O vereador Joaquim Rocha (PV), presidente da Comissão de Meio Ambiente da Câmara, está com projeto de lei que proíbe em Fortaleza a comercialização e distribuição, mesmo que gratuita, de bebidas em latinhas de aço. A proposta recebeu parecer favorável da Comissão de Legislação da Casa e entrará na pauta para ser votada na primeira semana de agosto.
De acordo com o vereador do PV, as latinhas feitas de aço ferroso possuem um custo de produção menor do que as fabricadas em alumínio. “Contudo, o aço ferroso é considerado cancerígeno e as latas de aço são mais pesadas e difíceis de serem recicladas em comparação às de alumínio, uma vez que os catadores não encontram vantagem comercial no preço de venda delas”, explicou.
Joaquim Rocha destacou, ainda, que a proibição das latinhas também está sendo proposta pelo vereador de Recife, Daniel Coelho do PV. “O Nordeste está sendo o destino principal da produção de aço ferroso brasileiro, uma vez que as desvantagens deste elemento para o meio ambiente e à saúde praticamente anularam o consumo do mesmo nas regiões mais desenvolvidas, Sul e Sudeste”, afirmou.
BLITZ DA CIDADANIA
O lançamento da Blitz da Cidadania – Uma Campanha de Combate ao Turismo com Motivação Sexual Infanto-Juvenil - será realizado sábado, 25, com concentração das equipes de voluntários no aterro da Praia de Iracema, às 17 horas. A campanha, promovida pela Comissão de Turismo da Câmara Municipal de Fortaleza, com o apoio do Poder Público e de diversas entidades não governamentais, contará com a distribuição de folder educativo com informações em português, inglês e espanhol.
Segundo o Vereador Alípio Rodrigues (PTN), membro da Comissão o objetivo da campanha é promover ações de conscientização, envolvendo a população local e os turistas no combat a exploração sexual infantil, construindo assim uma política para o turismo sustentável de Fortaleza.
Na reunião realizada hoje, 25, nas Salas da Comissões, foi destacado que o folder não tem a intenção de afastar o turista e mas abordar exclusivamente a exploração sexual infanto-juvenil relacionada com o turismo.
"Criança não é atração turística", é uma das frases de impacto estampada no folder que contém um texto baseado em seis perguntas chaves: “O que é a exploração sexual infanto-juvenil?; Quem são as vítimas desse crime?; Quais as consequências para as vítimas?; Quais as consequências negativas para Fortaleza?; Como a sociedade deve enfrentar esse problema?. O material também possui telefones para denúncias.
Segundo o Vereador Alípio Rodrigues (PTN), membro da Comissão o objetivo da campanha é promover ações de conscientização, envolvendo a população local e os turistas no combat a exploração sexual infantil, construindo assim uma política para o turismo sustentável de Fortaleza.
Na reunião realizada hoje, 25, nas Salas da Comissões, foi destacado que o folder não tem a intenção de afastar o turista e mas abordar exclusivamente a exploração sexual infanto-juvenil relacionada com o turismo.
"Criança não é atração turística", é uma das frases de impacto estampada no folder que contém um texto baseado em seis perguntas chaves: “O que é a exploração sexual infanto-juvenil?; Quem são as vítimas desse crime?; Quais as consequências para as vítimas?; Quais as consequências negativas para Fortaleza?; Como a sociedade deve enfrentar esse problema?. O material também possui telefones para denúncias.
Emprego e produção industrial chegam perto do equilíbrio
Valor Online
Os níveis de emprego e de produção industrial no país mostraram sensível recuperação na Sondagem Industrial referente ao segundo trimestre deste ano, que foi divulgada hoje pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Mesmo assim, os números ainda embutem retração desses itens no setor, pois mostraram pontuações ainda inferiores a 50 pontos, índice que limita a baixa da alta.
O indicador de produção saltou 12 pontos em relação ao primeiro trimestre deste ano e ficou em 48,1 pontos. No caso do número de empregados, o indicador passou de 39,2 pontos nos primeiros três meses de 2009 para 45,1 pontos nesta medição.
Apesar do claro arrefecimento da piora do nível de atividade, a CNI avalia que a recuperação em curso será lenta e gradual, com taxas mais significativas de crescimento reservadas apenas para os últimos três meses deste ano. No geral, mesmo com uma baixa mais sutil da produção, o nível de uso da capacidade industrial cresceu apenas 1 ponto, para 69%, estando ainda muito abaixo da média histórica de 74% e 8 pontos abaixo nível registrado em junho do ano passado. Do total de empresas consultadas, 52,4% estão operando com nível abaixo do usual.
Mas a grande preocupação do setor, que são os estoques indesejáveis, ainda persistem em patamares acima do planejado. No indicador que mede a evolução desse quesito, a sondagem apontou 47,7 pontos, com queda em relação ao primeiro trimestre.
Já na medição que identifica redução de estoques, o patamar de 52,7 pontos indica que não houve queda suficiente, já que pontuações superiores a 50 neste caso apontam estoques efetivos acima do planejado.
