Transexual recebe permissão para jogar futebol australiano
William G., de 25 anos, que preferiu não ter seu sobrenome divulgado, será o primeiro australiano transexual a jogar em um time profissional masculino de futebol australiano. O esporte escolhido por William foi criado no século 19 e tem mais semelhanças com o rúgbi do que com o futebol praticado no Brasil, por exemplo.
Penso eu: A bicha é macho!
Ironias do baixinho
Da noite pro dia elevado à condição de vilão número 1 do Brasil, Romário disparou:
- Eu não matei o Michel Jackson. Nem trouxe a gripe suina pro Brasil.
- Eu não matei o Michel Jackson. Nem trouxe a gripe suina pro Brasil.
Deputado se queixa de patrocínio de viagem à Paris
O deputado Raul Jungmann (PPS-PE) enviou carta ao presidente do Instituto de Altos Estudos de Defesa Nacional da França, Oliver Darrason, pedindo explicações sobre o financiamento da viagem de uma comissão de deputados brasileiros a Paris para encontro com autoridades francesas, participação nas comemorações do dia 14 de julho (a queda da Bastilha) e conversas sobre as relações entre os dois países na área parlamentar.
Jungman foi um dos deputados convidados.
Sua carta:
"Senhor Olivier Darrason,
Ficamos sabendo pela imprensa, em declaração que lhe é atribuída, que o grupo privado Dassault, do setor aeronáutico francês, custeou a ida de uma recente missão parlamentar brasileira à França, da qual fizemos parte.
Tal informação nos causou profundo desconforto, além de desgaste público, pelos motivos que exponho a seguir:
* o convite nos foi feito pelo Instituto de Altos Estudos de Defesa Nacional, que o senhor preside, e é parte da estrutura do gabinete do sr. Primeiro Ministro da França. Logo, um convite público, de Estado, custeado com recursos públicos, assim entendemos todos. Pelo mesmo motivo e pelo conceito e prestígio que desfruta a França entre nós, muito nos sentimos honrados e distinguidos;
* ao representante do Instituto da Universidade Cândido Mendes, intermediário no Brasil do convite formulado em seu nome , indagamos, explicitamente, se o patrocínio da viagem era público ou privado e recebemos como resposta que os custos seriam totalmente arcados pelo governo francês;
* ainda que inexistindo qualquer conflito de interesse com relação à negociação de um amplo contrato de transferência de tecnologia, equipamentos e aeronaves, uma vez que as decisões a serem tomadas não competiam à Câmara dos Deputados e sim, exclusivamente ao Poder Executivo, jamais aceitaríamos, tanto individual quanto coletivamente, o patrocínio privado das nossas despesas, informação que, repetimos, nos foi sonegada.
Portanto, não pode ser outra nossa reação senão tornar público o desrespeito de que fomos objeto, agravado pelo fato de envolver o atual Presidente e um ex-presidente da nossa Casa, líderes e vice líderes das maiores bancadas com representação no Congresso Nacional - PT, DEM e PSDB.
Quando do fim do recesso parlamentar e reinício dos trabalhos legislativos, daremos conhecimento do inteiro teor dessa carta ao plenário da Câmara de Deputados e levaremos o assunto ao conhecimento da nossa Procuradoria parlamentar."
Penso eu: Li isso no Noblat. Que coisa, né?!
Jungman foi um dos deputados convidados.
Sua carta:
"Senhor Olivier Darrason,
Ficamos sabendo pela imprensa, em declaração que lhe é atribuída, que o grupo privado Dassault, do setor aeronáutico francês, custeou a ida de uma recente missão parlamentar brasileira à França, da qual fizemos parte.
Tal informação nos causou profundo desconforto, além de desgaste público, pelos motivos que exponho a seguir:
* o convite nos foi feito pelo Instituto de Altos Estudos de Defesa Nacional, que o senhor preside, e é parte da estrutura do gabinete do sr. Primeiro Ministro da França. Logo, um convite público, de Estado, custeado com recursos públicos, assim entendemos todos. Pelo mesmo motivo e pelo conceito e prestígio que desfruta a França entre nós, muito nos sentimos honrados e distinguidos;
* ao representante do Instituto da Universidade Cândido Mendes, intermediário no Brasil do convite formulado em seu nome , indagamos, explicitamente, se o patrocínio da viagem era público ou privado e recebemos como resposta que os custos seriam totalmente arcados pelo governo francês;
* ainda que inexistindo qualquer conflito de interesse com relação à negociação de um amplo contrato de transferência de tecnologia, equipamentos e aeronaves, uma vez que as decisões a serem tomadas não competiam à Câmara dos Deputados e sim, exclusivamente ao Poder Executivo, jamais aceitaríamos, tanto individual quanto coletivamente, o patrocínio privado das nossas despesas, informação que, repetimos, nos foi sonegada.
