O Banco do Nordeste do Brasil (BNB) apresentou lucro de R$ 300,7 milhões no primeiro semestre de 2011, montante 173% superior ao acumulado no mesmo período do ano passado (R$ 110,1 milhões). O resultado foi divulgado ontem (11) com a publicação do Balanço Patrimonial do BNB.
O desempenho proporcionou evolução do patrimônio líquido do Banco, que passou de R$ 2,18 bilhões em dezembro de 2010, para R$ 2,3 bilhões em junho de 2011. De acordo com o presidente do Banco do Nordeste, Jurandir Santiago, “o crescimento denota o fortalecimento em todas as áreas em que a Instituição atua e, principalmente, demonstra uma gestão focada nos resultados, garantindo, cada vez mais, o Banco como principal agente do governo federal na região Nordeste”.
LINHAS DE CRÉDITO
E FINANCIAMENTOS
As contratações globais do BNB, incluindo operações no Mercado de Capitais e Desembolsos do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (risco BNB) cresceram 12,4% no primeiro semestre de 2011 sobre igual período do ano passado. Se consideradas apenas operações de crédito (curto e longo prazos), esse crescimento foi de 11,5%, atingindo, de janeiro a junho deste ano, a cifra de R$ 9,1 bilhões, em mais de 1,5 milhão de operações.
Os créditos para as micro e pequenas empresas (MPEs), segmento considerado estratégico para o Banco, cresceram 25,2%, alcançando, no final do semestre, aproximadamente R$ 1,2 bilhão. Segundo Jurandir Santiago, o BNB vai direcionar as suas ações cada vez mais para esse setor. “É o segmento que mais gera emprego e renda e precisa ser desenvolvido, pois proporciona inclusão produtiva. Esperamos que, ao final do ano, tenhamos um crescimento superior aos 25% registrados neste semestre”, afirmou.
O Programa de microcrédito urbano produtivo e orientado do BNB, Crediamigo, realizou mais de um milhão de operações, desembolsando R$ 1,3 bilhão no período. O valor representa crescimento de 41,1%. Já o Agroamigo, que atende agricultores familiares com renda anual inferior a R$ 6 mil, cresceu 21,6%, saltando de R$ 269,2 milhões em contratações no 1º semestre de 2010, para R$ 327,3 milhões nos primeiros seis meses de 2011.
Com recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE), seu principal funding, o BNB contratou R$ 4,5 bilhões, que correspondem a um crescimento de 9,5% em relação ao montante verificado primeiro semestre de 2010.
AVALIAÇÃO POSITIVA
O balanço semestral destaca ainda as avaliações de risco internacional e local feitas a respeito do Banco no semestre. As três agências internacionais de rating, Moody’s Investors Service, Fitch e Standard & Poors elevaram o conceito do Banco do Nordeste. As duas primeiras já haviam confirmado, no final de 2010, o grau de investimento em escala global para o BNB. A Standard & Poors alterou a perspectiva do Banco na escala global em moeda estrangeira de “estável” para “positiva”. A agência destacou ainda o importante papel do Banco do Nordeste no desenvolvimento de políticas públicas para a Região..
Dilma - "Nós estamos construindo um novo Nordeste"
Por Dháfine Mazza
dhafine@oestadoce.com.br
O Nordeste está mudando e, no que depender das palavras da presidente Dilma Rousseff, irá mudar ainda mais. Em sua primeira vez no Ceará como presidente da República, Dilma fez questão de ressaltar que o seu governo, a exemplo do realizado pelo seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva, continuará a investir em obras estruturantes no Nordeste, promovendo o desenvolvimento socioeconômico da região. Na manhã de ontem (11), a presidente inaugurou a correia transportadora de minérios e o Terminal de Múltiplas Utilidades (Tmut) do Porto do Pecém, além de acompanhar o início das obras de terraplanagem da Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP).
