Cartão ermelho
Por ordem do desembargador Inácio de Alencar Cortex Neto, em cumprimeto do acórdão de fls. 1291/1298, fic adeterminado o afastamento de José Valdi Coutinho do cargo de Prefeito Municipal de Independencia, no oste do Estado. O documento tem data de primeiro de agosto, mas deverá chegar hoje ao município.
SP: lei institui Dia do Orgulho Hetero
A Câmara Municipal de São Paulo aprovou nesta terça (2) o projeto de lei do vereador Carlos Apolinário (DEM), que institui, no município, o Dia do Orgulho Heterossexual. O projeto depende apenas de sanção do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, para virar lei. Parte dos 39 vereadores presentes se manifestou contra o projeto, mas como não houve pedido de votação nominal a posição não foi considerada. No semestre passado, o impasse em torno desse projeto impediu os vereadores de votar outros projetos individuais. Para superar o impasse, houve acordo pela aprovação hoje. Informações do G1.
Ontem a coluna de papel deste blog pediu a criação de uma Delegacia de Polícia para os Heterossexuais, eis que, com o avanço das delegacias parfa gays,lésbicas,mulheres, afrodescendentes e outras ditas minorias (que na verdade já são maiorias). Nós, os que ainda perpetuamos a espécie gostaríamos de ter direitos iguais.
Ontem a coluna de papel deste blog pediu a criação de uma Delegacia de Polícia para os Heterossexuais, eis que, com o avanço das delegacias parfa gays,lésbicas,mulheres, afrodescendentes e outras ditas minorias (que na verdade já são maiorias). Nós, os que ainda perpetuamos a espécie gostaríamos de ter direitos iguais.
Aconselhado
Teo Menezes, deputado estadual filho do presidente afastado do Tribunal de Contas do Estado, tem sido aconselhado por alguns de seus pares a v ir a público e colocar um texto sobre a situação criticada por alguns de seus pares na Assembléia. Opositores do PSB e do PSDB bateram em Teo de tal forma que uma dessas vozes chegou ao absurdo de pedir sua exoneração da Mesa Diretora da Casa como quarto secretário, oque etsá litgeralmente fora de cogitação. Teo poderá falar daqui para amanhã, afirmam interlocutores que estiveram com ele que por sinal ainda não voltou à Assembleia depois do recesso.
Elio Gaspari: ‘Os Estados Unidos iam acabar em 1861’
Além de eletrificar os mercados, a crise econômico-legislativa da rolagem da dívida americana produziu um surto de ‘nostradamismo’.
No geral, esboçou-se um cenário de início do fim do império. Em artigo levado às páginas desta quarta (3), o repórter Elio Gaspari destoa da multidão.
Na peça, encontravável na Folha, Gaspari recorda: no último século e meio, quem jogou as fichas na derrocada perdeu a aposta.
Em vez dos EUA, acabaram a escravidão, o fascismo e o comunismo. Vai abaixo o artigo:
“Os Estados Unidos iam acabar. Não nesta semana, mas há exatos 150 anos, depois que as tropas do Sul venceram em Manassas a primeira grande batalha da Guerra Civil.
Grandes políticos ingleses, bem como ‘The Economist’ e ‘The Times’ (pré-Murdoch), achavam que o presidente Lincoln forçara a mão com o Sul. Quatro anos e 620 mil mortos depois, a União foi preservada e acabou-se a escravidão.
Passou pouco mais de meio século e, de novo, os Estados Unidos iam acabar. A Depressão desempregou 25% de sua mão de obra e contraiu a produção do país em 47%. A crise transformou fascismo e nazismo em poderosas utopias reacionárias.
De Henry Ford a Cole Porter, muita gente se encantou com o ditador italiano Benito Mussolini. Dezesseis anos depois, as tropas americanas entraram em Roma, Berlim e Tóquio.
Em 1961, quando os soviéticos mostraram Yuri Gagarin voando em órbita sobre a Terra, voltou-se a pensar que os Estados Unidos iam se acabar. Em 1989, acabou-se o comunismo.
A decadência americana foi decretada novamente em 1971, quando Richard Nixon desvalorizou o dólar, ou em 1975, quando suas tropas deixaram o Vietnã. O dólar continua sendo a moeda do mundo, inclusive para os vietnamitas.
