Deputado Federal Raimundo Gomes de Matos, que em 2008 apresentou um projeto de indicação (INC 3332/2008) para que Maranguape recebesse uma unidade do IFET, diz que agora irá defender que esta escola técnica seja erguida na zona rural do município. Como bom filho dessa vizinha cidade serrana, sua intenção é fazer com que mais maranguapenses tenham a oportunidade de se qualificar para os grandes empreendimentos que estão se instalando no entorno deste município, a exemplo da siderúrgica e refinaria do Porto Pecém.
Que loucura
Este blog já viu e leu de tudo. Ou quase tudo. Hoje mesmo uma seguidora mandou pedir um conselho sobre como tirar sal de um bacalhau com pouco tempo para fazer uma comidinha bem à portuguesa. O departamento culinário do blog fez uma reunião de urgencia e chegou a esta conclusão>
Para tirar o sal do bacalhau rapidamente
Para quem não dispõe do tempo necessário para o dessalgue tradicional, aí vão as dicas:
1. Corte o bacalhau em bocados e coloque dentro de um vasilhame sob um fio de água permanente; o dessalgue será bem mais rápido que o tradicional - dependendo do tamanho do lombo, pode-se dessalgar o bacalhau em até 12 horas adotando este método;
2. Esta é da "Sebastiana Quebra-Galho": para dessalgar o bacalhau que não esteve de molho, faça o seguinte: leve-o ao fogo para aferventar com bastante água, juntando a ele, quando começar a ferver, um punhado de sal ( 2, 3, 4 colheres de sopa ), de acordo com a quantidade de bacalhau; logo que ferver escorra, escalde em água fria (agora sem sal) e torne a levar ao fogo com bastante água fria, agora sem sal, para dar nova fervura. Escorra e verifique o sal do bacalhau; se necessário, dê mais fervuras, sempre em água pura, sem sal. Nota: todas as vezes que o bacalhau for ao fogo é para dar apenas uma fervura e não para cozinhar.
3.Se o bacalhau ficou mais salgado do que o esperado, cubra-o com leite fervente e deixe-o por 30 minutos, se necessário, repita a operação.
Em caso de dúvidas e se algum dos nossos estiver por perto, não nos faremos de rogados e aceitaremos o convite pra uma prova.
Lingua ferina
Um filho querido e ilustre de Senador Pompeu fala da terra sob o ponto de vista da política: Senador não é semi-árido. É árido mesmo!!! Na verdade é super árido.
Eu já desconfiava
Chega à mesa do blog a triste informação de que estão cobrando pedágio para o cidadão entrar de carro em Jariquequara. Será a AMC?
Defensores apresentam reivindicações em café da manhã na Assembleia
Os defensores públicos promoveram, na manhã desta quarta-feira (17/08), café da manhã para apresentar as reivindicações da categoria aos deputados estaduais. Eles foram recebidos pelo presidente do Poder Legislativo, Roberto Cláudio (PSB), e pelos deputados Tin Gomes (PHS), Sérgio Aguiar (PSB), Hermínio Resende (PSL), Manuel Duca (PRB), Lula Morais (PCdoB), Fernanda Pessoa (PR), Augustinho Moreira (PV), Bethrose (PRP), Eliane Novais (PSB) e Heitor Férrer (PDT).
O presidente do Legislativo destacou a importância do marketing institucional para que a sociedade tome conhecimento do real papel das entidades. Lembrou que ao ser eleito para o primeiro mandato, pensava que a Defensoria Pública cumpria apenas a tarefa de ser o advogado dos pobres. “Hoje, tenho conhecimento que a instituição vai muito além disso. A Defensoria realiza um amplo trabalho de inclusão social, trazendo cidadania para a população mais carente do Estado”, frisou.
Roberto Cláudio assinalou também que a Assembleia irá formalizar convênio com a Defensoria Pública, por meio do Escritório de Direitos Humanos Frei Tito de Alencar, para também realizar um trabalho junto às comunidades que não têm condições de arcar com os custos da advocacia privada. O deputado também considerou a iniciativa do café da manhã uma boa forma para apresentar à Assembleia e a sociedade as reivindicações da categoria.
O presidente da Associação dos Defensores Públicos do Estado do Ceará (Adpec) Adriano Leitinho Campos explicou que o órgão, apesar das recentes conquistas, ainda se ressente de não ter sido equiparado ao Ministério Público e à Magistratura, conforme preceitua a Constituição Federal. Por conta dessa discrepância, há uma grande evasão de profissionais que deixam a Defensoria após ser aprovados em concursos mais vantajosos. Nos últimos dois anos, segundo ele, mais de 30 defensores saíram da Defensoria, deixando o órgão com 289 profissionais, quando há 415 vagas existentes.
