Comercial que defende taxação de maconha causa polêmica nos EUA
Nadine Herndon disse que quer pagar impostos pela maconha no comercial
Um anúncio encomendado por uma organização que defende a legalização e taxação da maconha está causando polêmica nos Estados Unidos.
O comercial, protagonizado por uma usuária de meia-idade, defende a solução da taxação de impostos sobre maconha como forma de ajudar a combalida economia do Estado da Califórnia.
Algumas das principais emissoras do país aceitaram veicular o comercial, outras recusaram.
No anúncio, a funcionária pública Nadene Herndon, de 58 anos, que vive em Fair Oaks, na Califórnia, afirma que as autoridades locais “estão ignorando milhões de californianos que querem pagar impostos”.
“Somos usuários de maconha. Em vez de sermos tratados como criminosos por consumir uma substância mais segura do que o álcool, nós queremos pagar nossa quantia justa”, afirma Herndon.
Produzida pelo grupo Marijuana Policy Project (MPP), a propaganda tem 30 segundos e começou a ser transmitida na quarta-feira.
O objetivo da campanha é reforçar o lobby pela aprovação de um projeto-lei apresentado em fevereiro por um deputado estadual da Califórnia, que prevê a legalização da maconha e cobra impostos sobre sua venda, em uma tentativa de ajudar a reduzir o alto déficit do Estado americano.
O projeto do representante democrata de San Francisco, Tom Ammiano, legalizaria o cultivo, a posse e a venda de maconha para maiores de 21 anos. A utilização medicinal da maconha já é legal na Califórnia, mas a nova legislação iria além disto, permitindo o uso da substância para consumidores comuns.
Cultivadores da erva e atacadistas pagariam uma taxa inicial de franquia de US$ 5 mil, além de um imposto anual de US$ 2,5 mil. Já os revendedores pagariam US$ 50 por cada onça (28 gramas) do produto.
De acordo com o MPP, estimativas baseadas em estatísticas do governo federal indicam que a erva é o produto agrícola mais rentável da Califórnia, gerando rendimentos de cerca de US$ 14 bilhões em 2006, praticamente o dobro do valor dos produtos que estão em segundo e terceiro lugar na lista (verduras e uvas, respectivamente).
Crise
Durante o comercial, Herndon ainda ressalta os planos de cortes de gastos em escolas, serviços policiais e parques estaduais por conta da crise no orçamento do Estado da Califórnia.
Em fevereiro, o governador, Arnold Schwarzenegger, aprovou um orçamento de US$ 130 bilhões que elevou os impostos sobre rendimentos e fez cortes profundos nos gastos.
Desde a crise global econômica, vários Estados americanos enfrentam déficits históricos provocados por queda na arrecadação de impostos de imóveis e pelo aumento de gastos com seguro-desemprego e assistência médica.
“Os 2 milhões de californianos que usam maconha devem ser ouvidos – e suas contribuições em impostos devem ajudar a solucionar a emergência fiscal que ameaça nossas escolas, polícia e parques”, afirmou Aaron Smith, diretor do MPP.
A propaganda encerra com a usuária afirmando que o dinheiro de impostos arrecadados com a indústria da maconha na Califórnia poderia pagar o salário de 20 mil professores.
“Já não é tempo?”, questiona.
Resistência
O comercial começou a ser exibido em seis emissoras de televisão norte-americanas nesta semana.
Entre os canais que concordaram em transmitir o anúncio estão a CNN, CNN Headline News, MSNBC, CNBC, CBS e KLON.
Algumas emissoras, no entanto, se recusaram a exibir o comercial pago em sua grade de programação.
De acordo com a diretoria do MPP, algumas delas afirmaram que os padrões da emissora rejeitaram o comercial, enquanto outras disseram que não “se sentiam confortáveis” em exibir o anúncio.
“Estamos surpresos. Esse é um debate que o governador da Califórnia já disse que o Estado precisa ter”, afirmou Bruce Mirken, diretor de comunicações do MPP.
Do blogue do Zé Dirceu
Enviado por José Dirceu - 10.7.2009| 8h06m
artigo
Quando a cegueira é ideológica
Praticamente toda a grande mídia brasileira, dos comentaristas de rádio e TV aos articulistas dos jornais, veicularam na última semana matérias que seguem a toada contra os gastos públicos do governo e a campanha contra o aumento do salário mínimo e dos funcionários públicos. A ponto, até, de um dos grandes jornais paulistas, a Folha de S.Paulo, ter dado em manchete que o governo recorre as estatais para cobrir suas despesas.
