Coluna do Macário Batista em 16 de julho de 2024
Temos razoáveis aeródromos no Ceará, ligando serras e sertões entre si e à capital.Temos voosde Crateus, São Benedito, Aracati,Sobral, Juazeiro do Nortem, etc. e tal. Estão inventando voos de Quixadá e um aeroporto em Morada Nova. Muito bem. Tudo isso voado com um Caravan, avião de 9 lugares que inclue a importância econômica de uma região como Iguatu. Parece que está tudo bom. Não está. No Ceará, ligando o Estado ao mundo exterior, só Juazeiro do Norte, com um comercio pulsante te um turismo religioso sempre em alta, e Jeriquaquara, eminentemente turistica têm aviões de grande porte e frequências, mais de uma, diárias com aviões lotados. Fazendo essa contestação, adianto que lideranças empresariais estão arregimentando esforços para que Sobral e Aracati se liguem ao sul, em voos de companhias que reco nheçam que dificilmente renderá um aviãozinho pra Jeri,Parnaiba,São Benedito...o próprio Cariri está trabalhando para se ligar a Aracati, no litoral e a Jeriquaquara,enquanto o mundo político olha a banda passar. Um voo passando ou saindo de SObral, só renderá para o Estado e a regiaão norte, se ligar Recife ou direto a São Paulo ou Rio de Janeiro. Isso está sendo proposto. As classes empresariais trabalham, neste momento, naquilo que o mundo da administração política não faz, nem pelo comércio , indústria ou turismo. Nessa mudança de guarda das prefeituras pode ser que algo ocorra e tenhamos jatos cruzando os céus desses lugares que precisam de desenvolvimento. Quer mais uma? Onde já se viu Icó não ter um aeroporto, uma linha aérea? O avião mais próximo sai de Juazeiro a 25o quilometros ou de Fortaleza a mais de 400 kms. No vizinho Iguatu...já falei.
A frase: “O presidente Lula teve sua vitória, que é muito importante. O presidente Lula tinha feito manifestação pública de que a carne tinha de estar na cesta básica, porque, afinal de contas, o aceso à proteína animal tem de ser garantido a todos os brasileiros”. A picanha do Lula defendido por Haddad.
A qualidade do Brasil (Nota da foto)
Publicamos o que Antônio Lavareda, presidente do Conselho Científico do IPESPE encontrou sobre o que pensam os brasileiros no momento nacional e as perspectivas pro fim do ano. Está aí, logo abaixo.
O país melhorou. Melhorou?
A população nordestina inicia o segundo semestre do ano com a percepção de que o país está melhor do que no ano passado. 56% das pessoas que vivem na região acreditam que o país melhorou em 2024.
A vizinhança
O sentimento de melhoria é um pouco menor no Norte (52%), segunda região mais otimista do país. Sudeste e Centro-Oeste tiveram avaliação mais comedida (42% em ambos). No Sul, 36% compartilham da mesma opinião.
Subindo
Na média, a sensação de que o Brasil melhorou está presente entre 46% da população, o que representa cinco pontos percentuais a mais do que em julho de 2023, quando 41% disseram que o país estava melhor.
Daqui pra frente...
Otimismo para o final do ano: No Nordeste, 63% acreditam na melhoria do país até o fim de 2024. Na média nacional, 55% da população do país acredita que o Brasil melhorará até o final do ano, enquanto outros 23% acreditam que continuará da mesma forma. Só um quinto (21%) manifestou pessimismo.
Línguas afiadas
Até agora, embora não haja campanha formal a prefeito de Fortaleza, o que se tem na mídia, paga ou simpatizante, é crítica de uns a outros. Tudo macaco olhando pro rabo da cotia.
A crônica carioca
Os coleguinhas disseram: Botafogo tira Flamengo da liderança do brasileirão. Outro, falou a verdade - "Fortaleza vence no Maracanã e tira Flamengo da liderança do Brasileirão".
Não foi o Botafogo
O Fortaleza venceu o Flamengo por 2 a 1 na noite da quinta-feira, no Maracanã. A partida foi válida pela 16ª rodada do Campeonato Brasileiro e resultou na perda da liderança para os rubro-negros.