Considerando o recorte por porte de empresas, as médias e grandes empresas ainda estão com estoques maiores que o desejado, já entre as pequenas indústrias esse quesito ficou abaixo de 50 pontos.
Outro sinal de que o cenário para a indústria está menos pesado é o fato de o problema de falta de demanda ter perdido importância. O tema persiste em segundo lugar no ranking de dificuldades da indústria, mas foi menos citado desta vez. Na lista de problemas ganhou peso a alta carga tributária.
Tal percepção é conjugada por empresas de todos os portes, mas especialmente entre as pequenas, grupo em que 69,6% dos entrevistados citam a carga de impostos como o grande entrave para seu negócio.
No âmbito financeiro, a avaliação sobre acesso a crédito nos três meses encerrados em junho ainda foi bastante ruim, com 36,9 pontos, embora tenha ficado 4,5 pontos acima do verificado ao final de março. O índice que mede a situação financeira das empresas ficou situado em 45,5 pontos, ainda distante dos 51,7 pontos verificados um ano antes. A análise sobre a margem operacional do período se manteve praticamente estável, em 37,8 pontos, ante os 36 pontos verificados no primeiro trimestre.
Os dados foram colhidos pela CNI entre 30 de junho e 17 de julho, com 1.513 empresas em todo o país e de todos os portes.
(Bianca Ribeiro | Valor Online)
Penso eu: Deve vir daí o ódio da tucanagem com o Brasil.
Os níveis de emprego e de produção industrial no país mostraram sensível recuperação na Sondagem Industrial referente ao segundo trimestre deste ano, que foi divulgada hoje pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Mesmo assim, os números ainda embutem retração desses itens no setor, pois mostraram pontuações ainda inferiores a 50 pontos, índice que limita a baixa da alta.
O indicador de produção saltou 12 pontos em relação ao primeiro trimestre deste ano e ficou em 48,1 pontos. No caso do número de empregados, o indicador passou de 39,2 pontos nos primeiros três meses de 2009 para 45,1 pontos nesta medição.
Apesar do claro arrefecimento da piora do nível de atividade, a CNI avalia que a recuperação em curso será lenta e gradual, com taxas mais significativas de crescimento reservadas apenas para os últimos três meses deste ano. No geral, mesmo com uma baixa mais sutil da produção, o nível de uso da capacidade industrial cresceu apenas 1 ponto, para 69%, estando ainda muito abaixo da média histórica de 74% e 8 pontos abaixo nível registrado em junho do ano passado. Do total de empresas consultadas, 52,4% estão operando com nível abaixo do usual.
Mas a grande preocupação do setor, que são os estoques indesejáveis, ainda persistem em patamares acima do planejado. No indicador que mede a evolução desse quesito, a sondagem apontou 47,7 pontos, com queda em relação ao primeiro trimestre.
Já na medição que identifica redução de estoques, o patamar de 52,7 pontos indica que não houve queda suficiente, já que pontuações superiores a 50 neste caso apontam estoques efetivos acima do planejado.
Considerando o recorte por porte de empresas, as médias e grandes empresas ainda estão com estoques maiores que o desejado, já entre as pequenas indústrias esse quesito ficou abaixo de 50 pontos.
Outro sinal de que o cenário para a indústria está menos pesado é o fato de o problema de falta de demanda ter perdido importância. O tema persiste em segundo lugar no ranking de dificuldades da indústria, mas foi menos citado desta vez. Na lista de problemas ganhou peso a alta carga tributária.
Tal percepção é conjugada por empresas de todos os portes, mas especialmente entre as pequenas, grupo em que 69,6% dos entrevistados citam a carga de impostos como o grande entrave para seu negócio.
No âmbito financeiro, a avaliação sobre acesso a crédito nos três meses encerrados em junho ainda foi bastante ruim, com 36,9 pontos, embora tenha ficado 4,5 pontos acima do verificado ao final de março. O índice que mede a situação financeira das empresas ficou situado em 45,5 pontos, ainda distante dos 51,7 pontos verificados um ano antes. A análise sobre a margem operacional do período se manteve praticamente estável, em 37,8 pontos, ante os 36 pontos verificados no primeiro trimestre.
Os dados foram colhidos pela CNI entre 30 de junho e 17 de julho, com 1.513 empresas em todo o país e de todos os portes.
(Bianca Ribeiro | Valor Online)
Penso eu: Deve vir daí o ódio da tucanagem com o Brasil.
30 anos de novela, Hermès abre loja no Brasil
Foi uma verdadeira novela, com muito suspense e reviravoltas. Após inúmeros capítulos que duraram quase 30 anos, a grife francesa Hermès, um dos ícones do mundo do luxo, irá finalmente abrir, em meados de setembro, sua primeira loja no Brasil, no Shopping Cidade Jardim, em São Paulo. Primeiro, longas peripécias jurídicas sobre o direito de uso da marca Hermès no Brasil, já que uma empresa carioca de venda de roupas populares por catálogo havia registrado esse mesmo nome. Depois, houve uma série de discussões para a escolha não só do local, mas também do concorrido parceiro comercial da grife, que suscitou vários interessados.
