Pesquisa do Clube dos Diretores Lojistas do Rio mostra que, pela segunda vez seguida, o vinho será um dos artigos mais presenteados no Dia dos Pais.
Foram ouvidos 500 comerciantes. O preço médio dos presentes será de uns R$ 130.
Estou aceitando regalos a partir do Cartuxa, um alentejano de beber rezando. E olhe que nao sou um pai muito exigente, nao.
So brazuca
Aqui no lado do Hotel onde estou, na Internacional Drive, em Orlando, voltando de NY, tem um aerodromo para helicopteros. Sao quatro helipontos com quatro helicopteros Robson 44 voando de 8 da manha as 7 da tarde, porque as sete aqui ainda eh dia claro. Sao decolagens a cada dois, rtres minutos com as maquinas cheias (quatro passageiros por vez). Sao passeios que vao de U$25,00 a U$250,00 dolares por cabeca, dependendo do tempo de duracao e do roteiro escolhido. O mais barato dura de 3 a 4 minutos e segue uma rota sobre a cidade e alguns poucos parques das proximidades do heliponto. Bem, ateh aih tudo normal. O diabo eh que ao invez de sair pra trabalhar mais longe, fiquei trabalhando dentro do sistema, fazendo de conta que estava comprando m iniatura de helicoptero a U$16,00 dolares com direito a controle remoto e tal.
Descobri a maioria dos passageiros: tudo brasileiro que nunca entrou num helicoptero e tem a oportunidade de ver Orlando de cima. Em NY e outras cidades americnas tem esse servico muito barato. No Rio, idem, ja pra nos em Fortaleza empresarios tentaram, mas a pobreza eh grande.
Alias, tem um brasileiro pilotando aqui, na equipe de comandantes. Tudo quatro fitas no ombro.
A terra treme
Guido Mantega também acha que a crise bancária dos EUA, há três anos, era mais grave para o Brasil do que a de agora:
— Se pudéssemos medir a crise pela escala Richter, estaríamos hoje em 2,2. Em 2008, batemos em 8...
É. Pode ser.
— Se pudéssemos medir a crise pela escala Richter, estaríamos hoje em 2,2. Em 2008, batemos em 8...
É. Pode ser.
Bovespa sobe 5,10% e recupera um naco das perdas
O mundo é o mesmo. A crise não se alterou. EUA e Europa continuam às voltas com suas encrencas econômicas.
A despeito de tudo, as bolsas de valores do Ocidente fecharam em alta nesta terça (9). Na de São Paulo, a subida foi de 5,10%. A maior desde outubro de 2009.
Embora alvissareira, a elevação não cobriu os prejuízos dos investidores. A queda da véspera fora de 8%. No mês, o prejuízo soma 13%.
Houve alívio também nos EUA. O Dow Jones, principal índice da bolsa de Nova York, subiu 3,98%.
Considerando-se a (i)lógica que norteia os negócios em bolsa, as altas momentâneas não podem ser tomadas senão como espasmos.
Aproveitando-se da corrosão que levou ações de empresas sadias à bacia das almas, os investidores foram às compras.
Nos EUA, a redução da nota da dívida decretada pela agência Standard & Poor’s, não impediu que o papelório americano fosse visto como porto seguro.
Como sempre, quem fugiu das bolsas aportou recursos preferencialmente nos títulos americanos e no dólar. Sinal de que o mote que motivara o pânico era frágil.
No Brasil, não havia razões para a queda. Ainda assim, a bolsa entrou em surto. Quer dizer: nada impede que volte a surtar.
Manchetes desta quarta
- Globo: PF prende 35 no Turismo, e governo reclama de 'abuso'
- Folha: Devassa no Turismo leva PF a prender 35 pessoas
- Estadão: PF prende 35 em escândalo no Ministério do Turismo
- Correion Braziliense: Turismo atrás das grades
- Valor: Pânico cria 'pechinchas' na bolsa
- Estado de Minas: Dia de faxina em Brasília
- Zero Hora: Abalo global - Dilma pede a aliados ajuda contra crise
- Folha: Devassa no Turismo leva PF a prender 35 pessoas
- Estadão: PF prende 35 em escândalo no Ministério do Turismo
- Correion Braziliense: Turismo atrás das grades
- Valor: Pânico cria 'pechinchas' na bolsa
- Estado de Minas: Dia de faxina em Brasília
- Zero Hora: Abalo global - Dilma pede a aliados ajuda contra crise
O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo, criticou a utilização de algemas na operação da Polícia Federal que alvejou o Ministério do Turismo.