Na prática, o que escondem de seus leitores é que o governo federal perdeu a CPMF e com ela R$ 40 bilhões (pagos por apenas 5% da população) compensados apenas em parte, 25%, pelo aumento do IOF. Além da perda de mais R$30 bilhões em desonerações concedidas para sustentar o crescimento e evitar uma queda ainda maior dos índices de emprego e da queda da arrecadação em decorrência da retração da economia. Escondem o acerto das desonerações, comprovado na retomada de postos de trabalho, do crescimento (ainda lento) da indústria e na certeza de que podemos ter, ainda esse ano, um crescimento positivo de 1% e acima de 4% em 2010.
Ao chamar nas primeiras páginas, como manchetes, matérias sobre a ampliação das despesas com o funcionalismo pelo governo federal, os jornais querem seguir na linha de estigmatizar o aumento dos gastos públicos, indispensáveis para evitar uma recessão maior. Preferem taxar o governo de irresponsável e insistir na tecla do aumento de gastos com pessoal, ao invés de falar dos investimentos que na prática dobraram durante os anos Lula. Apenas em 2008, eles totalizam 28,3 bilhões de reais, incluindo os dividendos pagos pelas estatais, além dos recursos do orçamento da União. Isso sem incluir os investimentos das empresas estatais (que em 2008, chegaram a R$ 53,2 bilhões - 2,8% do PIB) e os das empresas privadas que compõem o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Esta sim é uma mudança radical se comparada com os anos Fernando Henrique Cardoso.
Infelizmente, nessa toada, a Folha de S.Paulo ainda tentou semear o pânico e o pessimismo. Projetou um déficit orçamentário para 2010 em diante, sem levar em conta a retomada do crescimento e da arrecadação, e o fim das desonerações provisórias para a indústria. Nisso, o mais grave é a fraude, o jogo de palavras e de dados contábeis que o jornal cometeu ao apresentar dados de seis meses como se fossem do ano todo! Calculou os R$ 13,3 bilhões citados em sua matéria tomando como base junho de 2008, quando o Tesouro projeta para o ano de 2009, os mesmos 13,7 bilhões, apenas 600 milhões acima dos lucros de 2008.
Mas a realidade é outra. Com a queda dos juros da taxa básica Selic - que remunera parte da dívida interna - o governo tem margem para reduzir o superávit, sustentar os investimentos e gastos, e mesmo com a queda da arrecadação, o fim da CPMF e as desonerações, pagar o serviço da dívida interna e manter sua relação com o PIB e o déficit nominal dentro dos padrões dos últimos anos.
Daí a confiança na economia brasileira expressa no Risco Brasil, na entrada de investimentos externos, nos fundamentos de nossa economia. Não podemos esquecer que dada a gravidade da crise internacional, não seria nada absurdo ou arriscado o Brasil dobrar seu déficit nominal de 1,6% para 3,2%, ou mesmo aumentar sua dívida interna, nesse momento em que todo o mundo desenvolvido, praticamente dobra a sua e faz déficits nominais de até 10% do PIB.
Esse tipo de campanha dos jornais só demonstra a cegueira ideológica e o sentido partidário e de oposição da campanha movida por setores da mídia contra o aumento dos gastos públicos no Brasil do governo Lula.
artigo
Quando a cegueira é ideológica
Praticamente toda a grande mídia brasileira, dos comentaristas de rádio e TV aos articulistas dos jornais, veicularam na última semana matérias que seguem a toada contra os gastos públicos do governo e a campanha contra o aumento do salário mínimo e dos funcionários públicos. A ponto, até, de um dos grandes jornais paulistas, a Folha de S.Paulo, ter dado em manchete que o governo recorre as estatais para cobrir suas despesas.
Na prática, o que escondem de seus leitores é que o governo federal perdeu a CPMF e com ela R$ 40 bilhões (pagos por apenas 5% da população) compensados apenas em parte, 25%, pelo aumento do IOF. Além da perda de mais R$30 bilhões em desonerações concedidas para sustentar o crescimento e evitar uma queda ainda maior dos índices de emprego e da queda da arrecadação em decorrência da retração da economia. Escondem o acerto das desonerações, comprovado na retomada de postos de trabalho, do crescimento (ainda lento) da indústria e na certeza de que podemos ter, ainda esse ano, um crescimento positivo de 1% e acima de 4% em 2010.
