“Autor de um único livro, que ainda nem foi publicado, o senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL) será o próximo ocupante de uma cadeira na Academia Alagoana de Letras e entrará para o grupo de imortais, ao lado de historiadores e literários.
Famoso por seus discursos áridos no plenário do Senado e pelo grande poder de oratória, o ex-presidente da República tem o apoio de praticamente todos os integrantes da entidade e tornou-se candidato único à sucessão da cadeira 20, que era ocupada pelo falecido poeta e defensor da cultura alagoana Ib Gatto.
A eleição de Collor deve acontecer no próximo dia 20. Para justificar a escolha, que deve ser feita por unanimidade, os integrantes da academia ressaltam o talento como orador e a atuação do parlamentar à frente do grupo de comunicação Arnon de Mello, que Collor herdou do pai.
Para tornar-se candidato, o ex-presidente apresentou à entidade uma coletânea dos seus discursos e artigos sobre os mais variados temas. Também mostrou um esboço do livro que escreve há anos sobre sua versão do impeachment. O livro, intitulado A crônica de um golpe, está em fase final de produção.
Em plenário, o senador já anunciou que pretende lançá-lo em breve. “A história dos homens se escreve com palavras vitoriosas, e se agora posso relembrar aqueles momentos com o distanciamento do tempo, é porque a vitória, no final, seria minha”, diz um trecho do primeiro capítulo.
A Academia Alagoana de Letras é atualmente presidida pelo médico Milton Ênio, defensor declarado da escolha do senador para o grupo de imortais. Ênio é amigo da família Collor há quase 30 anos.
Outro entusiasta da eleição de Collor é o ex-secretário de Saúde José Medeiros. “Ele apresentou tudo que era preciso. Achávamos que poderia haver outros candidatos, mas ninguém se inscreveu”, comenta. ”
(Correio Braziliense)
Deu no Estadão
“O tamanho do estrago feito pela senadora Marina Silva (PT-AC) na candidatura da ministra Dilma Rousseff (PT) finalmente vem a público, em números precisos, em 4 das 81 páginas da pesquisa que o PV encomendou em julho e só anteontem foi entregue, inteiramente tabulada, pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe). No confronto direto entre Marina e Dilma, em quatro cenários, a senadora perde em um, empata em outro e ganha em dois.
A primeira dessas tabelas mostra José Serra (PSDB) com 28% das preferências e Ciro Gomes (PSB) com 16%, seguidos de Dilma (14%), Heloísa Helena (PSOL) com 13% e Marina em quinto, com 10%. Na segunda, sem Heloísa, Marina sobe e empata com Dilma em 14% (Serra lidera com 30% e Ciro fica com 22%).
A virada da ex-ministra do Meio Ambiente aparece quando Ciro também é tirado da disputa. Nessa hipótese, Serra sobe para 37% e Marina vence Dilma por 24% a 16%. E na última hipótese, em que Aécio entra no lugar de Serra e Ciro continua de fora, Marina aparece em primeiro lugar com 27% das intenções de voto, contra 25% do governador mineiro e 19% de Dilma.
A pesquisa, coordenada por Antonio Lavareda, foi feita por telefone entre 22 e 23 de julho - há 20 dias, portanto - e ouviu 2 mil eleitores de todo o País. A “margem de erro máxima para os totais”, como define o pesquisador, é de 2,2%. Ele recorre a essa expressão porque, segundo explicou, essa margem “pode ser maior em universos menores dentro da pesquisa”.
(Estadão)
A primeira dessas tabelas mostra José Serra (PSDB) com 28% das preferências e Ciro Gomes (PSB) com 16%, seguidos de Dilma (14%), Heloísa Helena (PSOL) com 13% e Marina em quinto, com 10%. Na segunda, sem Heloísa, Marina sobe e empata com Dilma em 14% (Serra lidera com 30% e Ciro fica com 22%).
