Uma comitiva, liderada pelo presidente da Fiec (Federação das Indústrias do Ceará), Roberto Macêdo, formada por membros da vice-presidência e diretores da instituição, estará em Juazeiro do Norte entre os dias 17 e 19 deste mês para discutir demandas do setor produtivo da região do Cariri. Segundo Macêdo, a Fiec, como a maior instituição de classe do Ceará, quer promover trabalho compartilhado com os empresários caririenses para ajudá-los a enfrentar os desafios inerentes a cada atividade.
Na pauta de discussões, durante café da manhã no dia 18 no Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai/CE) de Juazeiro do Norte, estão a ampliação do aeroporto de Juazeiro, a construção do centro de convenções regional e a criação de oportunidades de negócio para atrair novos empreendedores ao Cariri, além de outras demandas. Na oportunidade, também será feita uma apresentação dos serviços prestados pelo Sistema Fiec, constituído pelo Serviço Social da Indústria (Sesi/CE), Senai/CE, Instituto Euvaldo Lodi (IEL/CE), Instituto de Desenvolvimento Industrial (Indi) e Instituto Fiec de Responsabilidade Social (Fireso).
Reconhecendo a importância da região, que é o terceiro maior polo calçadista do país, a Federação também realiza no município, logo após o café da manhã, a reunião ordinária semanal da diretoria plena, como parte do programa de reuniões itinerantes desenvolvido desde o início deste ano pelo presidente da entidade.
RITMO ACELERADO
Os números comprovam que a região do Cariri cresce em ritmo acelerado. Investimentos de empresas privadas, do governo estadual e das obras do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo federal estão movimentando em torno de 500 milhões de dólares na economia local. Apenas os setores calçadista e de confecções empregam diretamente mais de 15 000 pessoas. Juazeiro do Norte é o segundo município cearense em número de indústrias, com 751 estabelecimentos, ficando atrás apenas de Fortaleza, segundo levantamento do Indi.
De coração - Na adoção, pai conhece o significado do amor
Por Souto Filho
soutofilho@oestadoce.com.br
Os dias 14 de maio e 18 de junho são especiais para o funcionário público José Ribamar Cavalcante. Estas datas marcam o dia da chegada dos seus dois “filhos de coração” Samuel Pereira Cavalcante, 25, e Sâmia Pereira Cavalcante, 18, respectivamente. Na casa da família Cavalcante, o dia dos Pais é celebrado de forma mais intensa. Se a adoção é uma das atitudes mais nobres do ser humano, o amor incondicional de quem “ganhou duas jóias divinas” é exposto através de declarações de afeto e do orgulho estampado no rosto de Ribamar, revelando-se um pai coruja e preocupado com o futuro dos filhos.
O funcionário público explicou que os filhos entraram em sua vida praticamente da mesma maneira. Os dois foram colocados na porta de sua casa, transformando, para melhor, a sua rotina e de sua esposa, Gerlanes Pereira. O casal recem casado tinha o sonho de ter um filho, mas a dificuldade de reprodução de sua esposa impedia que o desejo de paternidade fosse concretizado.
“Minha mulher era doida para ter filhos, mas nunca aconteceu. Um dia estava trabalhando e ela me ligou desesperada dizendo que haviam colocado uma criança na nossa porta. Na hora fiquei surpreso e coloquei o bebê dentro do carro para levá-lo ao juizado. Mas durante o percurso olhei para minha esposa e, naquele momento, vi que o melhor a fazer era adotar aquela criança”, contou emocionado. Segundo ele, os trâmites legais para oficializar a adoção levaram cerca de cinco anos.
OUTRO PRESENTE INESPERADO
Quando Samuel completou sete anos, foi a vez de Sâmia entrar para a família. Ela foi comcebida praticamente da mesma forma do primeiro filho. Entretanto, Ribamar explicou que a criação foi “um pouco” diferente. “Nas duas vezes não estávamos preparados para ter filhos. Mas decidimos educar a Sâmia com certa liberdade, diferente do Samuel. Hoje só temos orgulho deles”.