“É com muita alegria que volto ao Nordeste e que venho como presidente da República pela primeira vez ao Ceará, participar do início das obras de terraplanagem da siderúrgica do Pecém, esse projeto que é estratégico para a região. Esse Complexo Industrial e Portuário do Pecém é, na verdade, um grande desafio dos habitantes desse Estado, um desafio contra uma ideia forte que prevaleceu no Brasil: que o Nordeste não podia ter siderúrgica nem indústria pesada, que tinha que se conformar com o que era. O que vemos hoje aqui é a vitória contra o pensamento do atraso que não só prendia o Nordeste, mas o Brasil todo. Nós estamos construindo um novo Nordeste”, afirmou a presidente durante a solenidade.
O evento contou com a presença do governador Cid Gomes, do secretário de Infraestrutura do Estado, Adail Fontenele, dos ministros Edson Lobão (Minas e Energia), Leônidas Cristino (Secretaria Nacional dos Portos), Fernando Bezerra (Integração), e dos senadores Eunício Oliveira, José Pimentel e Inácio Arruda, dentre outras autoridades. Representantes das empresas acionistas da CSP (Vale, Dongkuk e Posco), também participaram da solenidade.
Conforme o governador Cid Gomes, o início das obras de terraplanagem da CSP marca um momento histórico para o Ceará, uma vez que, além de realizar um sonho antigo dos governantes locais, também irá mudar a realidade socioeconômica do Estado. “Há mais de cinco décadas, o Ceará sonha em ver implantado em seu território uma siderúrgica, a siderúrgica do Pecém. É um sonho acalentado pelos cearenses durante décadas que se concretiza neste momento. Uma siderúrgica gera uma transformação enorme na base industrial de qualquer região do País. Esta é uma obra de engenharia histórica”, disse.
Na oportunidade, Cid Gomes também destacou a importância de outras obras estruturantes do governo federal e que irão gerar um impacto socioeconômico relevante para o Ceará, como a construção da Transnordestina e a transposição das águas do Rio São Francisco. “Essas ações do governo irão mudar a face do Estado”, afirmou.
INDÚSTRIA NAVAL
Para a presidente Dilma Rousseff, a siderúrgica não cria apenas agregação de valor ao minério, mas oportunidades variadas. “O Brasil reconstruiu sua indústria naval. Fomos a segunda indústria naval nos anos 80, tínhamos uma expertise maior do que muitos países. Em 2003, quando nós voltamos a investir em estaleiros, os antigos estaleiros brasileiros só tinham a grama crescendo. Hoje, na medida que nós decidimos reconstruir a indústria naval, estaleiros estão sendo criados em todos os canto do País.
Inclusive, aqui no Nordeste, mais estaleiros serão necessários. Essa indústria siderúrgica, aqui criada, irá fazer uma composição com todo o processo industrial que se instalará aqui nesta região, gerando emprego e renda a milhares de trabalhadores e levando riqueza a milhões de cearenses e nordestinos”, destacou.
Siderúrgica deve gerar 23 mil empregos
O presidente da siderúrgica sul-coreana Dongkuk, Sae Joo Chang, ressaltou as potencialidades do Ceará, entre elas a abundância de recursos naturais e a localização geográfica
De acordo com o presidente da Vale, Murilo Ferreira, serão investidos US$ 4,2 bilhões na construção da siderúrgica do Pecém, que deverá ser inaugurada em 2015, com capacidade para produzir 3 milhões de toneladas de chapas de aço por ano. Durante a construção do empreendimento, estima-se que serão gerados 23 mil empregos diretos e indiretos. Já quando a siderúrgica entrar em operação, serão criadas 14 mil oportunidades de trabalho. “A CSP tem como objetivo principal o desenvolvimento econômico e social da região. Vamos gerar emprego e renda, usando, prioritariamente, a mão de obra local”, afirmou. “Vamos produzir e consumir mais. Esse projeto abre muitos caminhos para o Brasil”, completou.