A virada da ex-ministra do Meio Ambiente aparece quando Ciro também é tirado da disputa. Nessa hipótese, Serra sobe para 37% e Marina vence Dilma por 24% a 16%. E na última hipótese, em que Aécio entra no lugar de Serra e Ciro continua de fora, Marina aparece em primeiro lugar com 27% das intenções de voto, contra 25% do governador mineiro e 19% de Dilma.
A pesquisa, coordenada por Antonio Lavareda, foi feita por telefone entre 22 e 23 de julho - há 20 dias, portanto - e ouviu 2 mil eleitores de todo o País. A “margem de erro máxima para os totais”, como define o pesquisador, é de 2,2%. Ele recorre a essa expressão porque, segundo explicou, essa margem “pode ser maior em universos menores dentro da pesquisa”.
(Estadão)
Balanço do 1º semeste do BNB nos jornais desta 6ª feira
O Banco do Nordeste do Brasil divulgará nesta sexta-feira, nos jornais, o balanço de suas atividades do primeiro semestre. A informação foi dada nesta quinta-feira pelo presidente da Instituição, Roberto Smith.
O balanço traz saldo dos mais positivos. Em matéria de aplicações, houve um incremento de 40,5% confomre Smith, se comparado a igual período de 2008. O Programa CrediAmigo superou expectativas e cresceu cerca de 50% em sua movimentação numa comparação ao primeiro semestre do ano passado.
Roberto Smith passa esta quinta-feira no Rio de Janeiro em reunião com o presidente do BNDES, Luciano Coutinho. O BNB tem parcerias e financiamentos com essa Instituição.
O balanço traz saldo dos mais positivos. Em matéria de aplicações, houve um incremento de 40,5% confomre Smith, se comparado a igual período de 2008. O Programa CrediAmigo superou expectativas e cresceu cerca de 50% em sua movimentação numa comparação ao primeiro semestre do ano passado.
Roberto Smith passa esta quinta-feira no Rio de Janeiro em reunião com o presidente do BNDES, Luciano Coutinho. O BNB tem parcerias e financiamentos com essa Instituição.
Agente de viagens diz que prestou “favor” a deputados
“O agente de viagens Vagdar Fortunato Ferreira prestava serviços - segundo ele, gratuitos - para cerca de 30 deputados. O trabalho era marcar as passagens e enfrentar filas nos guichês das companhias aéreas. Além disso, emitia bilhetes para parlamentares que ficavam com a cota estourada.
Segundo Vagdar, nada era cobrado por seus serviços. Mas, em troca, ele obtia clientes por indicação de amizades feitas nos gabinetes. “É uma mão lava a outra. Essa forma de favor não precisava nem ser explicada”, disse ele ao Congresso em Foco. Ontem à tarde, o agente de viagens negou ter dito, como consta no relatório da comissão de sindicância da Câmara, que comprava créditos dos parlamentares.
Um dos deputados que usava os serviços de Vagdar era Roberto Rocha (PSDB-MA), que entregou ao agenciador um crachá da Câmara, para que ele pudesse circular pela Casa. O parlamentar é um dos seis que estão sob investigação da Corregedoria da Casa. Os outros são Paulo Roberto (PTB-RS), Eugênio Rabelo (PP-CE), Veloso (PMDB-BA), Márcio Junqueira (DEM-RR) e Paulo Bauer (PSDB-SC).
Segundo Rocha, o trabalho de Vagdar se assemelhava ao de um “despachante”: marcar assentos no avião e enfrentar filas. “Dificilmente, meu funcionário tem condição de sair para ficar lá na fila”, contou Rocha. Ele enfatiza que outros 29 gabinetes se valiam do mesmo expediente.
O parlamentar nega que ele ou seu chefe de gabinete, Ivo Almeida, tenham sido procurados por Vagdar para vender créditos de passagens. De acordo com Rocha, quando sua cota de passagens estourava, o agente não interferia. Era seu gabinete que procurava emprestar a cota de outros parlamentares.
Mas, segundo Ivo, isso era feito por Vagdar, que confirma ter emitido bilhetes para Rocha nas vezes em que o deputado ficava sem cota. “O que ocorria geralmente era isso”, disse Ivo. Vagdar afirma que, tanto para Rocha quanto para os outros parlamentares, não cobrava taxas ou deságios sobre a emissão do bilhete.