A última agonia, provocada pela exigência constitucional da aprovação, pelo Congresso, do teto da dívida do país, foi uma crise séria, porém apenas uma crise parlamentar.
Para o bem de todos e felicidade geral das nações, não só os Estados Unidos não se acabam, mas o que se acaba são os modelos que se opõem ao seu sistema de organização social e política.
No cenário de hoje, o ocaso americano coincidiria com a alvorada de progresso e eficácia da China. Lá, o teto da dívida jamais será um problema. Basta que o governo decida. Como lá quem decide é o governo, nos últimos cem anos o Império do Meio passou por dois períodos de fome que geraram episódios de antropofagia.
Hoje a China não tem os problemas dos Estados Unidos, afinal, nem desastre de trem pode ser discutido pela população.
Guardadas as proporções, o sistema político brasileiro seria melhor que o americano, porque não haveria aqui a crise parlamentar provocada pelo teto da dívida. Se houvesse, o Brasil não teria quebrado nos anos 80 por ter tomado empréstimos dos banqueiros que ajudaram a criar a encrenca que hoje atormenta Washington.
Aquilo que parece uma crise da decadência é uma simples e saudável manifestação do regime democrático.
Quando os negros americanos foram para as ruas, marchando em paz ou queimando quarteirões, também temeu-se pelo futuro do país. O que acabou foi a segregação racial.
Se hoje há uma crise nos Estados Unidos, ela não está nas bancadas republicanas ou mesmo na influência parlamentar do movimento Tea Party. Eles defendem o que julgam ser o melhor caminho para o país.
A crise está em outro lugar, na negação, por um tipo de conservadorismo extremado, dos valores que fizeram da nação americana o que ela é.
Quando o governo Bush sequestrou suspeitos pelo mundo afora, levando-os para centros de tortura, e viu-se obrigado a soltar alguns deles porque não eram o que se pensava, aí sim, os Estados Unidos estavam em perigo.”
Da coluna do josias
No geral, esboçou-se um cenário de início do fim do império. Em artigo levado às páginas desta quarta (3), o repórter Elio Gaspari destoa da multidão.
Na peça, encontravável na Folha, Gaspari recorda: no último século e meio, quem jogou as fichas na derrocada perdeu a aposta.
Em vez dos EUA, acabaram a escravidão, o fascismo e o comunismo. Vai abaixo o artigo:
“Os Estados Unidos iam acabar. Não nesta semana, mas há exatos 150 anos, depois que as tropas do Sul venceram em Manassas a primeira grande batalha da Guerra Civil.
Grandes políticos ingleses, bem como ‘The Economist’ e ‘The Times’ (pré-Murdoch), achavam que o presidente Lincoln forçara a mão com o Sul. Quatro anos e 620 mil mortos depois, a União foi preservada e acabou-se a escravidão.
Passou pouco mais de meio século e, de novo, os Estados Unidos iam acabar. A Depressão desempregou 25% de sua mão de obra e contraiu a produção do país em 47%. A crise transformou fascismo e nazismo em poderosas utopias reacionárias.
De Henry Ford a Cole Porter, muita gente se encantou com o ditador italiano Benito Mussolini. Dezesseis anos depois, as tropas americanas entraram em Roma, Berlim e Tóquio.
Em 1961, quando os soviéticos mostraram Yuri Gagarin voando em órbita sobre a Terra, voltou-se a pensar que os Estados Unidos iam se acabar. Em 1989, acabou-se o comunismo.
A decadência americana foi decretada novamente em 1971, quando Richard Nixon desvalorizou o dólar, ou em 1975, quando suas tropas deixaram o Vietnã. O dólar continua sendo a moeda do mundo, inclusive para os vietnamitas.
A última agonia, provocada pela exigência constitucional da aprovação, pelo Congresso, do teto da dívida do país, foi uma crise séria, porém apenas uma crise parlamentar.
Para o bem de todos e felicidade geral das nações, não só os Estados Unidos não se acabam, mas o que se acaba são os modelos que se opõem ao seu sistema de organização social e política.