Ribamar sempre se preocupou em criar os filhos dentro da verdade, sem esconder a forma como eles foram comcebidos. De acordo com ele, essa relação de sinceridade fez com que os dois crescecem sem amargura ou revolta. “Sempre os tratamos como filhos de sangue. Porém fazemos questão de deixar a critério deles querer saber dos pais biológicos. Desde pequenos eles sabem que são adotados e nunca tiveram interesse de conhecer a família biológica”.
Gerlanes confirma a amizade e o carinho que o pai sente pelos filhos e vice-versa. Ela declarou que muitos pais biológicos não têm o amor que Ribamar sente pelo casal. “Ele sempre está presenta na vida deles. Era ele quem ficava com os bebês de madrugada e fazia questão de trocar as fraldas. Hoje, somos nós que levamos e trazemos os dois quando querem sair à noite. Temos um cuidado enorme com a criação deles”.
REFERÊNCIA DE VIDA E SEGURANÇA
Um exemplo de vida. É assim que Samuel, também funcionário público, define o pai. Ele revelou que quando for sua vez de constituir família, espera ser para seus filhos, pelo menos, “20%” do que seu pai foi para ele. “Meu pai é um referencia nas atitudes e na maneira de ser. Ele me formou para ser um grande homem. Quero passar para meus filho tudo que ele me ensinou”.
Para Sâmia, o pai representa um símbolo de segurança. Ela explicou que tem a consciência de poder contar com o pai em todos os momentos de dificuldade. “É um relacionamento de troca. Eu o respeito e ele me respeita. Tenho na cabeça, desde pequena, que pai é o que cria, e nisso ele sempre supriu minhas necessidades”.
soutofilho@oestadoce.com.br
Os dias 14 de maio e 18 de junho são especiais para o funcionário público José Ribamar Cavalcante. Estas datas marcam o dia da chegada dos seus dois “filhos de coração” Samuel Pereira Cavalcante, 25, e Sâmia Pereira Cavalcante, 18, respectivamente. Na casa da família Cavalcante, o dia dos Pais é celebrado de forma mais intensa. Se a adoção é uma das atitudes mais nobres do ser humano, o amor incondicional de quem “ganhou duas jóias divinas” é exposto através de declarações de afeto e do orgulho estampado no rosto de Ribamar, revelando-se um pai coruja e preocupado com o futuro dos filhos.
O funcionário público explicou que os filhos entraram em sua vida praticamente da mesma maneira. Os dois foram colocados na porta de sua casa, transformando, para melhor, a sua rotina e de sua esposa, Gerlanes Pereira. O casal recem casado tinha o sonho de ter um filho, mas a dificuldade de reprodução de sua esposa impedia que o desejo de paternidade fosse concretizado.
“Minha mulher era doida para ter filhos, mas nunca aconteceu. Um dia estava trabalhando e ela me ligou desesperada dizendo que haviam colocado uma criança na nossa porta. Na hora fiquei surpreso e coloquei o bebê dentro do carro para levá-lo ao juizado. Mas durante o percurso olhei para minha esposa e, naquele momento, vi que o melhor a fazer era adotar aquela criança”, contou emocionado. Segundo ele, os trâmites legais para oficializar a adoção levaram cerca de cinco anos.
OUTRO PRESENTE INESPERADO
Quando Samuel completou sete anos, foi a vez de Sâmia entrar para a família. Ela foi comcebida praticamente da mesma forma do primeiro filho. Entretanto, Ribamar explicou que a criação foi “um pouco” diferente. “Nas duas vezes não estávamos preparados para ter filhos. Mas decidimos educar a Sâmia com certa liberdade, diferente do Samuel. Hoje só temos orgulho deles”.
Ribamar sempre se preocupou em criar os filhos dentro da verdade, sem esconder a forma como eles foram comcebidos. De acordo com ele, essa relação de sinceridade fez com que os dois crescecem sem amargura ou revolta. “Sempre os tratamos como filhos de sangue. Porém fazemos questão de deixar a critério deles querer saber dos pais biológicos. Desde pequenos eles sabem que são adotados e nunca tiveram interesse de conhecer a família biológica”.