Ao chamar nas primeiras páginas, como manchetes, matérias sobre a ampliação das despesas com o funcionalismo pelo governo federal, os jornais querem seguir na linha de estigmatizar o aumento dos gastos públicos, indispensáveis para evitar uma recessão maior. Preferem taxar o governo de irresponsável e insistir na tecla do aumento de gastos com pessoal, ao invés de falar dos investimentos que na prática dobraram durante os anos Lula. Apenas em 2008, eles totalizam 28,3 bilhões de reais, incluindo os dividendos pagos pelas estatais, além dos recursos do orçamento da União. Isso sem incluir os investimentos das empresas estatais (que em 2008, chegaram a R$ 53,2 bilhões - 2,8% do PIB) e os das empresas privadas que compõem o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Esta sim é uma mudança radical se comparada com os anos Fernando Henrique Cardoso.
Infelizmente, nessa toada, a Folha de S.Paulo ainda tentou semear o pânico e o pessimismo. Projetou um déficit orçamentário para 2010 em diante, sem levar em conta a retomada do crescimento e da arrecadação, e o fim das desonerações provisórias para a indústria. Nisso, o mais grave é a fraude, o jogo de palavras e de dados contábeis que o jornal cometeu ao apresentar dados de seis meses como se fossem do ano todo! Calculou os R$ 13,3 bilhões citados em sua matéria tomando como base junho de 2008, quando o Tesouro projeta para o ano de 2009, os mesmos 13,7 bilhões, apenas 600 milhões acima dos lucros de 2008.
Mas a realidade é outra. Com a queda dos juros da taxa básica Selic - que remunera parte da dívida interna - o governo tem margem para reduzir o superávit, sustentar os investimentos e gastos, e mesmo com a queda da arrecadação, o fim da CPMF e as desonerações, pagar o serviço da dívida interna e manter sua relação com o PIB e o déficit nominal dentro dos padrões dos últimos anos.
Daí a confiança na economia brasileira expressa no Risco Brasil, na entrada de investimentos externos, nos fundamentos de nossa economia. Não podemos esquecer que dada a gravidade da crise internacional, não seria nada absurdo ou arriscado o Brasil dobrar seu déficit nominal de 1,6% para 3,2%, ou mesmo aumentar sua dívida interna, nesse momento em que todo o mundo desenvolvido, praticamente dobra a sua e faz déficits nominais de até 10% do PIB.
Esse tipo de campanha dos jornais só demonstra a cegueira ideológica e o sentido partidário e de oposição da campanha movida por setores da mídia contra o aumento dos gastos públicos no Brasil do governo Lula.
HOmenagem aos pobres
O brilhante jornalista Eliomar de Lima em seu apreciado blogue tem desafiado este humilde blogueiro com seu singelo blogar lindas mulheres a cada sextafeira. Nossas limitações são muitas, mas achamos por bem que o Eliomar poderia de vez em quando ser um pouco mais humilde e privilegiar as pobres moças que andam esfarrapadas pelas ruas das cidades, como esta ai, flagrada em missão de abusar das curvas e dos nossos mais torpes e antigos pensamentos reprodutivos. Não é bem um Colírio, mas um discreto olhar sobre a pobreza.
G8 e os países africanos aprovam declaração da água
L'Aquila (Itália), 10 jul (EFE).- Os países mais ricos e os estados africanos representados na cúpula do (G8, as nações mais ricas e a Rússia), realizada na localidade italiana de L'Aquila, aprovaram hoje uma declaração para ampliar o acesso à água e à higiene, baseado no princípio de responsabilidade compartilhada, segundo disse à Agência Efe uma fonte do Governo italiano.
Os países signatários do documento se comprometem a mobilizar recursos para o setor de água na África e a definir um plano de investimentos nesse campo.
O hoje assinado é o tratado de associação mais forte entre África e os países do G8 para ampliar "o acesso à água e à higiene pública", baseado no princípio de "responsabilidade compartilhada".
Trata-se do primeiro acordo alcançado pelos países ricos do G8 e os países africanos sobre os problemas de água.
Os países ricos do G8 se comprometem a ajudar no desenvolvimento de planos nacionais hídricos na África, a melhorar a coordenação com as instituições doadoras no continente e a melhorar o funcionamento dos investimentos na gestão de água.
O documento dá um prazo aos signatários até a reunião Africa Water Week, que será realizada em novembro na África do Sul, para revisar os avanços na gestão de água do continente africano.
Os países signatários mostram no texto seu compromisso com o setor de água, como via para promover a "dignidade humana" e "reduzir o sofrimento associado com a mortalidade infantil" na África.