Bom dia
LDO 2025
Consta na pauta da sessão plenária da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará (Alece) desta terça-fira (16) a discussão e a votação do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2025. O projeto de lei nº 39/2024, enviado pelo Poder Executivo, foi aprovado pela Comissão de Orçamento, Finanças e Tributação (COFT) da Alece na última terça-feira (9). Após a aprovação da PLDO, tem início o recesso legislativo, com o retorno das atividades da Alece previsto para o próximo dia 1° de agosto.O dia
- Parceiro em férias na Baviera Francesa, liga pra comentar o tempo no Ceará onde até parece que vivemos o inverno de outros cantos. Cara de chuva, frio de 14,13 nas serranias, 21 na beira mar , ônibus e metrô no horário,uns malucos atacando mulher em elevadores, gangs matando de 5,6,8 de uma só vez...isso não é o Ceará.
Do Blog do Noblat
@BlogdoNoblat
Uma pessoa que falou com Trump nas últimas 12 horas disse que ele estava quase "espiritual" sobre a situação — "e isso não é nada normal para ele".
“Ele acha que recebeu um presente de Deus. Ele não consegue acreditar”, disse a pessoa.
A pessoa disse que Trump está dizendo à sua equipe que eles precisam fazer “unidade” na convenção.
Coluna do Macário Batista em 15 de julho de 2024
Entidades classificam novo parecer da PEC da Anistia como extremamente preocupante
Um conjunto de entidades e de organizações da sociedade civil, incluindo o RenovaBR, manifestou, em nota pública, extrema preocupação com novo parecer apresentado para a PEC da Anistia. A proposta, que perdoa punições impostas a partidos que descumpriram cotas para mulheres e pessoas pretas, foi votada,e aprovada, na quinta-feira (11) na Câmara dos Deputados. A nota pública afirma que o avanço do texto pode comprometer de maneira insanável o aprimoramento de nossa democracia. “A proposta de emenda é uma ameaça para a candidatura de mulheres e pessoas negras, à integridade dos partidos políticos e à Justiça Eleitoral”, destaca o documento. Para as entidades e organizações, se o texto for aprovado nesta atual versão, estariam anulados todos os tipos de sanções aplicadas, configurando-se uma anistia ampla e irrestrita para todas as irregularidades e condenações de partidos políticos e campanhas eleitorais. O documento critica ainda a possibilidade de os partidos concentrarem os recursos destinados às candidaturas de mulheres e negras em determinados estados ou regiões, o que irá reforçar ainda mais as desigualdades. O senado terá que aprovar,ou não, em duas votações, o que a Câmara inventou. Pura pilantragem.
A frase: "A inveja é uma homenagem que a mediocridade presta ao talento". Quem pensou isso,dessa forma, nem sabe o bem que prestou.
Disputa por Tia Gleisi Helena Hoffmann(Nota da foto)
Foi uma maratona que a presidente nacional do PT cumpriu no Ceará. Não teve pra quem quis. Foi na Caucaia como se tivesse vindo só pra lá. Foi ao Catanho.Em Fortaleza foi como se tivesse vindo só pro Evandro Leitão. No Juazeiro do Norte encheu a bola do Fernando Santana. Festejada onde chegou, entre os petistas, claro. Dizem que sondou muito pra onde Lula deverá vir.
Desenvolvimento do Nordeste
Como ouço isso faz décadas, não custa anunciar mais um seminário, este em São Paulo, no fim de semana, reunindo capos de instituições como Ministério dos Portos e até nossa Cagece.
O Ceará
Luciano Arruda, diretor da Cagece, representou o presidente da Companhia numa fala sobre as ações da empresa. Já o Ministro dos Portos anunciou: Nordeste recebe R$ 605 milhões do PAC para desenvolvimento portuário.
Mucuripe
O Porto do Mucuripe, em Fortaleza é um dos que receberão parte desses milhões, mas o Ministro Silvio Costa Filho deu especial destaque ao Pecém,que não está na relação.
O Ministro disse...
"Outro porto da região mencionado pelo ministro pelo destaque que tem tido neste ano é o de Pecém, no Ceará. Costa Filho lembrou que o complexo cearense está investindo cada vez mais em energia limpa, de modo a garantir maior sustentabilidade do modal portuário".