Gerlanes confirma a amizade e o carinho que o pai sente pelos filhos e vice-versa. Ela declarou que muitos pais biológicos não têm o amor que Ribamar sente pelo casal. “Ele sempre está presenta na vida deles. Era ele quem ficava com os bebês de madrugada e fazia questão de trocar as fraldas. Hoje, somos nós que levamos e trazemos os dois quando querem sair à noite. Temos um cuidado enorme com a criação deles”.
REFERÊNCIA DE VIDA E SEGURANÇA
Um exemplo de vida. É assim que Samuel, também funcionário público, define o pai. Ele revelou que quando for sua vez de constituir família, espera ser para seus filhos, pelo menos, “20%” do que seu pai foi para ele. “Meu pai é um referencia nas atitudes e na maneira de ser. Ele me formou para ser um grande homem. Quero passar para meus filho tudo que ele me ensinou”.
Para Sâmia, o pai representa um símbolo de segurança. Ela explicou que tem a consciência de poder contar com o pai em todos os momentos de dificuldade. “É um relacionamento de troca. Eu o respeito e ele me respeita. Tenho na cabeça, desde pequena, que pai é o que cria, e nisso ele sempre supriu minhas necessidades”.
O novo Tiririca
Tales Faria mostra para os leitores do Blog Poder Online a nova face do deputado Tiririca, gozando com a cara dos colegas deputados e deixando a timidez de lado:
''O humorista Tiririca não é mais aquele deputado tímido e deslocado do início do mandato. Adotou um novo visual mais despojado, por baixo do paletó e da gravata, com calça jeans e camisa social para fora das calças.
Abordado do Cafezinho da Câmara por outro deputado que resolveu criticar seu modo de vestir, Tiririca explicou pacientemente que o Regimento do Congresso exige o paletó e a gravata, mas não proíbe a calça jeans, nem determina que a camisa tenha que estar dessa ou daquela maneira.
Como o colega insitia na crítica Tiririca arrematou:
'Vem cá, amigo, esse é o meu jeito e é por causa dele que eu fui eleito. Você teve quantos votos?'
Deputados que presenciavam a cena caíram na gargalhada. E o colega se calou. A propósito, Tiririca foi o deputado federal mais votado das últimas eleições, com 1,35 milhão de votos.
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Agricultura pagou R$ 6,5 mi a empresa em nome de laranjas
O Ministério da Agricultura pagou R$ 6,5 milhões neste ano para uma empresa registrada em nome de laranjas e com sede de fachada. Com um ano e dois meses de atividade, a Commerce Comércio de Grãos Ltda. está entre as dez empresas que mais receberam dinheiro do ministério em 2011, ficando atrás apenas de gigantes do setor de alimentos como a Bunge, Cargill e Amaggi.
O responsável pela liberação do pagamento é o superintendente de Operações Comerciais da Conab, João Paulo de Moraes Filho, funcionário de carreira do órgão e içado ao posto quando o hoje ministro Wagner Rossi (PMDB) presidia a Conab.
Comerce
Um dos sócios da Commerce Comércio de Grãos, Ivanilson de Carvalho Rufino, disse que os R$ 6,5 milhões recebidos foram “um achado de Deus”, obtidos pelos méritos da empresa, “com luta, com trabalho”. “Quem dera [ser laranja]. Eles são ricos, eu sou pobre.” Rufino se recusou a dar detalhes sobre a Commerce. Moraes Filho disse que a Commerce executou os serviços.
Penso eu - Tão danadim querendo pegar o Ministro da Agricultura. Será coisa da tucanagem ou fogo amigo do PT querendo o lugar?
O Ministério da Agricultura pagou R$ 6,5 milhões neste ano para uma empresa registrada em nome de laranjas e com sede de fachada. Com um ano e dois meses de atividade, a Commerce Comércio de Grãos Ltda. está entre as dez empresas que mais receberam dinheiro do ministério em 2011, ficando atrás apenas de gigantes do setor de alimentos como a Bunge, Cargill e Amaggi.