O presidente da siderúrgica sul-coreana Dongkuk, Sae Joo Chang, ressaltou as potencialidades do Ceará, entre elas a abundância de recursos naturais e a localização geográfica privilegiada, como fatores que influenciam para o sucesso do empreendimento. “Colocaremos no Ceará a paixão e a tecnologia acumuladas pela Dongkuk ao longo de sua história”, acrescentou.
CORREIA TRANSPORTADORA
A presidente Dilma Rousseff também inaugurou na manhã de ontem a correia transportadora de minérios, que irá abastecer com matérias-primas o Complexo Industrial e Portuário do Pecém. “A correia transportadora de minérios utiliza uma tecnologia moderna e inovadora, que foi integralmente absorvida por uma empresa nacional, que agora está construindo uma nova proposta de transporte de minérios”, destacou Dilma.
Conforme o governador Cid Gomes, a correia transportadora segue padrões que evitam que o pó dos minerais vaze para o meio ambiente. “A correia transportadora é uma esteira fechada, seguindo normas de responsabilidade ambiental. Essa é mais uma estrutura que contribuirá para que o Pecém seja um porto de referência no País. Nosso sonho é que o porto do Pecém se transforme em um grande portão nacional de entrada e de saída de produtos”, explicou.
Outra obra inaugurada nesta quinta-feira foi o Terminal de Múltiplas Utilidades (Tmut), que deverá quintuplicar a capacidade de movimentação de contêineres nos próximos anos. O Tmut também contribuirá para a viabilização da Companhia Siderúrgica do Pecém, uma vez que liberará o Píer 1 para operar exclusivamente com importação de matéria-prima e exportação de chapas de aço da siderúrgica.
A obra, realizada em parceria pelo governo federal e pelo governo estadual, recebeu investimentos da ordem de R$ 420 milhões e inclui ampliação do quebra-mar do porto em mil metros, alcançando um total de 2.270 metros; a construção de 760 metros de píer, com dois berços de atracação contínuos; a implantação de linha de guindastes para descarregamento,.
Exposição fotográfica "Mães do Coração" enfatiza o amor através da arte
Depois de passar por outros shoppings de Fortaleza, está em cartaz no North Shopping Montese, a exposição fotográfica “Mães do Coração”, promovida pelo Jornal O Estado, que ficará exposta até o dia 14 de agosto. Iratuã Freitas, Paulinho Muniz e Rondinelli Castelo dividem os créditos dos 13 trabalhos que têm a adoção como temática.
Em fotografias, mulheres, antes anônimas, assumem a condição de mães adotivas ao posarem com seus filhos. Cada trabalho, painéis fotográficos em preto e branco, com um metro e meio de altura, retrata a história de pessoas que, em determinado ponto de suas vidas, se encontraram e uniram amores. Mães e filhos esboçam a felicidade e expõem aos visitantes o amor incondicional, independentemente de laços sanguíneos. A exposição oferece ao visitante a possibilidade de conhecer 13 histórias distintas e seus personagens reais. Com arte e sensibilidade, desmistifica o tabu do anonimato, tão presente na adoção, levantando a bandeira da verdade e transparência. Mostra que a alegria das crianças amparadas por famílias de coração deve ser exposta, servindo assim de exemplo.
Além da imagem, cada trabalho segue com uma citação da mãe fotografada, adicionando mais sensibilidade à exposição, compondo verdadeiros motes de solidariedade e altruísmo. Uma delas dispõe: “Meu filho foi o maior presente que Deus me enviou, sou muito feliz por tê-lo gerado onde somos mais bonitos, no coração”. Em outro retrato no qual a mãe Ana Lúcia abraça o pequeno João Victor, se lê a frase: “Tínhamos um filho no abrigo e não sabíamos”. A menção da mãe Ana Cláudia, referente à adoção do filho Jeremias, dispõe:
“Adotar é sentir Deus no coração, vivenciando um estado de bondade e agindo como Ele age. É amor a tudo e a todos. É permitir que Ele se manifeste através de nós. É amar sem preconceito”. Comovida após admirar os painéis, Raimunda Eridan Gomes, visitante da exposição, opina sobre o tema, se diz favorável à adoção, admirando o ato e classificando-o como além da solidariedade. Ao se referir às mulheres e crianças que mostram os rostos e abrem os corações, aprecia suas coragens, servindo assim como exemplo positivo aos mais preconceituosos. “Essas crianças não pediram pra nascer. Se outros tivessem essa atitude, tudo seria bem melhor”, conclui.