Investimento milionário
"Pecém está realizando o maior investimento de hidrogênio verde do Brasil e da América Latina, com investimento da ordem de R$ 8 bilhões. A gente sabe do crescimento que está se tendo sobretudo na área de granéis líquidos no estado do Ceará".
Cadê os valentões
O que tinha de gente falando grosso, mandando a Enel embora, cantando de galo e tal, fez silêncio. Qual a mãgica que deu à Enel até se arrumar pra continuar no Ceará? O boi? Quando o boi dança Cazuza e Danona pegam a zabumba.
Só pra ilustar a semana
O Ceará é um estado com quatro facções criminosas disputando territórios.São elas o Comando Vermelho, o PCC (Primeiro Comando da Capital), os Guardiões do Estado e a Massa Carcerária, ou Neutros, recém-criada.Vixe!
Bom dia
Ficou arrumado demais!
Opinião
(Tem gente pensando parecido)
Trump usa 'martírio' como campanha e democracia dos EUA vive definição
Jamil ChadeColunista do UOL, em Genebra
Comício de Trump é interrompido após tiros serem ouvidos; duas pessoas morreram
Imagem: Reprodução / Internet
O disparo contra Donald Trump coloca a democracia americana numa encruzilhada e num momento de definição. Observadores, políticos e analistas tentam entender, neste momento, se o atentado abrirá uma era de violência política sem precedentes nos últimos 50 anos, ou se haverá um novo tom na disputa pelo poder.
Entre 1963, quando John Kennedy foi assinado, até 1981, o país viveu uma série de atos de violência política. Ronald Reagan foi alvo apenas dois meses depois de tomar posse. Antes, Gerald Ford havia escapado de dois outros atentados. Assassinatos políticos passaram a fazer parte da realidade americana.
Mas não há nada que indique, por enquanto, que o caminho seja o da pacificação e nem de armistício.
No campo de Donald Trump, as cenas, o fato e ter sobrevivido se transformaram na confirmação de sua identidade política, independentemente do do que dirão as investigações sobre o autor do atentado e a veiculação de sua suposta relação com os próprios republicanos.
A ordem é a de estabelecer uma narrativa que impulsione sua campanha, agora com contorno de um suposto "herói".
Imediatamente após o disparo, sua imagem com um rosto ensanguentado, o punho para cima e bandeira americana como pano de fundo foi usada. Um de seus filhos foi às redes sociais para divulgar não apenas o que promete ser um retrato ícone para os republicanos. Mas também uma mensagem clara: "esse é o lutador que os EUA precisam" .
Isso tudo depois de semanas de um debate sobre a fragilidade de Joe Biden e sua falta de energia para conduzir uma superpotência em decadência.
Os apoiadores de Trump usaram o sangue como sinal de martírio pela nação, reforçando a ideia central de sua campanha: sua energia e força, traços definidores de sua identidade política diante de uma base de eleitores formada por camadas repletas de angústia e incerteza.
A mensagem já está preparada: depois de tentarem eliminar Trump nas urnas, na Justiça e nas redes sociais, agora querem sua eliminação física. O argumento tem dois impactos: mobiliza seus eleitores como nunca e cria uma imunidade contra qualquer ataque, nas cortes ou nos discursos.
O corolário desse argumento é tão simples como cativante para seus apoiadores: Trump - um suposto resistente - representa uma ameaça ao Establishment ao supostamente dizer a "verdade".
Sem esperar nem mesmo o nome do criminoso, a campanha do republicano também não demorou para veicular a mensagem de que o disparo era resultado das mensagens de ódio dos democratas contra Trump. Uma das falas mais repetidas do campo de Biden é de que o ex-presidente republicano precisa ser "parado".
O atual presidente fez sua parte. Telefonou para Trump, pediu orações, suspendeu a campanha e condenou o ataque. Mas os democratas ficaram órfãos de uma das principais alegações que usavam: a violência política que o trumpismo representa.
Os próximos meses devem ser marcados como os mais tensos da história recente da democracia americana. Entre diplomatas nos EUA, não se exclui que a violência política amplie qualquer disposição a retomar cenas como a do assalto ao Capitólio ou incidentes e atentados em outros locais do país.