O responsável pela liberação do pagamento é o superintendente de Operações Comerciais da Conab, João Paulo de Moraes Filho, funcionário de carreira do órgão e içado ao posto quando o hoje ministro Wagner Rossi (PMDB) presidia a Conab.
Comerce
Um dos sócios da Commerce Comércio de Grãos, Ivanilson de Carvalho Rufino, disse que os R$ 6,5 milhões recebidos foram “um achado de Deus”, obtidos pelos méritos da empresa, “com luta, com trabalho”. “Quem dera [ser laranja]. Eles são ricos, eu sou pobre.” Rufino se recusou a dar detalhes sobre a Commerce. Moraes Filho disse que a Commerce executou os serviços.
Penso eu - Tão danadim querendo pegar o Ministro da Agricultura. Será coisa da tucanagem ou fogo amigo do PT querendo o lugar?
Filhos de ministro faturam com filmes para prefeituras de São Paulo
Donos de uma produtora em Ribeirão Preto, dois dos cinco filhos do ministro da Agricultura, Wagner Rossi (PMDB), estão faturando com a produção de filmes para prefeituras. A empresa A Ilha Produção foi a autora de vídeos de propaganda para ao menos seis municípios em contratos intermediados por uma única agência. Nos seis casos, a produtora aparece como “terceirizada” da agência Versão BR, também de Ribeirão, que venceu as licitações.
A Ilha tem como sócios Paulo Luciano Tenuto Rossi, filho do ministro, e Vanessa da Cunha Rossi, mulher do deputado estadual Baleia Rossi, presidente do PMDB no Estado. Quando a produtora foi fundada, em 1997, Baleia aparecia como sócio. Em 2003, no início de seu primeiro mandato como deputado, ele se retirou da sociedade e passou a parte para a mulher.
Porém, em documento entregue à Justiça Eleitoral na eleição de 2010, Baleia declarou entre os seus bens as cotas de capital na empresa, em nome de Vanessa. A Constituição proíbe parlamentares de contratar com órgãos públicos, sob pena de perda do mandato. Mas, na prática, a produtora dos filhos do ministro vem atuando de forma terceirizada para prefeituras. Produziu recentemente para Americana, Altinópolis, Bragança Paulista, Ibitinga, Valinhos e Sertãozinho.
Em todos os casos, o vínculo oficial das prefeituras é com a Versão BR, que administra ao menos R$ 23,6 milhões em verbas publicitárias dos seis locais. O maior contrato é o assinado com a Prefeitura de Americana, de R$ 14,1 milhões. Para o especialista em licitações Paulo Boselli, professor da Fatec especializado em direito administrativo e auditoria governamental, o veto constitucional aos contratos de empresas de parlamentares com o poder público vale mesmo em “terceirizações”.
Sociedade
Baleia disse que, após transferir sua parte para a mulher, se afastou “totalmente” da empresa e nunca teve “função executiva” na A Ilha. Porém, em registros da empresa na Junta Comercial do Estado, ele aparece por um período na função de “sócio-administrador” da empresa. Ainda por e-mail, disse que nunca usou de influência política para beneficiar a empresa.
Já o irmão do deputado, Paulo Luciano, também por e-mail, reafirmou que a produtora nunca participou de licitações públicas e que Baleia nunca teve função executiva. Além do caso da Versão BR, ele cita outras cinco agências por meio das quais A Ilha fez vídeos publicitários para prefeituras de Franca, Barueri e Ribeirão Preto. Já o sócio-diretor da Versão BR, Gustavo Henrique Teixeira de Castro, disse por e-mail que a relação com a A Ilha é só comercial. As prefeituras afirmam que todos os negócios estão dentro da lei .