O documento também recolhe a vontade de fortalecer a colaboração do G8 na África.
Poema da manhã
Uma bunda é uma bunda, é uma bunda.
Quem nela seu olhar não fixa,
Sua alma entristecida de rancor
Tristeza e melancolia abunda.
A Bunda
Quando ela passa todo mundo espia
Não para a cara embora ideal e formosa
Mas para a bunda, que bunda maravilhosa
Que bunda, nunca vi tanta magia
Requebra, robola e rodopia
Numa expressao maravilhosa,
deve ser uma bunda cor de rosa
Da cor do sol quando desponta o dia.
E ela que sabe que e3ssa bunda é boa
Vai pela rua rebolando à toa,
Deixando a multidao maravilhoda
E Eu, que a contemplo num silencio mudo
Vou vendo aquilo que não vale nada
E ela com arte fazendo valer tudo.
Penso eu(Este soneto, desde minha infancia me foi vendido como sendo de autoria do Padre Antonio Thomaz, o Principe dos Poetas Cearenses. Pode ser, pode nao ser, mas que o estilo é o dele, lá isso é.)
Deu no Jornal O Estado
Assembleia Legislativa vota hoje reajustes a servidores estaduais
Os textos chegaram à Casa no começo da semana e, logo em seguida, entraram em regime de urgência
A Assembleia Legislativa deve aprovar hoje, em definitivo, as seis mensagens do Governo estabelecendo o reajuste salarial aos servidores do Estado. Os textos chegaram à Casa no começo da semana e, logo em seguida, entraram em regime de urgência. Na sessão de ontem, foram aprovados pelas comissões de Constituição, Justiça e Redação (CCRJ), Orçamento, Finanças e Tributação, e Trabalho, Administração e Serviço Público da Casa.
Agora, a apreciação acontece em plenário. Após o resultado, os benefícios precisam apenas da sanção do governador Cid Gomes (PSB) para entrarem em vigor já na folha de pagamento referente ao mês de julho. Os índices de reajuste foram definidos após reivindicações dos funcionários e duas rodadas de negociação entre os sindicatos e o Executivo. Algumas recebem aumentos diferenciados.
Uma das matérias dispõe sobre o valor da remuneração mínima dos servidores públicos ativos, inativos e pensionistas. Antes recebendo R$ 500,00, eles passarão a ganhar R$ 560,00. Um acréscimo de 12%.
Outra altera em 7,2% a gratificação dos militares estaduais, concedida pela lei nº 13.035, de 30 de junho de 2000. A terceira mensagem modifica o subsídio do grupo ocupacional de atividade de Polícia judiciária que envolve peritos criminais, inspetores e delegados. As categorias receberão entre R$ 1.723,82 a R$ 9.337,90.
A quarta mensagem revisa a remuneração dos servidores públicos civis do Executivo, das autarquias e das fundações públicas estaduais, além dos militares. O aumento será de 6%, mesmo percentual a incidir sobre os salários do governador e vice. Hoje, eles ganham R$ 11.977,36 e R$ 7.984,92, respectivamente. Esse reajuste está previsto na quinta mensagem.
Foi aprovada ainda a mensagem propondo reajuste diferenciado para os professores estaduais, com aumento real médio de 12,5%. O texto chegou ontem e também tramita em regime de urgência.
» Mais aprovações. A Comissão de Orçamento aceitou ainda a mensagem que trata do Fundo de Desenvolvimento do Comércio Varejista (FDCV). Já a de Trabalho, Administração e Serviço Publico aprovou a mensagem do Executivo que dispõe sobre as diretrizes para elaboração e execução da Lei Orçamentária do Estado para 2010. Das 11 emendas apresentadas ao original, apenas três passaram.
» TCM, TCE e Sefaz. Por fim, a Comissão de Fiscalização e Controle aprovou as prestações de contas do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), do Tribunal de Contas do Estado (TCE) e da Secretaria da Fazenda do Estado do Ceará (Sefaz).
Os documentos diziam respeito ao primeiro quadrimestre de 2009; a prestação do TCM no exercício financeiro de 2008; o relatório de gestão fiscal relativo aos quatro primeiros meses de 2009 do TCE. Sobre a Sefaz, foram avaliados os demonstrativos do segundo bimestre da execução orçamentária e do 1o quadrimestre da gestão, referente ao exercício de 2009.
