Danilo Forte não é voz do partido e está fora da festa porém diz que...


PMDB pleiteia candidatura própria para Estadual em 2014

De acordo com o deputado federal Danilo Forte (PMDB), em razão da  legenda participar de uma coligação, precisa conversar com todos os partidos, principalmente com o PSB, para pensar em disputar, com candidato próprio, o Governo do Estado nas eleições de outubro de 2014.
O parlamentar reconhece que ainda é cedo para discutir o assunto tanto dentro como fora do partido, em razão do Ceará viver um problema sério derivado da ressaca da estiagem que assolou o Estado no ano passado e ainda sobre a dúvida sobre a quadra chuvosa para 2013.
Entretanto, Danilo Forte expos que o partido está se preparando para as eleições de 2014 e o pensamento “é o de ter postulante próprio para a disputa da chefia do Estado”.
O parlamentar também assegurou que além de pensar em lançar um candidato próprio do PMDB ou de outro partido pertencente à coligação, é preciso pensar em um projeto para continuar o crescimento que o Ceará vive no momento.

Segundo observou já existem partidos, sendo o PT um deles, que já estão se preparando para a disputa da sucessão estadual, mas reforça que ainda é cedo para dar prioridade ao assunto.
“Estão querendo botar o carro adiante dos bois”, refere-se ao vereador Deodato Ramalho (PT), que defende a candidatura própria do partido para a disputa estadual. “Isso atrapalha muito os trabalhos de quem luta pelo crescimento do Ceará”, defendeu, salientando que para Deodato, a candidatura do PMDB ao cargo, só será viável se for fruto de entendimento dentro da aliança.

De acordo com Danilo Forte, se o candidato da aliança for do PMDB, provavelmente Eunício Oliveira estará à frete do grêmio, entretanto, a legenda necessita buscar unanimidade para apresentar  nomes para a eleição majoritária. “Para a viabilidade de chapa própria ou não, tem que ter um projeto político que passa pela discussão interna do partido”, pontuou.
(Com a colaboração de Tarcísio Colares)

Tá no Josias


Congresso planeja cuidadosamente seus erros


Após migrar do jejum da ditadura para o banquete de poderes da Constituinte de 1988, o Congresso experimentou uma saborosa sensação de utilidade. Nessa época, os congressistas acreditavam que, aberta a porta dos estímulos, seriam capazes de saciar todos os apetites da nação.
Decorridas mais de duas décadas, o Congresso vive uma fase de perversa originalidade: tornou-se irrelevante. No alvorecer da redemocratização, erguera-se do túmulo da mediocridade existencial. Agora, flerta com o pior tipo de morte –o suicídio. Afinal, para que serve o Congresso Nacional?
São quatro as serventias: representar a sociedade, produzir leis, fiscalizar o Executivo e debater as grandes questões nacionais. O Congresso brasileiro já não se desincumbe de nenhuma dessas atribuições. Único lugar em que os ratos conseguem botar a culpa no queijo, o Congresso não representa senão interesses mesquinhos dos próprios congressistas e de seus financiadores.
Embora apelidado de Legislativo, só legisla de raro em raro. Perto de 90% da produção das leis tem origem no Executivo. Quando não estão carimbando as medidas provisórias que lhes chegam do Planalto, deputados e senadores estão cumprindo ordens do Judiciário –aprovem novas regras para o Fundo de Participação dos Estados; ponham para andar, em ordem cronológica, a fila dos 3 mil vetos presidenciais. Façam isso, providenciem aquilo…
Fiscalizações do Executivo há de dois tipos: as que jamais são abertas e as que são enterradas vivas. Quanto ao debate dos grandes temas nacionais, vem sendo obscurecido pela grandeza da vista curta e pelo brilho dos interesses mesquinhos. Atrofiou-se a mais comezinha das atividades: o ato de parlare (falar), que deu origem ao vocábulo Parlamento. Não faltam assuntos. O interesse é que está à míngua.
Estudiosos e jornalistas se exaurem tentando entender e criticar o Congresso à luz dos conceitos clássicos e da lógica do bom senso. Não chegarão a lugar nenhum. O Congresso não é figurativo, mas abstrato. Há anos que os congressistas planejam cuidadosamente os seus erros. Os parlamentares não se interessam mais pela omelete. Eles gostam é do crec-crec, o barulhinho dos ovos quebrando.
O Congresso demarca com tanto cuidado os seus erros que virou um suicida didático. Denuncia os próprios equívocos cometendo-os em série. O penúltimo chama-se Renan Calheiros. Numa espécie de harakiri coletivo, seus pares o devolveram à Presidência do Senado, nada menos do que isso. Tomando-se Renan pelo prontuário, é difícil imaginá-lo exercendo função de alguma responsabilidade em outro lugar que não seja o Congresso.
Sob as cuias do Congresso –a empada e o quindim de Niemeyer— sempre se abrigaram os paradoxos. Ali concentram-se ao mesmo tempo a nobreza e a vileza –a nobreza de um templo da democracia e a vileza de uma catedral de todos os trambiques.
Noutros tempos, os congressistas foram capazes de construir soluções como a eleição de Tancredo Neves e o impeachment de Fernando Collor. Hoje, radicalizam na picaretagem. Tudo às escâncaras. Sonegam à plateia até a delicadeza da dissimulação.
Ainda há no Congresso gente interessada em tirar o pé da poça de vícios. Entre os 513 da Câmara, a quantidade de incomodados será conhecida nesta segunda (4). No Senado, apenas 18 dos 81 senadores revelaram-se dispostos a guerrear contra o monstro do mesmo (eram 28, mas dez se perderam no breu da votação secreta. Entre eles seis tucanos).
Do outro lado da praça, Dilma Rousseff repete FHC e Lula. Luta por uma biografia ao mesmo tempo que cuida da unidade do condomínio partidário, que deseja as benesses do poder, não um bom nome. Deve doer na consciência da ex-guerrilheira a ideia de que faz o papel de rainha numa peça confusa, cujo epílogo é protagonizado ora pelo Sarney ora pelo Renan. Tudo sob aplausos do Collor e do Maluf.