O deputado não sabe quanto era pago a Vagdar por seus serviços. “Talvez seja comissão”, imaginou. Rocha disse que esse assunto era tratado por seu chefe de gabinete, Ivo. Procurado, Ivo informou que nada era pago ao agente. E que essa gratuidade não lhe causou desconfianças. “Ele não cobrava nada porque nós demos um crachá que ele pediu. Talvez seja por conta disso.”
Vagdar afirma que seu trabalho é incompreendido. “As pessoas não entendem que alguém pode fazer essa forma de favor.”
(Congresso em Foco)
Segundo Vagdar, nada era cobrado por seus serviços. Mas, em troca, ele obtia clientes por indicação de amizades feitas nos gabinetes. “É uma mão lava a outra. Essa forma de favor não precisava nem ser explicada”, disse ele ao Congresso em Foco. Ontem à tarde, o agente de viagens negou ter dito, como consta no relatório da comissão de sindicância da Câmara, que comprava créditos dos parlamentares.
Um dos deputados que usava os serviços de Vagdar era Roberto Rocha (PSDB-MA), que entregou ao agenciador um crachá da Câmara, para que ele pudesse circular pela Casa. O parlamentar é um dos seis que estão sob investigação da Corregedoria da Casa. Os outros são Paulo Roberto (PTB-RS), Eugênio Rabelo (PP-CE), Veloso (PMDB-BA), Márcio Junqueira (DEM-RR) e Paulo Bauer (PSDB-SC).
Segundo Rocha, o trabalho de Vagdar se assemelhava ao de um “despachante”: marcar assentos no avião e enfrentar filas. “Dificilmente, meu funcionário tem condição de sair para ficar lá na fila”, contou Rocha. Ele enfatiza que outros 29 gabinetes se valiam do mesmo expediente.
O parlamentar nega que ele ou seu chefe de gabinete, Ivo Almeida, tenham sido procurados por Vagdar para vender créditos de passagens. De acordo com Rocha, quando sua cota de passagens estourava, o agente não interferia. Era seu gabinete que procurava emprestar a cota de outros parlamentares.
Mas, segundo Ivo, isso era feito por Vagdar, que confirma ter emitido bilhetes para Rocha nas vezes em que o deputado ficava sem cota. “O que ocorria geralmente era isso”, disse Ivo. Vagdar afirma que, tanto para Rocha quanto para os outros parlamentares, não cobrava taxas ou deságios sobre a emissão do bilhete.
O deputado não sabe quanto era pago a Vagdar por seus serviços. “Talvez seja comissão”, imaginou. Rocha disse que esse assunto era tratado por seu chefe de gabinete, Ivo. Procurado, Ivo informou que nada era pago ao agente. E que essa gratuidade não lhe causou desconfianças. “Ele não cobrava nada porque nós demos um crachá que ele pediu. Talvez seja por conta disso.”
Vagdar afirma que seu trabalho é incompreendido. “As pessoas não entendem que alguém pode fazer essa forma de favor.”
(Congresso em Foco)
Aecinho vem aí
PMDB quer desarquivar representação contra Arthur Virgílio. Inácio endossa
“O PMDB recorreu, nesta quinta-feira, da decisão do presidente do Conselho de Ética do Senado, Paulo Duque (PMDB-RJ), de arquivar representação contra o líder do PSDB na Casa, Arthur Virgílio (AM). No recurso, o partido afirma que as acusações contra o tucano não se referem a fatos ocorridos antes dele assumir o mandato na Casa –por isso devem ser investigados pelo colegiado. Os peemedebistas também afirmam que a representação contra Virgílio encaminhada ao Conselho de Ética reúne documentação “idônea”, arrola testemunhas e especifica provas que podem ser produzidas contra o tucano. “Importa considerar que todas as imputações são muito graves e, uma vez confessadas pelo representado, a representação necessita ser registrada, autuada para percorrer a tramitação”, afirma o partido.