Os textos chegaram à Casa no começo da semana e, logo em seguida, entraram em regime de urgência
A Assembleia Legislativa deve aprovar hoje, em definitivo, as seis mensagens do Governo estabelecendo o reajuste salarial aos servidores do Estado. Os textos chegaram à Casa no começo da semana e, logo em seguida, entraram em regime de urgência. Na sessão de ontem, foram aprovados pelas comissões de Constituição, Justiça e Redação (CCRJ), Orçamento, Finanças e Tributação, e Trabalho, Administração e Serviço Público da Casa.
Agora, a apreciação acontece em plenário. Após o resultado, os benefícios precisam apenas da sanção do governador Cid Gomes (PSB) para entrarem em vigor já na folha de pagamento referente ao mês de julho. Os índices de reajuste foram definidos após reivindicações dos funcionários e duas rodadas de negociação entre os sindicatos e o Executivo. Algumas recebem aumentos diferenciados.
Uma das matérias dispõe sobre o valor da remuneração mínima dos servidores públicos ativos, inativos e pensionistas. Antes recebendo R$ 500,00, eles passarão a ganhar R$ 560,00. Um acréscimo de 12%.
Outra altera em 7,2% a gratificação dos militares estaduais, concedida pela lei nº 13.035, de 30 de junho de 2000. A terceira mensagem modifica o subsídio do grupo ocupacional de atividade de Polícia judiciária que envolve peritos criminais, inspetores e delegados. As categorias receberão entre R$ 1.723,82 a R$ 9.337,90.
A quarta mensagem revisa a remuneração dos servidores públicos civis do Executivo, das autarquias e das fundações públicas estaduais, além dos militares. O aumento será de 6%, mesmo percentual a incidir sobre os salários do governador e vice. Hoje, eles ganham R$ 11.977,36 e R$ 7.984,92, respectivamente. Esse reajuste está previsto na quinta mensagem.
Foi aprovada ainda a mensagem propondo reajuste diferenciado para os professores estaduais, com aumento real médio de 12,5%. O texto chegou ontem e também tramita em regime de urgência.
» Mais aprovações. A Comissão de Orçamento aceitou ainda a mensagem que trata do Fundo de Desenvolvimento do Comércio Varejista (FDCV). Já a de Trabalho, Administração e Serviço Publico aprovou a mensagem do Executivo que dispõe sobre as diretrizes para elaboração e execução da Lei Orçamentária do Estado para 2010. Das 11 emendas apresentadas ao original, apenas três passaram.
» TCM, TCE e Sefaz. Por fim, a Comissão de Fiscalização e Controle aprovou as prestações de contas do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), do Tribunal de Contas do Estado (TCE) e da Secretaria da Fazenda do Estado do Ceará (Sefaz).
Os documentos diziam respeito ao primeiro quadrimestre de 2009; a prestação do TCM no exercício financeiro de 2008; o relatório de gestão fiscal relativo aos quatro primeiros meses de 2009 do TCE. Sobre a Sefaz, foram avaliados os demonstrativos do segundo bimestre da execução orçamentária e do 1o quadrimestre da gestão, referente ao exercício de 2009.
Deu no jornal O Estado
Eunício diz que segunda vaga sairá do conselho aliado
Governador e Prefeita serão peças-chave na definição do nome
Tarcísio Colares,
da Redação
Até o presente momento, o PT tem na futura chapa majoritária, nas eleições de outubro de 2010, apenas uma posição que é a de vice- governador que o partido tem direito de indicar. O alerta é do deputado federal Eunício Oliveira, presidente estadual do PMDB, acrescentando que uma posição é do PSB, que é a candidatura de re-eleição do governador Cid Gomes e o PMDB tem uma posição que é o Senado da República.
A segunda vaga do Senado, conforme o parlamentar, está totalmente em aberto para ser escolhida e definida pela aliança que apóia o Governo do Estado e a Prefeitura de Fortaleza. Eunício esclareceu que qualquer partido da coligação poderá pegar a segunda vaga do Senado, porque até agora ela não pertence a nenhuma sigla, ficando clara que ela não é do PT.
“A nossa aliança – prosseguiu o deputado – vai discutir e definir qual será o partido que ocupará essa segunda vaga e a decisão, comandada pelo governador Cid Gomes, pela prefeita Luizianne Lins e pelos presidentes dos partidos forma um conselho de uma dúzia de votos que vai escolher qual o partido a ficar com essa vaga, partido este que apontará o nome”.
O parlamentar disse ainda que a segunda posição na chapa majoritária ainda é uma total dúvida, porque quem vai decidir é a aliança. Ele deixou claro que o PMDB vai concordar com a decisão da aliança para a segunda vaga do Senado, enfatizando que ela poderá ficar com qualquer partido da coligação, um que já tenha uma posição ou uma sigla que ainda não tem nenhuma posição.