PROBLEMÁTICA DA ADOÇÃO
Não faltam casais com boa-fé lutando para adotar crianças carentes. Apesar da morosidade, no Estado do Ceará existem até listas de espera de pessoas ansiosas em adotar um filho. A primeira dificuldade é advinda da burocracia de setores públicos que, por vezes, obstaculiza o procedimento da adoção. A exigência dos futuros a pais por perfis pré-determinados de crianças a serem adotadas é outro ponto que atrapalha.
COMPROMISSO
O Jornal O Estado vem assumindo o papel de defensor da causa da adoção desde 2008, promovendo campanhas e parcerias, como é o caso da Associação Quintal da Casa de Ana, entidade sem fins lucrativos que trabalha na busca por famílias interessadas em adotarem crianças, também colaboradora da Exposição Mães do Coração. A exposição também conta com o apoio da OAB/CE, Assembleia Legislativa e Governo do Estado do Ceará.
Em fotografias, mulheres, antes anônimas, assumem a condição de mães adotivas ao posarem com seus filhos. Cada trabalho, painéis fotográficos em preto e branco, com um metro e meio de altura, retrata a história de pessoas que, em determinado ponto de suas vidas, se encontraram e uniram amores. Mães e filhos esboçam a felicidade e expõem aos visitantes o amor incondicional, independentemente de laços sanguíneos. A exposição oferece ao visitante a possibilidade de conhecer 13 histórias distintas e seus personagens reais. Com arte e sensibilidade, desmistifica o tabu do anonimato, tão presente na adoção, levantando a bandeira da verdade e transparência. Mostra que a alegria das crianças amparadas por famílias de coração deve ser exposta, servindo assim de exemplo.
Além da imagem, cada trabalho segue com uma citação da mãe fotografada, adicionando mais sensibilidade à exposição, compondo verdadeiros motes de solidariedade e altruísmo. Uma delas dispõe: “Meu filho foi o maior presente que Deus me enviou, sou muito feliz por tê-lo gerado onde somos mais bonitos, no coração”. Em outro retrato no qual a mãe Ana Lúcia abraça o pequeno João Victor, se lê a frase: “Tínhamos um filho no abrigo e não sabíamos”. A menção da mãe Ana Cláudia, referente à adoção do filho Jeremias, dispõe:
“Adotar é sentir Deus no coração, vivenciando um estado de bondade e agindo como Ele age. É amor a tudo e a todos. É permitir que Ele se manifeste através de nós. É amar sem preconceito”. Comovida após admirar os painéis, Raimunda Eridan Gomes, visitante da exposição, opina sobre o tema, se diz favorável à adoção, admirando o ato e classificando-o como além da solidariedade. Ao se referir às mulheres e crianças que mostram os rostos e abrem os corações, aprecia suas coragens, servindo assim como exemplo positivo aos mais preconceituosos. “Essas crianças não pediram pra nascer. Se outros tivessem essa atitude, tudo seria bem melhor”, conclui.
PROBLEMÁTICA DA ADOÇÃO
Não faltam casais com boa-fé lutando para adotar crianças carentes. Apesar da morosidade, no Estado do Ceará existem até listas de espera de pessoas ansiosas em adotar um filho. A primeira dificuldade é advinda da burocracia de setores públicos que, por vezes, obstaculiza o procedimento da adoção. A exigência dos futuros a pais por perfis pré-determinados de crianças a serem adotadas é outro ponto que atrapalha.