No cenário de hoje, o ocaso americano coincidiria com a alvorada de progresso e eficácia da China. Lá, o teto da dívida jamais será um problema. Basta que o governo decida. Como lá quem decide é o governo, nos últimos cem anos o Império do Meio passou por dois períodos de fome que geraram episódios de antropofagia.
Hoje a China não tem os problemas dos Estados Unidos, afinal, nem desastre de trem pode ser discutido pela população.
Guardadas as proporções, o sistema político brasileiro seria melhor que o americano, porque não haveria aqui a crise parlamentar provocada pelo teto da dívida. Se houvesse, o Brasil não teria quebrado nos anos 80 por ter tomado empréstimos dos banqueiros que ajudaram a criar a encrenca que hoje atormenta Washington.
Aquilo que parece uma crise da decadência é uma simples e saudável manifestação do regime democrático.
Quando os negros americanos foram para as ruas, marchando em paz ou queimando quarteirões, também temeu-se pelo futuro do país. O que acabou foi a segregação racial.
Se hoje há uma crise nos Estados Unidos, ela não está nas bancadas republicanas ou mesmo na influência parlamentar do movimento Tea Party. Eles defendem o que julgam ser o melhor caminho para o país.
A crise está em outro lugar, na negação, por um tipo de conservadorismo extremado, dos valores que fizeram da nação americana o que ela é.
Quando o governo Bush sequestrou suspeitos pelo mundo afora, levando-os para centros de tortura, e viu-se obrigado a soltar alguns deles porque não eram o que se pensava, aí sim, os Estados Unidos estavam em perigo.”
Da coluna do josias
Manchetes desta quarta
- Correio Braziliense: Indústria terá ajuda para enfrentar crise
- Globo: Governo vai gastar até 25% mais para proteger indústria
- Folha: EUA e pessimism global fazem mercados desabar
- Estadão: 'É só primeiro passo', diz Obama após evitar calote
- Valor: Governo anuncia renúncia fiscal de R$ 24 bi para ajudar indústria
- Estado de Minas: Pacote de Dilma tenta reaquecer indústria
- Jornal do Commercio: Mais imposto para cartão de crédito
- Zero Hora: Plano socorre móveis e calçados gaúchos
- Globo: Governo vai gastar até 25% mais para proteger indústria
- Folha: EUA e pessimism global fazem mercados desabar
- Estadão: 'É só primeiro passo', diz Obama após evitar calote
- Valor: Governo anuncia renúncia fiscal de R$ 24 bi para ajudar indústria
- Estado de Minas: Pacote de Dilma tenta reaquecer indústria
- Jornal do Commercio: Mais imposto para cartão de crédito
- Zero Hora: Plano socorre móveis e calçados gaúchos
Opinião
Ministro Ubiratan Aguiar
Em ato a ser publicado, possivelmente amanhã, no Diário Oficial da União, aposenta-se em seu cargo, no tribunal de contas o Ministro Ubiratan Diniz de Aguiar, cearense dos mais ilustres, possuidor de excelente currículo o que lhe valeu justa ascensão, com chancela da Câmara dos Deputados, para compor um Colendo Órgão que auxilia o Poder Legislativo em suas atribuições de fiscalização e controle.
Sendo seu conterrâneo, acompanhei, de perto, a sua brilhante trajetória como homem público, detentor de sucessivos mandatos parlamentares, como vereador de Fortaleza, deputado estadual e deputado federal, exercendo funções relevantes, a exemplo da 1ª Secretaria da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados, numa gestão habitualmente apontada como das mais proficientes, projetando-o por merecer a indicação, através de sufrágio secreto, para compor aquela Corte, no qual pontificam vultos exponenciais, com trânsito pelo Congresso Nacional, como Valmir Campelo, José Múcio, Augusto Nardes, José Jorge, além de Raimundo Carreiro, que foi um dos mais competentes e qualificados servidores do nosso Parlamento, na condição de Secretário Geral do Senado e permanente assessor de vários titulares da Presidência, inclusive eu próprio, que nele vi sempre um primoroso exegeta dos textos legais.
Como intelectual de méritos incontáveis, Ubiratan Aguiar é autor de numerosas obras, o que lhe permitiu alçar-se à posição de membro da Academia Fortalezense de Letras, na qual ocupa a Cadeira nº 34.