O recurso foi assinado pela chamada “tropa de choque” de Sarney no conselho: Wellington Salgado (PMDB-MG), Almeida Lima (PMDB-SE), Gilvam Borges (PMDB-AP), Gim Argello (PTB-DF) e Inácio Arruda (PC do B-CE). O PMDB pede que o presidente do conselho, Paulo Duque (RJ), acolha a representação. Duque terá que submeter o recurso ao plenário do colegiado, assim como vai fazer com as demais 11 representações contra o senador José Sarney (PMDB-AP), que foram arquivadas sumariamente pelo peemedebista. A oposição apresentou 11 recursos contra cada um dos arquivamentos do caso Sarney.
Com maioria no conselho, os governistas devem aprovar sem dificuldades o recurso do PMDB. A oposição, por sua vez, espera que senadores do PT apoiem pelo menos um dos recursos dos processos de Sarney para que o conselho investigue o presidente da Casa. Com apenas cinco das 15 vagas de titulares no Conselho de Ética, DEM e PSDB precisam do apoio dos três petistas para dar andamento às ações contra o peemedebista. O presidente do conselho vai realizar reunião do colegiado somente na semana que vem para decidir sobre os recursos. Até lá, os petistas vão ganhar tempo para decidir o que fazer. O líder do PT no Senado, Aloizio Mercadante (SP), defende que a legenda se mostre favorável à tramitação de pelo menos um dos processos contra Sarney
O recurso foi assinado pela chamada “tropa de choque” de Sarney no conselho: Wellington Salgado (PMDB-MG), Almeida Lima (PMDB-SE), Gilvam Borges (PMDB-AP), Gim Argello (PTB-DF) e Inácio Arruda (PC do B-CE). O PMDB pede que o presidente do conselho, Paulo Duque (RJ), acolha a representação. Duque terá que submeter o recurso ao plenário do colegiado, assim como vai fazer com as demais 11 representações contra o senador José Sarney (PMDB-AP), que foram arquivadas sumariamente pelo peemedebista. A oposição apresentou 11 recursos contra cada um dos arquivamentos do caso Sarney.
Com maioria no conselho, os governistas devem aprovar sem dificuldades o recurso do PMDB. A oposição, por sua vez, espera que senadores do PT apoiem pelo menos um dos recursos dos processos de Sarney para que o conselho investigue o presidente da Casa. Com apenas cinco das 15 vagas de titulares no Conselho de Ética, DEM e PSDB precisam do apoio dos três petistas para dar andamento às ações contra o peemedebista. O presidente do conselho vai realizar reunião do colegiado somente na semana que vem para decidir sobre os recursos. Até lá, os petistas vão ganhar tempo para decidir o que fazer. O líder do PT no Senado, Aloizio Mercadante (SP), defende que a legenda se mostre favorável à tramitação de pelo menos um dos processos contra Sarney
Gay no avião
A aeromoça oferece bebida a um gay que está sentado ao lado de uma freira dentro de um avião.
O gay (chique, lógico) pede uísque escocês com gelo.
-Aceita o mesmo que ele, irmã? Pergunta a aeromoça à religiosa. A freira FICA indignada:
-Prefiro ser agarrada selvagemente e estuprada por um negão do Pelourinho, daqueles de dois metros de altura, do que botar uma gota de álcool na boca!
O gay escuta e devolve o uísque a aeromoça dizendo:
-Desculpe! Eu não sabia que tinha essa outra opção. Também quero o negão!
O gay (chique, lógico) pede uísque escocês com gelo.
-Aceita o mesmo que ele, irmã? Pergunta a aeromoça à religiosa. A freira FICA indignada:
-Prefiro ser agarrada selvagemente e estuprada por um negão do Pelourinho, daqueles de dois metros de altura, do que botar uma gota de álcool na boca!
O gay escuta e devolve o uísque a aeromoça dizendo:
-Desculpe! Eu não sabia que tinha essa outra opção. Também quero o negão!
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