COMPROMISSO
O Jornal O Estado vem assumindo o papel de defensor da causa da adoção desde 2008, promovendo campanhas e parcerias, como é o caso da Associação Quintal da Casa de Ana, entidade sem fins lucrativos que trabalha na busca por famílias interessadas em adotarem crianças, também colaboradora da Exposição Mães do Coração. A exposição também conta com o apoio da OAB/CE, Assembleia Legislativa e Governo do Estado do Ceará.
Pane - Pinto Martins fica seis horas sem energia
O Aeroporto Internacional Pinto Martins teve uma quinta-feira de muito incômodo para os passageiros e funcionários. Na grande parte do dia, o lugar ficou sem energia elétrica na maioria dos setores. O motivo foi uma pane em equipamentos da Companhia Energética do Ceará (Coelce) nas proximidades do terminal. O que funcionou, por isso, precariamente na maioria dos boxes de serviços e das lojas, principalmente lanchonetes e restaurantes.
Passageiros e funcionários do Aeroporto Internacional Pinto Martins conviveram, por quase todo o dia de ontem, com funcionamento precário da rede elétrica. Chegou a faltar energia em vários setores.
O sistema de geração de energia acionado pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) conseguiu abastecer as pistas de pouso e decolagens e boxes de atendimento das empresas aéreas. Porém, o ar condicionado funcionou com apenas metade de sua capacidade, o que gerou mal-estar entre passageiros.
Para lojas e lanchonetes, o dia foi de prejuízo, sem energia para que os aparelhos elétricos funcionassem. As escadas rolantes, que já apresentam problemas rotineiramente, estiveram paradas, assim como alguns elevadores. Com bagagens pesadas, passageiros tiveram de esforçar-se para conseguir embarcar.
A energia faltou durante cerca de seis horas e quem tinha como ferramenta de trabalho o computador teve que parar de trabalhar. As empresas aéreas ficaram com os boxes parados por cerca de meia hora, mas conseguiram não alterar os horários dos voos.
Penso eu - Teria alguma coisa com a passagem da presidenta Dilma por Fortaleza?
Passageiros e funcionários do Aeroporto Internacional Pinto Martins conviveram, por quase todo o dia de ontem, com funcionamento precário da rede elétrica. Chegou a faltar energia em vários setores.
O sistema de geração de energia acionado pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) conseguiu abastecer as pistas de pouso e decolagens e boxes de atendimento das empresas aéreas. Porém, o ar condicionado funcionou com apenas metade de sua capacidade, o que gerou mal-estar entre passageiros.
Para lojas e lanchonetes, o dia foi de prejuízo, sem energia para que os aparelhos elétricos funcionassem. As escadas rolantes, que já apresentam problemas rotineiramente, estiveram paradas, assim como alguns elevadores. Com bagagens pesadas, passageiros tiveram de esforçar-se para conseguir embarcar.
A energia faltou durante cerca de seis horas e quem tinha como ferramenta de trabalho o computador teve que parar de trabalhar. As empresas aéreas ficaram com os boxes parados por cerca de meia hora, mas conseguiram não alterar os horários dos voos.
Penso eu - Teria alguma coisa com a passagem da presidenta Dilma por Fortaleza?
Ceará, Bahia e Pará terão novas universidades federais
O país vai ganhar mais quatro universidades federais, além de 120 campi dos institutos federais previstos no Pronatec (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego).
A informação foi divulgada nesta quinta-feira pelo ministro da Educação, Fernando Haddad. O anúncio oficial, porém, será feito pela presidente Dilma Rousseff na próxima terça-feira (16), durante evento de lançamento da terceira fase do programa de expansão da rede federal de educação superior.
A Bahia vai receber duas novas universidades federais, o Ceará uma e o Pará outra. Haddad não deu mais detalhes sobre a terceira fase do programa de expansão, mas informou que ela será menor que anteriores, que dobraram as vagas nas instituições federais.
O ministro também não informou quais Estados receberão as escolas técnicas, que são novos campi de institutos federais já existentes.
