Olhar 33
Estimado e gentil amigo Eliomar de Lima,
Ultimamente anda pesquisando sobre sapatos femininos. Encontrei essa moca aqui nso Estados Unidos, fazendo um desfile de sapatos. Gostaria muito de ter sua opiniao, assim como as opinioes dos queridos Jose maria Melo e Tarcisio Colares, alem do nosso Luiz Carlos Confianca sobre o assunto.
Penso que eh o calor intenso daqui que fez a moca apresentar-se assim.
Abracos.
Indústria de confecções expande negócios no Ceará
A empresa está investindo R$ 15 milhões na construção de uma nova fábrica no município de Pacajus.
A Malwee, maior empresa de confecções do Brasil, vive momento de expansão no Ceará. Instalada em Pacajus, desde agosto de 2010, a empresa catarinense está investindo R$ 15 milhões na construção de uma nova fábrica no Município, que deverá iniciar suas operações em 2013.
De acordo com o presidente do Conselho Estadual do Desenvolvimento Econômico (Cede), Ivan Bezerra, já existem seis empresas têxteis catarinenses instaladas no Ceará. “Concluído o novo empreendimento, o Estado se tornará o segundo maior pólo têxtil do Brasil”, comemora Bezerra.
Segundo ele, o atual galpão da Malwee emprega 600 funcionários e a nova unidade, que funcionará às margens da BR – 116, disponibilizará 3 mil novas oportunidades de emprego. “Serão mais cearenses inclusos no mercado de trabalho formal”, diz o presidente. A empresa conta hoje com 7.500 funcionários nas suas fábricas espalhadas por todo o Brasil. O parque fabril de Pacajus trabalha exclusivamente com o setor de costura e iniciou suas atividades com 80 funcionários diretos.
A Malwee, maior empresa de confecções do Brasil, vive momento de expansão no Ceará. Instalada em Pacajus, desde agosto de 2010, a empresa catarinense está investindo R$ 15 milhões na construção de uma nova fábrica no Município, que deverá iniciar suas operações em 2013.
De acordo com o presidente do Conselho Estadual do Desenvolvimento Econômico (Cede), Ivan Bezerra, já existem seis empresas têxteis catarinenses instaladas no Ceará. “Concluído o novo empreendimento, o Estado se tornará o segundo maior pólo têxtil do Brasil”, comemora Bezerra.
Segundo ele, o atual galpão da Malwee emprega 600 funcionários e a nova unidade, que funcionará às margens da BR – 116, disponibilizará 3 mil novas oportunidades de emprego. “Serão mais cearenses inclusos no mercado de trabalho formal”, diz o presidente. A empresa conta hoje com 7.500 funcionários nas suas fábricas espalhadas por todo o Brasil. O parque fabril de Pacajus trabalha exclusivamente com o setor de costura e iniciou suas atividades com 80 funcionários diretos.
Primeiro VLT já está em Sobral e ficará em exposição
O VLT ficará nas imediações da rotatória da Av. Dr. José Euclides com Av. Pimentel Gomes, no bairro Coração de Jesus
O primeiro Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) do Metrô de Sobral já chegou à cidade. O equipamento vai ficar em exposição nas imediações da rotatória da Av. Dr. José Euclides com Av. Pimentel Gomes, no bairro Coração de Jesus. A iniciativa da Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos – Metrofor é permitir que a população conheça de perto o equipamento que deve começar a operar em 2012.
O VLT faz parte de um conjunto de cinco composições fabricadas pela empresa Bom Sinal, que tem sede em Barbalha, na Região do Cariri. O Governo do Ceará investiu na compra dos equipamentos cerca de R$ 22,4 milhões. Cada VLT é formado por dois carros, tem movimentação bidirecional e capacidade de transporte de 358 passageiros.