Os seus títulos honoríficos atestam o inequívoco testemunho de diversas e prestigiosas entidades ao trabalho ininterrupto como literato laureado, sempre presente em comemorações e eventos de real magnitude, nos quais a sua palavra recolhia aplausos indiscrepantes, pela forma escorreita, decorrente de estilo fascinante.
As homenagens que há recebido, nos mais diversificados escalões hierárquicos, apontam para um desempenho que o credencia a desfrutar sempre do reconhecimento de seus concidadãos.
Contemporâneo e amigo de Ubiratan Aguiar, não me dispensaria de enaltecer a sua dinâmica atuação no panorama regional e nacional, identificado como figura paradigmal no cenário político-administrativo e cultural do nosso País.
Ele soube honrar a toga, por haver sido sempre um magistrado integérrimo.
*Mauro Benevides-Deputado Federal
Em ato a ser publicado, possivelmente amanhã, no Diário Oficial da União, aposenta-se em seu cargo, no tribunal de contas o Ministro Ubiratan Diniz de Aguiar, cearense dos mais ilustres, possuidor de excelente currículo o que lhe valeu justa ascensão, com chancela da Câmara dos Deputados, para compor um Colendo Órgão que auxilia o Poder Legislativo em suas atribuições de fiscalização e controle.
Sendo seu conterrâneo, acompanhei, de perto, a sua brilhante trajetória como homem público, detentor de sucessivos mandatos parlamentares, como vereador de Fortaleza, deputado estadual e deputado federal, exercendo funções relevantes, a exemplo da 1ª Secretaria da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados, numa gestão habitualmente apontada como das mais proficientes, projetando-o por merecer a indicação, através de sufrágio secreto, para compor aquela Corte, no qual pontificam vultos exponenciais, com trânsito pelo Congresso Nacional, como Valmir Campelo, José Múcio, Augusto Nardes, José Jorge, além de Raimundo Carreiro, que foi um dos mais competentes e qualificados servidores do nosso Parlamento, na condição de Secretário Geral do Senado e permanente assessor de vários titulares da Presidência, inclusive eu próprio, que nele vi sempre um primoroso exegeta dos textos legais.
Como intelectual de méritos incontáveis, Ubiratan Aguiar é autor de numerosas obras, o que lhe permitiu alçar-se à posição de membro da Academia Fortalezense de Letras, na qual ocupa a Cadeira nº 34.
Os seus títulos honoríficos atestam o inequívoco testemunho de diversas e prestigiosas entidades ao trabalho ininterrupto como literato laureado, sempre presente em comemorações e eventos de real magnitude, nos quais a sua palavra recolhia aplausos indiscrepantes, pela forma escorreita, decorrente de estilo fascinante.
As homenagens que há recebido, nos mais diversificados escalões hierárquicos, apontam para um desempenho que o credencia a desfrutar sempre do reconhecimento de seus concidadãos.
Contemporâneo e amigo de Ubiratan Aguiar, não me dispensaria de enaltecer a sua dinâmica atuação no panorama regional e nacional, identificado como figura paradigmal no cenário político-administrativo e cultural do nosso País.
Ele soube honrar a toga, por haver sido sempre um magistrado integérrimo.
*Mauro Benevides-Deputado Federal
Acrísio Sena retoma articulação política e Câmara debate trânsito
O presidente Acrísio Sena (PT) compareceu ontem, ao primeiro dia de sessão ordinária, na Câmara Municipal. Rapidamente, ele ocupou a tribuna para agradecer a solidariedade recebida devido à morte do seu filho, no último sábado. Dimitri Sena faleceu vítima de acidente de trânsito. “Estou voltando aos trabalhos devagar, de cabeça erguida e tranquilo. É muito difícil, mas faz parte da vida”, disse o petista, acrescentando que “nesta ou na próxima semana” irá aos poucos retomar as articulações políticas. “Gostaria de agradecer a gratidão de todos que, neste momento difícil da perda de um ente querido, nos deram muita força. A vida não para. O tempo não para”, disse ainda abalado o parlamentar.
