- O carnaval tem a vantagem de revelar. Mãe vovó Petronilha, A Racista, dizia... Meu filho, cê ainda vai ver coisa! Pois vi mais uma agora de madrugada. Acordei com o barulho da tv com o mundo gay sendo motivo de alegria e orgulho numa dessas escolas de samba e agora de educação sexual em São Paulo. Sou nem doido pra entrar no mérito desses ensinamentos, mas conto apenas pra mostrar a profecia de minha Vó, que um amigo, médium vidente, diz que ela estava me acompanhando numa manhã de domingo como hoje, num sítio. Já que o assunto passa por outra vida e vidente, o segundo segredo de Fátima, revelado por Lúcia, dizia que o mundo só teria paz quando a Rússia fosse consagrada ao Imaculado Coração de Maria. Sem isso a paz não ocorreria. Viu?!
Café é um aliado do coração e contra o diabetes
A cafeína é conhecida como a ‘culpada’ pela associação entre o consumo excessivo de café e a maior propensão a problemas como insônia e aumento da pressão arterial. Entretanto, como a bebida não se resume à cafeína e, sim, a uma soma de compostos protetores, a literatura científica coleciona evidências sobre seus benefícios. Uma recente revisão, publicada no periódico GeroScience, diz que o café é um aliado do risco de males cardiovasculares, diabetes tipo 2 e síndrome metabólica. Além disso, doenças renais também são destaques no artigo.
Primeiramente, o estudo foi divulgado pelo site CNN Brasil.
Estudos
Antes de tudo, para estabelecer as associações, os pesquisadores se debruçaram em 284 estudos. “O trabalho traz várias evidências de que o cafezinho faz bem para a saúde, mas, ainda assim, vale frisar que mais pesquisas são necessárias”, avalia o nutrólogo Celso Cukier, do Hospital Israelita Albert Einstein.
Em primeiro lugar, o especialista chama a atenção para as diferentes versões de grãos. Bem como as distinções na forma de preparo e mesmo para a quantidade e maneira como a bebida é ingerida. “Os indícios referem-se ao consumo moderado”, comenta o nutrólogo. Algumas diretrizes médicas sugerem entre três e quatro xícaras diárias para um adulto saudável.
Dessa forma, recomenda-se ainda não ultrapassar a marca de 400 mg de cafeína por dia. Em média, uma xícara (150 ml) de café coado contém 100 mg da substância. No entanto, o tipo espresso tende a apresentar 150 mg da substância estimulante em 75 ml, que é a quantidade que se costuma beber por xícara nessa versão.
Exageros, especialmente, no período da tarde, podem atrapalhar o sono. Isso porque a cafeína interfere com neurotransmissores, mensageiros químicos responsáveis pela comunicação entre os neurônios.
Café é um aliado
Além dessa função estimulante, há indícios de que a cafeína oferece proteção cardiovascular. Sobretudo, a substância faz parte da família das xantinas e apresenta ação antioxidante e anti-inflamatória, feitos que ajudam a resguardar o endotélio, tapete celular que recobre os vasos.
Porém, outros componentes da bebida são mencionados no novo estudo pelos mesmos benefícios. É o caso dos polifenóis, com destaque para o ácido clorogênico, que combate o estresse oxidativo e blinda as artérias.
Demais componentes do grupo, como enterodiol e enterolactona, por exemplo, também estão no trabalho. Mas, pelo potencial na modulação dos níveis de glicose no sangue. Desse modo, o que ajuda a explicar o elo com a redução do risco de diabetes tipo 2.
O café oferta ainda sais minerais, caso do potássio e do magnésio, além da niacina, uma vitamina do complexo B. Todavia, esse trio de micronutrientes se mostra aliado da saúde cardiovascular.
Formas de consumo
Toda essa riqueza costuma se manter nas diferentes maneiras de preparo. Contudo, o tipo espresso, que é obtido a partir de alta pressão por meio de uma máquina específica, tende a concentrar mais dos compostos.
Já o coado, em filtro de papel ou coador de pano, tem uma vantagem. É que, nesse tipo de preparação, a filtragem retém moléculas gordurosas presentes nos grãos, que podem elevar os níveis de colesterol.
Afinal, a maneira de adoçar pode comprometer as benesses da bebida. Para alguns apreciadores, que conhecem todas as sutilezas de sabor, o certo é tomar o café puro. Por outro lado, para quem não tem o paladar treinado, o açúcar pode ser um parceiro, desde que com moderação.
“Pacientes com diabetes devem redobrar a atenção”, ressalta o médico. O ideal é seguir as orientações do profissional de saúde que faz o acompanhamento. Como resultado, Cukier lembra ainda que cada grama de açúcar oferece quatro calorias, daí que extrapolar nas colheradas acaba contribuindo para o ganho de peso. “Os adoçantes artificiais podem ser utilizados, eventualmente, mas sem exagero”, sugere o médico.