O primeiro VLT ficará exposto até que o Metrô de Sobral seja concluído. A obra teve início em março deste ano. O Metrô de Sobral terá 12,18 quilômetros de extensão com dois ramais e onze estações. Um ramal, com extensão de 6,4 quilômetros, compartilha a linha de cargas já existente e hoje administrada pela Transnordestina Logística. Também será implantado o Ramal Grendene-Cohab III, com 5,7 quilômetros, que vai atender o bairro mais populoso de Sobral, Dr. José Euclides, e grandes polos geradores de viagens, como a Grendene e o Centro de Convenções. Os dois ramais formam dois “us” invertidos, que se tangenciam numa estação de integração.
O Metrô de Sobral é mais uma iniciativa do Governo do Ceará de requalificar o transporte ferroviário de passageiros no interior do Estado e de estruturar as cidades de médio porte, aliando investimentos públicos à melhoria da qualidade de vida da população destes municípios. O empreendimento terá um investimento total de R$ 70,1 milhões.
O primeiro Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) do Metrô de Sobral já chegou à cidade. O equipamento vai ficar em exposição nas imediações da rotatória da Av. Dr. José Euclides com Av. Pimentel Gomes, no bairro Coração de Jesus. A iniciativa da Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos – Metrofor é permitir que a população conheça de perto o equipamento que deve começar a operar em 2012.
O VLT faz parte de um conjunto de cinco composições fabricadas pela empresa Bom Sinal, que tem sede em Barbalha, na Região do Cariri. O Governo do Ceará investiu na compra dos equipamentos cerca de R$ 22,4 milhões. Cada VLT é formado por dois carros, tem movimentação bidirecional e capacidade de transporte de 358 passageiros.
O primeiro VLT ficará exposto até que o Metrô de Sobral seja concluído. A obra teve início em março deste ano. O Metrô de Sobral terá 12,18 quilômetros de extensão com dois ramais e onze estações. Um ramal, com extensão de 6,4 quilômetros, compartilha a linha de cargas já existente e hoje administrada pela Transnordestina Logística. Também será implantado o Ramal Grendene-Cohab III, com 5,7 quilômetros, que vai atender o bairro mais populoso de Sobral, Dr. José Euclides, e grandes polos geradores de viagens, como a Grendene e o Centro de Convenções. Os dois ramais formam dois “us” invertidos, que se tangenciam numa estação de integração.
O Metrô de Sobral é mais uma iniciativa do Governo do Ceará de requalificar o transporte ferroviário de passageiros no interior do Estado e de estruturar as cidades de médio porte, aliando investimentos públicos à melhoria da qualidade de vida da população destes municípios. O empreendimento terá um investimento total de R$ 70,1 milhões.
Justiça obriga prefeito afastado a comparecer a julgamento de sua cassação
Por decisão da desembargadora Francisca Adelineide, Marcos Alberto Torres, deve ser levado sob escolta ao município.
Por: Márcio Dornelles do cearaagora.com
O Tribunal de Justiça do Ceará, através da desembargadora Francisca Adelineide Viana, autorizou, nesta sexta-feira (5), o julgamento do prefeito afastado de Nova Russas, Marcos Alberto Torres, na Câmara Municipal. Segundo a magistrada, os trabalhos da Casa terão início neste domingo (7), às 14h, e serão finalizados no dia 11 de agosto.
O Secretário de Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), coronel Francisco Bezerra, será comunicado oficialmente sobre a necessidade de escolta para Marcos Alberto, que deverá permanecer em Nova Russas até o encerramento do processo. O prefeito afastado ficará recolhido no Comando da Polícia Militar do município. A locomoção do acusado será restrita à Câmara.
Ao término do julgamento, Marco Alberto voltará para Fortaleza, onde continuará detido na Delegacia de Capturas (Decap). A desembargadora Francisca Adelineide solicita, também, "os autos conclusos para apreciação das peças atinentes ao presente processo judicial".