Até mesmo o Vietnã teve sua primeira loja Hermès antes do Brasil, inaugurada no ano passado. O eleito no Brasil foi o grupo imobiliário JHSF, que construiu o Shopping Cidade Jardim. "Várias vezes, nos últimos anos, pensamos que estávamos nos aproximando do objetivo de inaugurar uma loja no Brasil. Nossos laços com o país se tornam ainda mais fortes em razão de todo o contexto que envolveu a abertura", disse ao Valor Guillaume de Seynes, diretor-geral adjunto da Hermès, membro da sexta geração da família, bisneto de Émile Hermès, que comandou a grife entre os anos 20 e início dos 50 e é considerado uma personalidade fundamental na longa história de 172 anos da empresa.
Penso eu: Não precisamos mais ir a Paris comprar uma gravata decente.
Até mesmo o Vietnã teve sua primeira loja Hermès antes do Brasil, inaugurada no ano passado. O eleito no Brasil foi o grupo imobiliário JHSF, que construiu o Shopping Cidade Jardim. "Várias vezes, nos últimos anos, pensamos que estávamos nos aproximando do objetivo de inaugurar uma loja no Brasil. Nossos laços com o país se tornam ainda mais fortes em razão de todo o contexto que envolveu a abertura", disse ao Valor Guillaume de Seynes, diretor-geral adjunto da Hermès, membro da sexta geração da família, bisneto de Émile Hermès, que comandou a grife entre os anos 20 e início dos 50 e é considerado uma personalidade fundamental na longa história de 172 anos da empresa.
Penso eu: Não precisamos mais ir a Paris comprar uma gravata decente.
A meia do estudante
A Secretaria da Infraestrutura do Estado (Seinfra), que preside a Comissão Gestora da Meia Passagem Estudantil (Cogempe), abriu as inscrições para a concorrência que escolherá as entidades que ocuparão as três vagas reservadas para o segmento na composição da Comissão para o biênio de outubro de 2009 a setembro de 2010. A concorrência, segundo o Edital, estabelece uma vaga para a Região Metropolitana de Fortaleza e duas para as demais macroregiões administrativas do Estado, no total de oito. As inscrições poderão ser feitas no prazo de trinta dias a contar desta sexta-feira (24) data de publicação do Edital no Diário Oficial do Estado, no setor de Protocolo do Departamento Estadual de Trânsito(Detran-CE).
Para concorrer as entidades devem atender aos seguintes critérios: estar legalmente constituída, apresentar CNPJ, ata da eleição da atual diretoria, documentos de identificação e comprovação de matrícula dos diretores em instituição de ensino fundamental, médio, superior, técnico ou tecnológico, certidões de antecedentes criminais dos diretores, ata das duas últimas reuniões e certidões negativas de débitos junto à Fazenda Federal, Estadual, Municipal, INSS e FGTS. Também será leva em conta para a escolha a com maior área de abrangência geográfica ou que tenha maior número de associados.
A Cogempe, presidida pela Seinfra, é responsável pelo processo de credenciamento, fiscalização e gestão dos procedimentos relativos à expedição das carteiras. A Comissão é composta de forma paritária sendo formada por representantes dos poderes públicos (Seinfra, Detran e Casa Civil), três das operadoras de transportes coletivos intermunicipais, interurbanos e complementares e três entidades estudantis (União nacional dos Estudantes ?UNE, Federação das Entidades Estudantis do Ceará – Fesce, e Associação dos Estudantes de Fortaleza - Asesf). De janeiro até agora a Comissão já promoveu a entrega de cerca de 8 mil carteiras de estudantes intermunicipais.
Para concorrer as entidades devem atender aos seguintes critérios: estar legalmente constituída, apresentar CNPJ, ata da eleição da atual diretoria, documentos de identificação e comprovação de matrícula dos diretores em instituição de ensino fundamental, médio, superior, técnico ou tecnológico, certidões de antecedentes criminais dos diretores, ata das duas últimas reuniões e certidões negativas de débitos junto à Fazenda Federal, Estadual, Municipal, INSS e FGTS. Também será leva em conta para a escolha a com maior área de abrangência geográfica ou que tenha maior número de associados.
A Cogempe, presidida pela Seinfra, é responsável pelo processo de credenciamento, fiscalização e gestão dos procedimentos relativos à expedição das carteiras. A Comissão é composta de forma paritária sendo formada por representantes dos poderes públicos (Seinfra, Detran e Casa Civil), três das operadoras de transportes coletivos intermunicipais, interurbanos e complementares e três entidades estudantis (União nacional dos Estudantes ?UNE, Federação das Entidades Estudantis do Ceará – Fesce, e Associação dos Estudantes de Fortaleza - Asesf). De janeiro até agora a Comissão já promoveu a entrega de cerca de 8 mil carteiras de estudantes intermunicipais.
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