Eunício informou que o seu nome para disputar o Senado da República, nas eleições vindouras, é consenso não apenas no PMDB, mas de todos os partidos da aliança. Ele assegurou que com esse apoio todo e do governador Cid Gomes e da prefeita Luizianne Lins vai postular o cargo não importando os concorrentes que poderão ser José Pimentel e (ou) Tasso Jereissati.
“Eu não tenho o direito de escolher os meus concorrentes e o ( ou os) que vier vou disputar com toda a disposição de conseguir uma vitória”, pontificou. Para justificar a sua confiança em ganhar uma vaga no Senado da República, disse que já postulou a Câmara Federal pela terceira vez, sendo um dos mais votados do PMDB e de outros partidos tidos como grandes.
Eunício Oliveira reagiu quando perguntado se embora informalmente apoiaria a re-eleição do senador Tasso Jereissati quando enfatizou – eu vou apoiar para a segunda vaga o partido que a aliança, a qual pertenço, indicar. Lembrado a ele que seu sogro, Paes de Andrade admitiu essa possibilidade, respondeu – o Dr. Paes de Andrade tem mais de 50 anos de vida pública e fala por ele, por mim falo eu. Oliveira chegou de Brasília para, em companhia do governador Cid Gomes, participar de inaugurações na sua terra – Várzea Alegre.
Penso eu; Então tá.
Governador e Prefeita serão peças-chave na definição do nome
Tarcísio Colares,
da Redação
Até o presente momento, o PT tem na futura chapa majoritária, nas eleições de outubro de 2010, apenas uma posição que é a de vice- governador que o partido tem direito de indicar. O alerta é do deputado federal Eunício Oliveira, presidente estadual do PMDB, acrescentando que uma posição é do PSB, que é a candidatura de re-eleição do governador Cid Gomes e o PMDB tem uma posição que é o Senado da República.
A segunda vaga do Senado, conforme o parlamentar, está totalmente em aberto para ser escolhida e definida pela aliança que apóia o Governo do Estado e a Prefeitura de Fortaleza. Eunício esclareceu que qualquer partido da coligação poderá pegar a segunda vaga do Senado, porque até agora ela não pertence a nenhuma sigla, ficando clara que ela não é do PT.
“A nossa aliança – prosseguiu o deputado – vai discutir e definir qual será o partido que ocupará essa segunda vaga e a decisão, comandada pelo governador Cid Gomes, pela prefeita Luizianne Lins e pelos presidentes dos partidos forma um conselho de uma dúzia de votos que vai escolher qual o partido a ficar com essa vaga, partido este que apontará o nome”.
O parlamentar disse ainda que a segunda posição na chapa majoritária ainda é uma total dúvida, porque quem vai decidir é a aliança. Ele deixou claro que o PMDB vai concordar com a decisão da aliança para a segunda vaga do Senado, enfatizando que ela poderá ficar com qualquer partido da coligação, um que já tenha uma posição ou uma sigla que ainda não tem nenhuma posição.
Eunício informou que o seu nome para disputar o Senado da República, nas eleições vindouras, é consenso não apenas no PMDB, mas de todos os partidos da aliança. Ele assegurou que com esse apoio todo e do governador Cid Gomes e da prefeita Luizianne Lins vai postular o cargo não importando os concorrentes que poderão ser José Pimentel e (ou) Tasso Jereissati.
“Eu não tenho o direito de escolher os meus concorrentes e o ( ou os) que vier vou disputar com toda a disposição de conseguir uma vitória”, pontificou. Para justificar a sua confiança em ganhar uma vaga no Senado da República, disse que já postulou a Câmara Federal pela terceira vez, sendo um dos mais votados do PMDB e de outros partidos tidos como grandes.
Eunício Oliveira reagiu quando perguntado se embora informalmente apoiaria a re-eleição do senador Tasso Jereissati quando enfatizou – eu vou apoiar para a segunda vaga o partido que a aliança, a qual pertenço, indicar. Lembrado a ele que seu sogro, Paes de Andrade admitiu essa possibilidade, respondeu – o Dr. Paes de Andrade tem mais de 50 anos de vida pública e fala por ele, por mim falo eu. Oliveira chegou de Brasília para, em companhia do governador Cid Gomes, participar de inaugurações na sua terra – Várzea Alegre.
Penso eu; Então tá.
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