Portanto, não pode ser outra nossa reação senão tornar público o desrespeito de que fomos objeto, agravado pelo fato de envolver o atual Presidente e um ex-presidente da nossa Casa, líderes e vice líderes das maiores bancadas com representação no Congresso Nacional - PT, DEM e PSDB.
Quando do fim do recesso parlamentar e reinício dos trabalhos legislativos, daremos conhecimento do inteiro teor dessa carta ao plenário da Câmara de Deputados e levaremos o assunto ao conhecimento da nossa Procuradoria parlamentar."
Penso eu: Li isso no Noblat. Que coisa, né?!
Ciro o paulista de Pinda
Faltou combinar
Enquanto Lula insiste na candidatura de Ciro Gomes ao governo de São Paulo, até agora ninguém da diretoria nacional do PSB foi consultada pelo Planalto sobre essa hipótese e menos ainda, o diretório estadual do partido. O PSB nacional quer Ciro disputando a Presidência e preparou uma série de eventos para ele em todo país. Além de tudo, os socialistas não acreditam no pessoal do PT e apostam que, de repente, eles serão abandonados. Do seu lado, pelo menos, Ciro adotou uma providencia: quando alguém fala que ele não conhece São Paulo, tira a cédula de identidade do bolso e mostra que nasceu em Pindamonhangaba, interior paulista e onde nasceu também Geraldo Alckmin.
Enquanto Lula insiste na candidatura de Ciro Gomes ao governo de São Paulo, até agora ninguém da diretoria nacional do PSB foi consultada pelo Planalto sobre essa hipótese e menos ainda, o diretório estadual do partido. O PSB nacional quer Ciro disputando a Presidência e preparou uma série de eventos para ele em todo país. Além de tudo, os socialistas não acreditam no pessoal do PT e apostam que, de repente, eles serão abandonados. Do seu lado, pelo menos, Ciro adotou uma providencia: quando alguém fala que ele não conhece São Paulo, tira a cédula de identidade do bolso e mostra que nasceu em Pindamonhangaba, interior paulista e onde nasceu também Geraldo Alckmin.
Maldade da imnpensa tucana de Sao Paulo
Uma e outro
A ministra-candidata Dilma Rousseff, mesmo como apoio de Lula no Nordeste brasileiro, quer intensificar sua presença lá: afinal, em muitas regiões, é até chamada de Wilma. Agora, o governador mineiro Aécio Neves quer fazer a mesma coisa: primeiro, porque é praticamente desconhecido na região; segundo, porque descobriu que quem o conhece, chama-o de Décio.
Penso eu: Eles não sabem que Serra por aqui, é o velho Vampiro Brasileiro. Não pelo nome é conhecido.
A ministra-candidata Dilma Rousseff, mesmo como apoio de Lula no Nordeste brasileiro, quer intensificar sua presença lá: afinal, em muitas regiões, é até chamada de Wilma. Agora, o governador mineiro Aécio Neves quer fazer a mesma coisa: primeiro, porque é praticamente desconhecido na região; segundo, porque descobriu que quem o conhece, chama-o de Décio.
Penso eu: Eles não sabem que Serra por aqui, é o velho Vampiro Brasileiro. Não pelo nome é conhecido.
PF inicia campanha para o recadastramento de arma de fogo
A Polícia Federal, junto com a Associação Nacional da Indústria de Armas e Munições (Aniam) e com o apoio do Movimento Viva Brasil, inicia nesta segunda (27) uma campanha nacional para o recadastramento de armas de fogo no país. Estima-se que existam 14 milhões de armas no Brasil. O prazo para regularização termina em dezembro deste ano. A partir desta data, segundo a PF, será crime a posse ilegal de arma. O recadastramento é gratuito e pode ser feito nas unidades da Polícia Federal, em 1.000 postos instalados dentro das lojas especializadas do setor e também pela internet.
Penso eu: E ainda não é crime?
Penso eu: E ainda não é crime?
Canudo de papel
Enviado por Marceu Vieira - 26.7.2009| 9h56m
O ministro Marco Aurélio de Mello, único voto discordante sobre a exigência de diploma de jornalista no STF, será entrevistado pelo supercoleguinha Alberto Dines para o "Observatório da Imprensa", da TV Brasil.
A sabatina será na bela Sala de Sessões do Centro Cultural Justiça Federal, no Rio, sede do STF de 1909 até a mudança da capital para Brasília, em 1960. Vai ao ar amanhã.
O ministro Marco Aurélio de Mello, único voto discordante sobre a exigência de diploma de jornalista no STF, será entrevistado pelo supercoleguinha Alberto Dines para o "Observatório da Imprensa", da TV Brasil.
A sabatina será na bela Sala de Sessões do Centro Cultural Justiça Federal, no Rio, sede do STF de 1909 até a mudança da capital para Brasília, em 1960. Vai ao ar amanhã.
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