mesmo", enfatizou.
Governo infestado de neoliberais
Sobre o governo Lula, Batista Júnior foi crítico ao apontar a presença de neoliberais em posições chave. "O governo Lula precisa se afastar dos neoliberais. A direita tem muita capacidade de cooptação. O governo Lula está infestado de adversários e de neoliberais", alertou. Ele mencionou especificamente os ministérios do Planejamento, assim como setores da Fazenda, Desenvolvimento e Itamaraty. "Todo o segundo escalão do Planejamento e a própria ministra [Simone Tebet] são neoliberais. Na Fazenda, no Desenvolvimento e no Itamaraty, há muitos neoliberais", concluiu.
As palavras de Paulo Nogueira Batista Júnior ressaltam a necessidade de uma postura firme das esquerdas contra o neoliberalismo tanto na Europa quanto no Brasil, reforçando a importância de uma agenda que realmente represente os interesses populares e se distancie das políticas neoliberais que, segundo ele, têm causado danos significativos às sociedades.
Pode ser uma imagem de 1 pessoa e multidão

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O dia

 


Queria não,ser candidato a reeleição,mesmo a presidência dos EEUU, se estivesse misturando estação, pegando a PRE9 no lugar da IRACEMA. Trocar Zelensk por Putin(aí eu não queria
troco), e botar Trump no lugar da vice dele, é puro sinal de que Gaza é na Serra Grande que a insanidade da sabedoria do Piauí inventou de ser de lá. Proce ver como o mundo tá doidim de pedra. Só tá faltando ,pra acalmar as coisas e as violências no trânsito brasileiro a volta do Profeta Gentileza. E pra atualizar os adágios: Gato escaldado, morre.

Bom dia

 


Gastão diz que reforma tributária vai criar melhor ambiente de negócios e segurança jurídica
Foto: Reprodução/Instagram(Com focus)
O deputado e presidente da Fecomercio, Luiz Gastão (PSD), se manifestou após aprovação, no plenário da Câmara dos Deputados, do texto do PLP 68/2024, referente à regulamentação da reforma tributária.
Para o cearense, “esse é um grande passo dado para a sociedade, pois essa reformulação cria um ambiente pró-investimentos, segurança jurídica e uma relação contribuinte fisco”.
“Sinalizo a importância do nosso Grupo de Trabalho para essa PLP, onde fomos responsáveis pelo aprimoramento desse texto proposto pelo Governo Federal”, disse.
Foram 336 votos favoráveis, 142 contrários e 2 abstenções. É um número bem acima dos 257 necessários para aprovar o texto.
Dos 22 deputados federais cearenses, 21 participaram da votação do texto principal. Yury do Paredão (MDB) foi o único cearense ausente na sessão.
Confira a lista e como os cearenses votaram:
Sim:
AJ Albuquerque (PP);
André Figueiredo (PDT);
Célio Studart (PSD);
Danilo Forte (União);
Domingos Neto (PSD);
Eduardo Bismarck (PDT);
Eunício Oliveira (MDB);
Fernanda Pessoa (UB);
Idilvan Alencar (PDT);
José Airton (PT);
José Guimarães (PT);
Júnior Mano (PL);
Luiz Gastão (PSD);
Luizianne Lins (PT);
Mauro Filho (PDT);
Moses Rodrigues (UB);
Robério Monteiro (PDT).
Não:
André Fernandes (PL);
Dayany Bittencourt (UB);
Dr. Jaziel (PL);
Matheus Noronha (PL).
O que disseram os cearenses?
O deputado e líder do governo Lula, José Guimarães (PT), disse que “a reforma tributária aproxima as regras brasileiras das de países mais desenvolvidos e melhora o ambiente econômico para atrair mais investimentos”.
“É muito relevante para o país. Eu destaco pontos essenciais e aponto que estamos fazendo a melhor e mais avançada reforma do mundo moderno. Esse é o novo modelo. Estamos adotando esse modelo que cria dois impostos”, enfatizou.
“Portanto, unifica todo sistema tributário brasileiro, acaba com a guerra fiscal e isenta para sempre os produtos da cesta básica”, prometeu o cearense.
Já o deputado Danilo Forte (UB) enfatizou que “com a reforma, será possível simplificar impostos, promover justiça fiscal e estimular a economia”. Para o parlamentar, o novo modelo de tributação é crucial para o país, já que vai unificar tributos e reduzir a burocracia, “beneficiando o empreendedor e o consumidor”.
Ao apresentar mais dados ao que foi pago, justificou que essa reforma representa o “fruto da vitória da conquista da LDO, acordada com o governo”. “Isso que nos dá autonomia”, explicou o deputado.
Em seguida, Mauro Filho (PDT) provocou, anunciado que tem acompanhado a discussão, mas que tem visto sinais de aumento de imposto. “As assessorias dos deputados precisam fazer curso de cálculo. Nenhum produto de pobre vai ter aumento de tributo”, começou o pedetista.
“Eu tomei conhecimento que alguns ricos estão ligando para não aprovar a reforma”, disparou. “E isso mostra a inversão de valores. Pondero os cálculos para que na realidade, de coração, os deputados que estão falando desse aumento mostrem para nós que aumento de imposto é esse. Ou então é conversa fiada mesmo. Vamos votar sim”, apontou.

O dia

 


Saber ao certo, tipo preto no branco, juro que sei lá, já as dúvidas são tantas que delas me assenhoro . Tou falando desse negócio de viver igual a todos. É que a gente tem a mesma composição química física com diferenças só de cor tamanho etc e tal. Mas o barro é o mesmo do primeiro sopro. Uns mais dotados nem sei de que, vivem mais, outros menos. E fico matutando, por essas desigualdades, as arrogâncias, as burrices, as grosserias, as adaptações ao viver ,amar, sofrer, ser feliz. Explico: quando o dia vem assim a vontade é levantar, fazer as rezas, lavar as partes, limpar os abafados e aproveitar o novo, o que vier e, se quiser pode gritar o grito de guerra do cearense e tudo vai dar certo. O grito? Ora ora...Queima raparigal!!