Dilma Rousseff ainda vai inaugurar 81 escolas que começaram a ser construídas no governo Lula. Somadas às 214 inauguradas por Lula e às 140 que funcionavam antes de 2002, a previsão é que a rede seja ampliada para 600 unidades, administradas por 38 institutos federais.
A informação foi divulgada nesta quinta-feira pelo ministro da Educação, Fernando Haddad. O anúncio oficial, porém, será feito pela presidente Dilma Rousseff na próxima terça-feira (16), durante evento de lançamento da terceira fase do programa de expansão da rede federal de educação superior.
A Bahia vai receber duas novas universidades federais, o Ceará uma e o Pará outra. Haddad não deu mais detalhes sobre a terceira fase do programa de expansão, mas informou que ela será menor que anteriores, que dobraram as vagas nas instituições federais.
O ministro também não informou quais Estados receberão as escolas técnicas, que são novos campi de institutos federais já existentes.
Dilma Rousseff ainda vai inaugurar 81 escolas que começaram a ser construídas no governo Lula. Somadas às 214 inauguradas por Lula e às 140 que funcionavam antes de 2002, a previsão é que a rede seja ampliada para 600 unidades, administradas por 38 institutos federais.
75 anos - Economia é o tema do primeiro caderno especial de O Estado
Por Rodolfo Oliveira
Da Redação
O Ceará vive um momento de particular importância política, social, econômica e cultural, e o jornal O Estado, nos seus 75 anos de fundação, em um projeto que homenageia os cearenses e destaca os valores da terra, iniciará, na próxima segunda-feira, 15, em grande estilo, a série de cadernos especiais que pretendem retratar este Ceará contemporâneo. O tema escolhido para lançamento do projeto “Nossa Terra, Nossa Gente - O Brilho do Ceará” foi economia e infraestrutura, dois dos pilares que sustentam o crescimento e a criação de empregos e renda no Estado. Contando ao todo com dez páginas, o caderno especial trará convidados ilustres para, com opiniões embasadas e dados concretos, dar aos leitores uma informação qualificada.
De fato, este é um dos mais importantes debates a serem travados no seio de nossa sociedade, tendo em vista o lugar de destaque que o Ceará vem ocupando na economia brasileira. Para se ter ideia desta ascensão, em 2003, o Produto Interno Bruto (a soma de todos os produtos, bens e serviços produzidos pelo Estado) cearense era o quinto pior do País e o quarto pior do Nordeste. Já no ano passado, o PIB cresceu 7,9%, mais do que a média nacional de 7,5%. Em valores correntes, o PIB do Ceará, em 2010, totalizou R$ 74,94 bilhões, o que representou um crescimento de R$ 10 bilhões, comparado a 2009.
Da Redação
O Ceará vive um momento de particular importância política, social, econômica e cultural, e o jornal O Estado, nos seus 75 anos de fundação, em um projeto que homenageia os cearenses e destaca os valores da terra, iniciará, na próxima segunda-feira, 15, em grande estilo, a série de cadernos especiais que pretendem retratar este Ceará contemporâneo. O tema escolhido para lançamento do projeto “Nossa Terra, Nossa Gente - O Brilho do Ceará” foi economia e infraestrutura, dois dos pilares que sustentam o crescimento e a criação de empregos e renda no Estado. Contando ao todo com dez páginas, o caderno especial trará convidados ilustres para, com opiniões embasadas e dados concretos, dar aos leitores uma informação qualificada.
De fato, este é um dos mais importantes debates a serem travados no seio de nossa sociedade, tendo em vista o lugar de destaque que o Ceará vem ocupando na economia brasileira. Para se ter ideia desta ascensão, em 2003, o Produto Interno Bruto (a soma de todos os produtos, bens e serviços produzidos pelo Estado) cearense era o quinto pior do País e o quarto pior do Nordeste. Já no ano passado, o PIB cresceu 7,9%, mais do que a média nacional de 7,5%. Em valores correntes, o PIB do Ceará, em 2010, totalizou R$ 74,94 bilhões, o que representou um crescimento de R$ 10 bilhões, comparado a 2009.
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