O pouco número de profissionais também eleva o volume de trabalho per capita, reduzindo a qualidade do serviço, segundo Adriano. Ele salientou que no ano passado, a Defensoria Pública realizou 417 mil procedimentos, o que dá uma média de 45 por dia para cada defensor, que seriam obrigados a também trabalhar nos finais de semana para alcançar essa média.
Adriano Leitinho solicitou o apoio dos deputados ao documento que será entregue ao governador Cid Gomes, contendo reivindicações da categoria como equiparação salarial com Ministério Público, a imediata contratação de concursados aprovados, o preenchimento, através de concurso de todas as vagas, a criação de novos cargos, contratação de pessoal de apoio e aquisição de equipamentos indispensáveis para o exercício profissional dos defensores.
A Defensora Pública Geral do Estado, Francilene Gomes, reforçou as reivindicações da categoria. Ela lembrou que quando assumiu o cargo de defensora, há 18 anos, havia cerca de 180 defensores. Daqueles profissionais, apenas pouco mais de 20 permanecem em seus cargos, em face das dificuldades existentes no exercício profissional.
Barbas de molho
Fabricante de calçados troca RS pelo exterior e corta vagas
A fabricante de calçados gaúcha Paquetá anunciou nesta terça-feira que vai transferir uma de suas indústrias no Rio Grande de Sul para a República Dominicana, o que vai gerar a perda de centenas de empregos no Estado.
Segundo a empresa, a unidade de Sapiranga (a 59 km Porto Alegre), que trabalhava apenas com calçados para exportação, tinha 1.400 funcionários e ficará com cerca de 800.
A Paquetá afirma que já alugou as instalações para outra empresa, que deve absorver 400 dos demitidos.
A Federação dos Trabalhadores na Indústria dos Calçados no Estado, porém, afirma que o número de trabalhadores cortados deve ser muito maior.
Em comunicado, a empresa afirma que tomou a medida para manter sua "competitividade industrial e continuar crescendo". Disse ainda que o país da América Central possui um acordo de livre comércio com os Estados Unidos, que é o principal mercado dos calçados produzidos.
Álvaro Boessio, da federação dos trabalhadores, diz que a Paquetá e outras indústrias estão indo atrás de salários iniciais mais baixos, o que pode provocar um fechamento generalizado de fábricas no Estado.
"A empresa tomou essa decisão de supetão, decidiu sair e pronto", diz Boessio.
A Paquetá é dona de outras marcas, como a Ortopé, e possui 255 lojas no Brasil e no exterior.
A fabricante de calçados gaúcha Paquetá anunciou nesta terça-feira que vai transferir uma de suas indústrias no Rio Grande de Sul para a República Dominicana, o que vai gerar a perda de centenas de empregos no Estado.
Segundo a empresa, a unidade de Sapiranga (a 59 km Porto Alegre), que trabalhava apenas com calçados para exportação, tinha 1.400 funcionários e ficará com cerca de 800.
A Paquetá afirma que já alugou as instalações para outra empresa, que deve absorver 400 dos demitidos.
A Federação dos Trabalhadores na Indústria dos Calçados no Estado, porém, afirma que o número de trabalhadores cortados deve ser muito maior.
Em comunicado, a empresa afirma que tomou a medida para manter sua "competitividade industrial e continuar crescendo". Disse ainda que o país da América Central possui um acordo de livre comércio com os Estados Unidos, que é o principal mercado dos calçados produzidos.
Álvaro Boessio, da federação dos trabalhadores, diz que a Paquetá e outras indústrias estão indo atrás de salários iniciais mais baixos, o que pode provocar um fechamento generalizado de fábricas no Estado.
"A empresa tomou essa decisão de supetão, decidiu sair e pronto", diz Boessio.
A Paquetá é dona de outras marcas, como a Ortopé, e possui 255 lojas no Brasil e no exterior.
O pior salário do País
Nem tudo é um mar de rosas em Pernambuco, como tenta vencer a propaganda do Governo e o próprio governador. Que o digam os professores que, de caras pintadas e nariz de palhaço, foram às ruas do Recife, ontem, protestar contra os baixos salários praticados no Estado. Levantamento nacional aponta Pernambuco como a unidade da Federação que paga o pior salário de professor do Brasil.
Em Faixas, exibidas com destaque na manifestação que culminou no prédio da Assembleia Legislativa, estava lá a indignação dos mestres. Uma delas dizia: “Eduardo Campos paga o pior salário do Brasil. Queremos salário digno e não bônus”. Não são os professores que chegaram a criar essa estatística.
Em Faixas, exibidas com destaque na manifestação que culminou no prédio da Assembleia Legislativa, estava lá a indignação dos mestres. Uma delas dizia: “Eduardo Campos paga o pior salário do Brasil. Queremos salário digno e não bônus”. Não são os professores que chegaram a criar essa estatística.
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