Ontem, porém, a situação do trânsito de Fortaleza foi o principal tema debatido pelos vereadores de Fortaleza. A oposição cobrou soluções para o reordenamento do fluxo viário, além de melhorias para o transporte coletivo. O vereador Iraguassu Teixeira (PDT) reclamou do trânsito caótico e solicitou posicionamento da Casa na cobrança à Prefeitura sobre providências “urgentes” a serem adotadas pela Autarquia Municipal de Trânsito (AMC). Iraguassu explicou que o órgão possui um papel educativo, mas, segundo ele, parece ter esquecido suas funções. Isso porque, conforme o pedetista, a figura dos agentes de trânsito desapareceu. Apenas, serve de propagador de multas.
Já o líder da oposição, vereador Plácido Filho (PDT), voltou a criticar o transporte público. Antes do recesso, o parlamentar apresentou um relatório apontando a falta de estrutura e acessibilidade dos terminais da Capital. Desta vez, ele apelou para uma fiscalização mais rigorosa contra as repentinas reduções na frota, além das filas e paradas de ônibus. Plácido destacou ainda as iniciativas apresentadas pelo presidente da Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza, Ademar Gondim, sobretudo na organização das filas, mas, segundo ele, ainda é impossível o usuário não burlar as ações diante dos constantes atrasos dos coletivos. O vereador afirmou também está iniciando um relatório sobre o setor da saúde do Município.
DEFESA
Para o líder da Prefeitura na Casa, vereador Ronivaldo Maia (PT), a sensação do governo é de missão cumprida, referindo-se às ações preventivas do Executivo em decorrência da quadra chuvosa. Ronivaldo disse ainda que setores contrariados da política insistem em transformar os buracos no maior problema da cidade. Segundo ele, o relatório do Transporte, elaborado por Plácido, é “bem recebido” pela gestão. Porém, destacou que diferente de governos anteriores, a atual gestão “se orgulha” por inverter prioridades.
O vereador Ciro Albuquerque (PTC), porém, contestou. Segundo ele, os buracos são administrativos, como na educação, transporte público, onde as pessoas não têm acesso aos profissionais e nem aos medicamentos.
Ontem, porém, a situação do trânsito de Fortaleza foi o principal tema debatido pelos vereadores de Fortaleza. A oposição cobrou soluções para o reordenamento do fluxo viário, além de melhorias para o transporte coletivo. O vereador Iraguassu Teixeira (PDT) reclamou do trânsito caótico e solicitou posicionamento da Casa na cobrança à Prefeitura sobre providências “urgentes” a serem adotadas pela Autarquia Municipal de Trânsito (AMC). Iraguassu explicou que o órgão possui um papel educativo, mas, segundo ele, parece ter esquecido suas funções. Isso porque, conforme o pedetista, a figura dos agentes de trânsito desapareceu. Apenas, serve de propagador de multas.
Já o líder da oposição, vereador Plácido Filho (PDT), voltou a criticar o transporte público. Antes do recesso, o parlamentar apresentou um relatório apontando a falta de estrutura e acessibilidade dos terminais da Capital. Desta vez, ele apelou para uma fiscalização mais rigorosa contra as repentinas reduções na frota, além das filas e paradas de ônibus. Plácido destacou ainda as iniciativas apresentadas pelo presidente da Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza, Ademar Gondim, sobretudo na organização das filas, mas, segundo ele, ainda é impossível o usuário não burlar as ações diante dos constantes atrasos dos coletivos. O vereador afirmou também está iniciando um relatório sobre o setor da saúde do Município.
DEFESA
Para o líder da Prefeitura na Casa, vereador Ronivaldo Maia (PT), a sensação do governo é de missão cumprida, referindo-se às ações preventivas do Executivo em decorrência da quadra chuvosa. Ronivaldo disse ainda que setores contrariados da política insistem em transformar os buracos no maior problema da cidade. Segundo ele, o relatório do Transporte, elaborado por Plácido, é “bem recebido” pela gestão. Porém, destacou que diferente de governos anteriores, a atual gestão “se orgulha” por inverter prioridades.
O vereador Ciro Albuquerque (PTC), porém, contestou. Segundo ele, os buracos são administrativos, como na educação, transporte público, onde as pessoas não têm acesso aos profissionais e nem aos medicamentos.
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