Por: Márcio Dornelles do cearaagora.com
O Tribunal de Justiça do Ceará, através da desembargadora Francisca Adelineide Viana, autorizou, nesta sexta-feira (5), o julgamento do prefeito afastado de Nova Russas, Marcos Alberto Torres, na Câmara Municipal. Segundo a magistrada, os trabalhos da Casa terão início neste domingo (7), às 14h, e serão finalizados no dia 11 de agosto.
O Secretário de Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), coronel Francisco Bezerra, será comunicado oficialmente sobre a necessidade de escolta para Marcos Alberto, que deverá permanecer em Nova Russas até o encerramento do processo. O prefeito afastado ficará recolhido no Comando da Polícia Militar do município. A locomoção do acusado será restrita à Câmara.
Ao término do julgamento, Marco Alberto voltará para Fortaleza, onde continuará detido na Delegacia de Capturas (Decap). A desembargadora Francisca Adelineide solicita, também, "os autos conclusos para apreciação das peças atinentes ao presente processo judicial".
Dilma: boa situação econômica do país "atrai cobiça" do mercado internacional
Na rápida passagem que fez por Salvador, no início da tarde desta sexta-feira, para participar do lançamento do Programa Estadual de Inclusão Socioprodutiva do Governo da Bahia (Programa Vida Melhor), a presidente Dilma Rousseff disse acreditar que o Brasil tem mais chances de enfrentar uma crise econômica global agora do que tinha em 2008, quando o sistema financeiro norte-americano entrou em crise.
Para Dilma, a boa situação econômica brasileira faz com que o país seja "objeto de cobiça" do mercado internacional — razão pela qual voltou a defender medidas de proteção para a indústria nacional.
— Não vamos deixar que, por conta da crise internacional, eles (indústrias estrangeiras) venham aqui, diminuindo o valor de seus produtos, e façam uma destruição dos nossos empregos. Nós não somos contra os produtos importados, somos contra produtos com preço manipulado, ou com preço de referência incorreto, ou fruto de concorrência desleal, ou fraudulentos, que entram no Brasil sem pagar a totalidade dos tributos que devem — acrescentou.
Segundo a presidente, hoje o Brasil tem 60% a mais de reservas internacionais do que em 2008:
— Mais de US$ 348 bilhões, para segurar qualquer processo de saída ou entrada de capitais, e temos também mais reserva para a gente fornecer caso se feche o crédito internacional, chamada compulsório, que era de em torno de R$ 220 bilhões em 2008 e hoje é de R$ 420 bilhões.
Penso eu - Se a chefe estivesse aqui...Olhe, eu passei cinco minutos dando trela a um agente de entrada (o pessoal que aceita ou nao voce entrar no pa[is dele) explicando que era journalist e que estava trabalhando e tal. Ai o carinha quis saber porque isso, e porque aquilo e porque aquilo outro e acabou falando de Brasil e de como estava a economia e eu fui obrigado a dizer pra ele que estava bem diferente da que estah a economia do pais dele e etc. e tal. Proce ter uma ideia, o cara ficou meia hora olhando meus vistos no passaporte, o oitavo, porque pra c[a tenho vistos de negocios, de turista e de imprensa e o diabo eh que os caras nao entendem direito e a gente tem que explicar que...e vai pela ai
Para Dilma, a boa situação econômica brasileira faz com que o país seja "objeto de cobiça" do mercado internacional — razão pela qual voltou a defender medidas de proteção para a indústria nacional.
— Não vamos deixar que, por conta da crise internacional, eles (indústrias estrangeiras) venham aqui, diminuindo o valor de seus produtos, e façam uma destruição dos nossos empregos. Nós não somos contra os produtos importados, somos contra produtos com preço manipulado, ou com preço de referência incorreto, ou fruto de concorrência desleal, ou fraudulentos, que entram no Brasil sem pagar a totalidade dos tributos que devem — acrescentou.
Segundo a presidente, hoje o Brasil tem 60% a mais de reservas internacionais do que em 2008:
— Mais de US$ 348 bilhões, para segurar qualquer processo de saída ou entrada de capitais, e temos também mais reserva para a gente fornecer caso se feche o crédito internacional, chamada compulsório, que era de em torno de R$ 220 bilhões em 2008 e hoje é de R$ 420 bilhões.