Penso eu - Publico a matéria aí acima com um certo ar de preocupação. Não é da nossa produção tal texto, muito menos a especulação desavergonhada de achar que a pessoa, porque tem um pai ministro tem que morrer de fome, não pode trabalhar, não pode exercer sua profissão, não pode ganhar a vida. Uma bolas! Uma produtora de 1997, quando o carinha, hoje Ministro nao devia ser lá grandes coisas, criada pelos filhos do hoje Ministro não pode fazer filme para prefeituras do interior de São Paulo onde por sinal é sediada. Qualé o problema? A negadinha da política que exerce certa influencia sobe quem faz esse tipo de matéria tá fazendo o boi dançar e ninguem nota nada neste país. Peraí, gente. Vamos todos à cata da bandidagem mas achar que o cidadão que matou a mosca que ppousou no coco do cavalo do bandido é bandido...Fala sério!
A Ilha tem como sócios Paulo Luciano Tenuto Rossi, filho do ministro, e Vanessa da Cunha Rossi, mulher do deputado estadual Baleia Rossi, presidente do PMDB no Estado. Quando a produtora foi fundada, em 1997, Baleia aparecia como sócio. Em 2003, no início de seu primeiro mandato como deputado, ele se retirou da sociedade e passou a parte para a mulher.
Porém, em documento entregue à Justiça Eleitoral na eleição de 2010, Baleia declarou entre os seus bens as cotas de capital na empresa, em nome de Vanessa. A Constituição proíbe parlamentares de contratar com órgãos públicos, sob pena de perda do mandato. Mas, na prática, a produtora dos filhos do ministro vem atuando de forma terceirizada para prefeituras. Produziu recentemente para Americana, Altinópolis, Bragança Paulista, Ibitinga, Valinhos e Sertãozinho.
Em todos os casos, o vínculo oficial das prefeituras é com a Versão BR, que administra ao menos R$ 23,6 milhões em verbas publicitárias dos seis locais. O maior contrato é o assinado com a Prefeitura de Americana, de R$ 14,1 milhões. Para o especialista em licitações Paulo Boselli, professor da Fatec especializado em direito administrativo e auditoria governamental, o veto constitucional aos contratos de empresas de parlamentares com o poder público vale mesmo em “terceirizações”.
Sociedade
Baleia disse que, após transferir sua parte para a mulher, se afastou “totalmente” da empresa e nunca teve “função executiva” na A Ilha. Porém, em registros da empresa na Junta Comercial do Estado, ele aparece por um período na função de “sócio-administrador” da empresa. Ainda por e-mail, disse que nunca usou de influência política para beneficiar a empresa.
Já o irmão do deputado, Paulo Luciano, também por e-mail, reafirmou que a produtora nunca participou de licitações públicas e que Baleia nunca teve função executiva. Além do caso da Versão BR, ele cita outras cinco agências por meio das quais A Ilha fez vídeos publicitários para prefeituras de Franca, Barueri e Ribeirão Preto. Já o sócio-diretor da Versão BR, Gustavo Henrique Teixeira de Castro, disse por e-mail que a relação com a A Ilha é só comercial. As prefeituras afirmam que todos os negócios estão dentro da lei .
Penso eu - Publico a matéria aí acima com um certo ar de preocupação. Não é da nossa produção tal texto, muito menos a especulação desavergonhada de achar que a pessoa, porque tem um pai ministro tem que morrer de fome, não pode trabalhar, não pode exercer sua profissão, não pode ganhar a vida. Uma bolas! Uma produtora de 1997, quando o carinha, hoje Ministro nao devia ser lá grandes coisas, criada pelos filhos do hoje Ministro não pode fazer filme para prefeituras do interior de São Paulo onde por sinal é sediada. Qualé o problema? A negadinha da política que exerce certa influencia sobe quem faz esse tipo de matéria tá fazendo o boi dançar e ninguem nota nada neste país. Peraí, gente. Vamos todos à cata da bandidagem mas achar que o cidadão que matou a mosca que ppousou no coco do cavalo do bandido é bandido...Fala sério!
Sessão Solene
Senado homenageia centenário de Juazeiro do Norte
O Senado Federal homenageia, com uma sessão solene, o centenário de Juazeiro do Norte. O evento está marcado para esta terça-feira, dia 16 de agosto, às 14h, no Plenário do Senado. Em seguida, às 19 horas, os parlamentares e convidados poderão assistir a exibição do filme “Milagre em Juazeiro”, no plenário 3.
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