Há poucos dias, Jacob Chansley, que se vestiu de viking na invasão do Capitólio em 6 de janeiro de 2021, anunciou que estava pedindo os chifres de sua fantasia de volta. Eles estão retidos com as autoridades e o "QAnon Shaman", como é conhecido, quer usa-las na campanha eleitoral.
A maior superpotência vive uma encruzilhada em sua história. E não há garantias de que o caminho tomado seja a de abandonar a violência.
Opinião
(Tem gente pensando parecido)
Trump usa 'martírio' como campanha e democracia dos EUA vive definição
Jamil Chade - Colunista do UOL, em Genebra
Comício de Trump é interrompido após tiros serem ouvidos; duas pessoas morreram
Imagem: Reprodução / Internet
O disparo contra Donald Trump coloca a democracia americana numa encruzilhada e num momento de definição. Observadores, políticos e analistas tentam entender, neste momento, se o atentado abrirá uma era de violência política sem precedentes nos últimos 50 anos, ou se haverá um novo tom na disputa pelo poder.
Entre 1963, quando John Kennedy foi assinado, até 1981, o país viveu uma série de atos de violência política. Ronald Reagan foi alvo apenas dois meses depois de tomar posse. Antes, Gerald Ford havia escapado de dois outros atentados. Assassinatos políticos passaram a fazer parte da realidade americana.
Mas não há nada que indique, por enquanto, que o caminho seja o da pacificação e nem de armistício.
No campo de Donald Trump, as cenas, o fato e ter sobrevivido se transformaram na confirmação de sua identidade política, independentemente do do que dirão as investigações sobre o autor do atentado e a veiculação de sua suposta relação com os próprios republicanos.
A ordem é a de estabelecer uma narrativa que impulsione sua campanha, agora com contorno de um suposto "herói".
Imediatamente após o disparo, sua imagem com um rosto ensanguentado, o punho para cima e bandeira americana como pano de fundo foi usada. Um de seus filhos foi às redes sociais para divulgar não apenas o que promete ser um retrato ícone para os republicanos. Mas também uma mensagem clara: "esse é o lutador que os EUA precisam" .
Isso tudo depois de semanas de um debate sobre a fragilidade de Joe Biden e sua falta de energia para conduzir uma superpotência em decadência.
Os apoiadores de Trump usaram o sangue como sinal de martírio pela nação, reforçando a ideia central de sua campanha: sua energia e força, traços definidores de sua identidade política diante de uma base de eleitores formada por camadas repletas de angústia e incerteza.
A mensagem já está preparada: depois de tentarem eliminar Trump nas urnas, na Justiça e nas redes sociais, agora querem sua eliminação física. O argumento tem dois impactos: mobiliza seus eleitores como nunca e cria uma imunidade contra qualquer ataque, nas cortes ou nos discursos.
O corolário desse argumento é tão simples como cativante para seus apoiadores: Trump - um suposto resistente - representa uma ameaça ao Establishment ao supostamente dizer a "verdade".
Sem esperar nem mesmo o nome do criminoso, a campanha do republicano também não demorou para veicular a mensagem de que o disparo era resultado das mensagens de ódio dos democratas contra Trump. Uma das falas mais repetidas do campo de Biden é de que o ex-presidente republicano precisa ser "parado".
O atual presidente fez sua parte. Telefonou para Trump, pediu orações, suspendeu a campanha e condenou o ataque. Mas os democratas ficaram órfãos de uma das principais alegações que usavam: a violência política que o trumpismo representa.
Os próximos meses devem ser marcados como os mais tensos da história recente da democracia americana. Entre diplomatas nos EUA, não se exclui que a violência política amplie qualquer disposição a retomar cenas como a do assalto ao Capitólio ou incidentes e atentados em outros locais do país.
Há poucos dias, Jacob Chansley, que se vestiu de viking na invasão do Capitólio em 6 de janeiro de 2021, anunciou que estava pedindo os chifres de sua fantasia de volta. Eles estão retidos com as autoridades e o "QAnon Shaman", como é conhecido, quer usa-las na campanha eleitoral.
A maior superpotência vive uma encruzilhada em sua história. E não há garantias de que o caminho tomado seja a de abandonar a violência.
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