Penso eu - Se a chefe estivesse aqui...Olhe, eu passei cinco minutos dando trela a um agente de entrada (o pessoal que aceita ou nao voce entrar no pa[is dele) explicando que era journalist e que estava trabalhando e tal. Ai o carinha quis saber porque isso, e porque aquilo e porque aquilo outro e acabou falando de Brasil e de como estava a economia e eu fui obrigado a dizer pra ele que estava bem diferente da que estah a economia do pais dele e etc. e tal. Proce ter uma ideia, o cara ficou meia hora olhando meus vistos no passaporte, o oitavo, porque pra c[a tenho vistos de negocios, de turista e de imprensa e o diabo eh que os caras nao entendem direito e a gente tem que explicar que...e vai pela ai
Agência de avaliação de risco financeiro Standard and Poor's rebaixa nota da dívida dos EUA
No final de um dia de montanha-russa nas bolsas, uma decisão histórica carimbou o novo cenário de crise. A agência de classificação de risco Standard & Poor's reduziu a nota da dívida pública de longo prazo dos Estados Unidos da máxima AAA para o nível imediatamente inferior, AA+.
Primeiro na história americana, o rebaixamento significa que ao menos uma das três grandes classificadoras de risco não considera mais a dívida americana imune a riscos de calote. A nova nota ainda é a segunda melhor possível, mas fica abaixo de países como Alemanha e Canadá, por exemplo. Essas notas são uma espécie de certificação independente, que chancela a qualidade do crédito dos países, chamado de soberano.
Apesar de ter sido cogitada durante a semana, a decisão incomodou o governo americano, que a considerou equivocada. Na justificativa, a S&P afirmou que "a eficácia, a estabilidade e a previsibilidade das instituições políticas e formuladoras de políticas dos EUA enfraqueceram, num momento de desafios fiscais e econômicos". Segundo o site do The New York Times, as outras duas grandes agências de risco, Moody's e Fitch, informaram não ter planos imediatos de rever a nota da dívida americana.
O rebaixamento só foi divulgado depois que as bolsas de Nova York e de São Paulo viveram ontem sete horas de montanha-russa, com oscilações bruscas e inversões de altas e baixas (veja no gráfico o desempenho da Bovespa).
Fortes variações responderam tanto ao nervosismo dos investidores quanto aos dados sobre a economia dos EUA e a crise da dívida na Europa, mas o pregão nacional fechou o dia com 0,26% de recuperação frente a uma perda acumulada de quase 10% na semana.
— A bolsa fechou com um sorriso amarelo — resumiu Márcio Cardoso, diretor da Título Corretora.
E mais, avisou que a montanha- russa dos mercados deve permanecer aberta, ao responder com duas palavras sobre o que deve se esperar na próxima semana:
— Mais volatilidade.
O que significa:
> O momento da decisão não poderia ser mais difícil. O rebaixamento inédito tem consequências imprevisíveis num período de nervosismo. Na melhor das hipóteses, aumenta as incertezas da economia global.
> Notas de risco servem para orientar investidores e definir taxas para rolagem da dívida, mas especialistas duvidam que o rebaixamento implique no aumento do custo da negociação de títulos americanos, até pela falta de opções de aplicações seguras.
> No entanto, a redução da nota pode ter efeito cascata sobre outras dívidas públicas de Estados e cidades, além de empresas.
Reunião do G-7 e ajustes na Itália acalmaram mercados:
Embora a especulação permeie as negociações na bolsa, investidores tentam antecipar ou reagem a dados da economia real, que ontem vieram às pencas, até para reagir ao mau humor. Pela manhã, a criação de 117 mil vagas nos Estados Unidos rendeu abertura positiva, mas o alívio foi temporário.