Em comentário reproduzido na Folha, lembrou: o STF decidira, em 2008, que o adereço só deve ser usado nos casos em que houver risco de fuga ou de agressão.
Fora disso, as algemas representam o que o ministro chama de "pena moral". Embora se declare um “entusiasta das ações da PF, Marco Aurélio pondera:
"Nada justifica tal extravagância." O ministro tem razão. Porém…
…Porém, conviria estender a crítica a PMs e policiais civis. No Brasil sem pedigree, a “pena moral” das algemas é regra, não exceção.
Penso eu - Pior que as algemas eh o grampo que esse povo faz nos telefones da gente. Ja teria gente atendendo seus chamados do outro lado pra saber o teor da proxima noticia que estah sendo checada.
Tribunal de Justiça do Ceará mantém afastamento de prefeito de Nova Russas
O prefeito do município de Nova Russas, Marcos Alberto Martins (PSC), continuará afastado do cargo. Isso porque o desembargador Durval Aires Filho, do Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE), manteve, na última segunda-feira, a decisão anterior. O gestor teve o afastamento determinado, por força de liminar, em dezembro de 2010, pelo juiz Daniel Carvalho Carneiro, respondendo pela 2ª Vara da Comarca de Nova Russas. Em junho deste ano, a juíza titular Fabiana Silva Félix da Rocha manteve a decisão.
Tentando suspender a liminar, a defesa interpôs agravo de instrumento no Tribunal sobre argumento que o afastamento seria ilegal. A defesa contesta ainda que não há fatos concretos de que Marcos Alberto esteja obstruindo a instrução processual, sustentando também que o gestor é vítima de provas falsas produzidas pelo vice-prefeito, Paulo César Evangelista (DEM) – seu inimigo político.
Na decisão, o desembargador destacou que, “versando sobre inúmeras e possíveis irregularidades na Prefeitura e em várias de suas secretarias, é de se manter o afastamento dos envolvidos”. Ainda de acordo com o magistrado, o prefeito afastado pode facilmente burlar e ocultar provas dos autos de improbidade administrativa apurados na ação principal.
No último dia 28 de julho, o prefeito afastado foi interrogado pela juíza Adriana da Cruz, da 19ª Vara Criminal de Fortaleza. Ele é acusado dos crimes de lavagem de dinheiro, formação de quadrilha, fraude em licitações, dentre outros. Pela denúncia do Ministério Público Estadual (MPE), o gestor teria beneficiado diversas empresas de propriedade de Raimundo Morais Filho, contratadas para realizar obras no Município. No esquema, o dinheiro era desviado para Raimundo Morais, que ficava com 5% de comissão, e para o prefeito e outros envolvidos.
Ainda de acordo com o MP, Marcos Alberto movimentou, em 2008, R$ 430 mil em sua conta bancária. Depois que assumiu a Prefeitura, em janeiro de 2009, o valor ultrapassou R$ 2 milhões e, em 2010, foi de R$ 1 milhão.
Tentando suspender a liminar, a defesa interpôs agravo de instrumento no Tribunal sobre argumento que o afastamento seria ilegal. A defesa contesta ainda que não há fatos concretos de que Marcos Alberto esteja obstruindo a instrução processual, sustentando também que o gestor é vítima de provas falsas produzidas pelo vice-prefeito, Paulo César Evangelista (DEM) – seu inimigo político.
Na decisão, o desembargador destacou que, “versando sobre inúmeras e possíveis irregularidades na Prefeitura e em várias de suas secretarias, é de se manter o afastamento dos envolvidos”. Ainda de acordo com o magistrado, o prefeito afastado pode facilmente burlar e ocultar provas dos autos de improbidade administrativa apurados na ação principal.
No último dia 28 de julho, o prefeito afastado foi interrogado pela juíza Adriana da Cruz, da 19ª Vara Criminal de Fortaleza. Ele é acusado dos crimes de lavagem de dinheiro, formação de quadrilha, fraude em licitações, dentre outros. Pela denúncia do Ministério Público Estadual (MPE), o gestor teria beneficiado diversas empresas de propriedade de Raimundo Morais Filho, contratadas para realizar obras no Município. No esquema, o dinheiro era desviado para Raimundo Morais, que ficava com 5% de comissão, e para o prefeito e outros envolvidos.
Ainda de acordo com o MP, Marcos Alberto movimentou, em 2008, R$ 430 mil em sua conta bancária. Depois que assumiu a Prefeitura, em janeiro de 2009, o valor ultrapassou R$ 2 milhões e, em 2010, foi de R$ 1 milhão.
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