O dia
- No sítio da gente na serra da Meruoca, lá em cima, depois da segunda ladeira, vizinho ao sítio Recife, das freiras do Colégio Santana, tinha a cruviana, as presepadas do Chico Cão, o suplício do seu Mané Mouco, e um frio como o desta manhã em Fortaleza. Se chovesse, como choveu agorinha, era de bater o queixo o que acabava dando em bacia debaixo das redes de quem mijava na madrugada. Na rede, claro. A lembrança remete ao tempo em que ainda havia mata na serra e passarinhos cantando na alvorada, trabalhadores tomando uma pinga em pé, no balcão da bodega do seu Ruberto e meu tio cheirando uma pitada grande de tabaco pisado num pano grosso, antigo, de encerado de caminhão. Depois tomava uma talagada de quinado Imperial, ligava o rádio na bateria e ouvia , em 49 metros, o Matutino Pré 9...gente, que viagem.
Bom dia
Talvez não seja tão importante quanto a inauguração do botequim do Cid, mas preocupou o mundo.
Trump foi nocauteado por Zelensky na Casa Branca
Trump estava confiante em obter uma "paz de fachada". Com os ucranianos saindo no escuro, sem garantias e mais pobres. Trump quis, sob coação irresistível, colher a assinatura de Zelensky naquilo que os juristas chamam de "dação em pagamento", ou seja: terras raras cedidas para pagamento de uma dívida de US$ 500 bilhões, quando, na verdade, o "débito" não chegaria a US$ 150 bilhões. A paz, e basta ler a cópia do compromisso publicado ontem pelo The New York Times, era secundária. O negócio era o principal, estava em primeiro lugar.
Ironia na vestimenta
Trump vestia terno de corte impecável. Gravata vistosa. Encontrava-se impecável para aparecer nos telejornais como cumpridor da promessa de campanha de acabar com a guerra rapidamente: em 24 horas.Trump estava pronto, também, para continuar impondo humilhações à Ucrânia e ofensas pessoais ao seu presidente.De cara, logo ao receber Zelensky, o presidente Trump já demonstrou arrogância. O ucraniano estava com a uma camisa polo de cor escura. Trump disse, com ironia, que dessa vez ele estava bem vestido.
O mercador
Como Trump não é um estadista, e sim um mercador inescrupuloso, Zelensky esperou o momento e engoliu todas provocações e os indigestos sapos que a dupla Trump e o seu vice JD Vance serviu-lhe. Para a dupla Trump-Vance, o presidente Zelensky estava em situação desesperadora, sem recursos para manter a guerra defensiva, com áreas incorporadas pela Rússia e sem a certeza de que a Europa continuaria bancando o apoio. Sobre isso, Zelensky --e talvez tenha blefado-- garantiu que a Ucrânia possuía condições para manter a guerra defensiva contra o invasor russo. Trump chegou a falar que sem a força aérea americana, a mais forte do mundo, não conseguiria sucesso na luta. Para o empresário Trump, Zelensky estava em situação popularmente chamada de "bacia das almas". Errou, feio. O altivo presidente Zelensky quis saber das garantias. Qual garantia Trump ofereceria e que daria paz e segurança ao povo ucraniano?
Zelensky embaralhou Trump
Trump, contrariado, acusou Zelensky de "colocar-se em péssima situação". De não ter mais, para jogar, "cartas nas mãos" e para exigências num acordo. Zelensky replicou: "Não vim até aqui para jogar cartas".Depois dessa, Trump percebeu que Zelensky descobriu que o acordo não garantia nem o cessar-fogo, até porque grande parte das promessas de Trump dependia de Putin. Sem argumentos críveis, Trump disse ser apenas um intermediário, um agente pacificador. Dada a posição firme de Zelensky em não colocar a Ucrânia em canoa furada, o presidente e o vice americanos começaram a entrar em desespero, pois o "circo estava todo armado", para a glorificação de Trump.
Ofensa pessoal
Trump já havia ofendido Zelensky à distância. Classificou-o como ditador e ator medíocre, como se tivesse acompanhado a carreira artística de Zelensky. Com a habilidade de um macaco em uma loja de cristais chamada Salão Oval, Trump, agora cara a cara, passou às agressões verbais. Disse a Zelensky, por exemplo: "Você não é muito inteligente".Vance interpretou a heroica resistência de Zelensky como sendo falta de respeito: "Não se vem à Casa Branca para se faltar com o respeito ao presidente diante dos americanos". Na sua torpe visão, Zelensky deveria ter comparecido à Casa Grande para cumprir a vontade de Trump.
Terceira Guerra e 'Killer' Putin
Numa volta à coação, Trump responsabilizou Zelensky, por não assinar o acordo, a "estar jogando em favor de uma Terceira Guerra Mundial". Não parou no delírio da Terceira Guerra e advertiu: "A Ucrânia deveria fazer compromissos com a Rússia para conseguir chegar a uma trégua". Zelensky, então, foi no fígado, deixando claro com que tipo de pessoa Trump havia se aliado: "Ele (Putin) é um killer. Não quero nenhum compromisso com ele". Trump, diante da dureza de Zelensky, deu o ultimato: "Ou faz o pacto ou estarei fora e, seja honesto, não fica bonito comporta-se dessa maneira ingrata". Passados 20 minutos, Trump deu por encerrado o diálogo no Salão Oval: "Zelensky pode voltar quando estiver pronto para a paz". Politicamente, Trump sucumbiu. Numa imagem, o grandalhão Trump foi o Golias. O ucraniano Zelensky, o David. Nocauteou Trump.