Foi preciso que líderes saíssem da letargia do verão do Hemisfério Norte para domar a instabilidade. Chefes de governo de França, Nicolas Sarkozy, Espanha, José Luis Zapatero, Alemanha, Angela Merkel, Itália, Silvio Berlusconi, Grã-Bretanha, David Cameron, e dos EUA, Barack Obama, falaram por telefone.
No final da tarde, foram anunciadas uma reunião de emergência do G-7, grupo dos países mais ricos (EUA, Japão, Alemanha, Grã-Bretanha, França, Itália e Canadá), antecipação do fim do déficit da Itália em um ano, para 2013, e o início da compra de bônus do governo italiano pelo Banco Central Europeu.
Primeiro na história americana, o rebaixamento significa que ao menos uma das três grandes classificadoras de risco não considera mais a dívida americana imune a riscos de calote. A nova nota ainda é a segunda melhor possível, mas fica abaixo de países como Alemanha e Canadá, por exemplo. Essas notas são uma espécie de certificação independente, que chancela a qualidade do crédito dos países, chamado de soberano.
Apesar de ter sido cogitada durante a semana, a decisão incomodou o governo americano, que a considerou equivocada. Na justificativa, a S&P afirmou que "a eficácia, a estabilidade e a previsibilidade das instituições políticas e formuladoras de políticas dos EUA enfraqueceram, num momento de desafios fiscais e econômicos". Segundo o site do The New York Times, as outras duas grandes agências de risco, Moody's e Fitch, informaram não ter planos imediatos de rever a nota da dívida americana.
O rebaixamento só foi divulgado depois que as bolsas de Nova York e de São Paulo viveram ontem sete horas de montanha-russa, com oscilações bruscas e inversões de altas e baixas (veja no gráfico o desempenho da Bovespa).
Fortes variações responderam tanto ao nervosismo dos investidores quanto aos dados sobre a economia dos EUA e a crise da dívida na Europa, mas o pregão nacional fechou o dia com 0,26% de recuperação frente a uma perda acumulada de quase 10% na semana.
— A bolsa fechou com um sorriso amarelo — resumiu Márcio Cardoso, diretor da Título Corretora.
E mais, avisou que a montanha- russa dos mercados deve permanecer aberta, ao responder com duas palavras sobre o que deve se esperar na próxima semana:
— Mais volatilidade.
O que significa:
> O momento da decisão não poderia ser mais difícil. O rebaixamento inédito tem consequências imprevisíveis num período de nervosismo. Na melhor das hipóteses, aumenta as incertezas da economia global.
> Notas de risco servem para orientar investidores e definir taxas para rolagem da dívida, mas especialistas duvidam que o rebaixamento implique no aumento do custo da negociação de títulos americanos, até pela falta de opções de aplicações seguras.
> No entanto, a redução da nota pode ter efeito cascata sobre outras dívidas públicas de Estados e cidades, além de empresas.
Reunião do G-7 e ajustes na Itália acalmaram mercados:
Embora a especulação permeie as negociações na bolsa, investidores tentam antecipar ou reagem a dados da economia real, que ontem vieram às pencas, até para reagir ao mau humor. Pela manhã, a criação de 117 mil vagas nos Estados Unidos rendeu abertura positiva, mas o alívio foi temporário.
Foi preciso que líderes saíssem da letargia do verão do Hemisfério Norte para domar a instabilidade. Chefes de governo de França, Nicolas Sarkozy, Espanha, José Luis Zapatero, Alemanha, Angela Merkel, Itália, Silvio Berlusconi, Grã-Bretanha, David Cameron, e dos EUA, Barack Obama, falaram por telefone.
No final da tarde, foram anunciadas uma reunião de emergência do G-7, grupo dos países mais ricos (EUA, Japão, Alemanha, Grã-Bretanha, França, Itália e Canadá), antecipação do fim do déficit da Itália em um ano, para 2013, e o início da compra de bônus do governo italiano pelo Banco Central Europeu.
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