Moroni espera um encosto pelo apoio

 Torgan aguarda conversa com prefeito sobre secretaria

Segundo o ex-postulante a prefeito de Fortaleza, pelo partido Democrático (DEM), Moroni Torgan, que também, participou da solenidade de posse da Nova Mesa Diretora da Assembleia Legislativa, na última sexta-feira, ainda está conversando com o prefeito Roberto Cláudio (PSB) sobre como atuará na Secretaria de Segurança Cidadã.
De acordo com Moroni, em razão de Roberto Cláudio ter recebido uma Prefeitura com muitos problemas, não houve tempo para conversar, entretanto assegurou que “não é questão de cargo, é questão de estabelecer um novo padrão para a proteção urbana, diante do que nós vemos nas grandes cidades, hoje, é um dos passos mais importantes que temos que dar, mas estarei lá para ajudá-lo”. declarou.

Moroni, que tinha como bandeira de campanha revolucionar a segurança na Cidade, ao perder no primeiro turno das eleições municipais, decidiu apoiar no segundo pleito, Roberto Cláudio, sobre a condição de que, caso o socialista fosse eleito, ajudaria a implantar em Fortaleza, a Secretaria de Segurança. Logo após de assumir a Prefeitura, Roberto Cláudio cumpriu conforme tinha prometido, entretanto, convidou para ser titular da Pasta, o advogado, Francisco José Veras.
Contudo, segundo Moroni Torgan, estará lá  para ajudar o prefeito a estabelecer o projeto de proteção urbana. “Claro que isso não se faz da noite para o dia, mas sobre a minha participação, foram palavras empenhadas minha e dele, quando decide apoiá-lo no segundo turno. Não sou aquele que fica em cima do piano, mas ajudo a carregá-lo”, assegurou.  

Prefeitura de Fortaleza-Todo dia tem um rolo novo


Beira Mar: dos R$ 230 mi, apenas R$ 4 mi estão garantidos

 SARA OLIVEIRA
saraoliveira@oestadoce.com.br
A obra de requalificação da Avenida Beira Mar, apresentada em agosto de 2011, deveria reformar 3,5 km de orla, com novo aterro hidráulico de 80m, feirinha com abrigo no subsolo e até bondinho de turismo. Entretanto, de acordo com informações da Secretaria de Turismo de Fortaleza (Setfor), dos R$ 230 milhões orçados – e garantidos pela ex-prefeita Luizianne Lins – apenas R$ 4 milhões estão disponíveis. Sem os recursos necessários, o projeto atual poderá sofrer significativas mudanças.
A promessa inicial da antiga gestão era de que a obra começasse ainda, em 2012, o que não aconteceu. O titular da Setfor, Salmito Filho, já divulgou uma nova data, final de março, mas o órgão ainda não tem informações sobre quais projetos, prazos e negociações existem entre a Prefeitura e o Ministério do Turismo, financiador do Plano de Reordenação Paisagístico e Urbanístico da Avenida Beira Mar. De acordo com dados fornecidos pela assessoria de comunicação da Secretaria, Salmito viaja amanhã à Brasília para inteirar-se sobre as pendências existentes.

A assessoria divulgou, ainda, que o projeto arquitetônico, resultado de concurso promovido pelo Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB), não contempla relações com custos operacionais. Portanto, todas as intervenções divulgadas aos fortalezenses e comerciantes do local estão passíveis de serem modificadas. Apesar da falta de informações, março continua sendo o prazo fixado para início das obras, data reforçada a partir das ações prioritárias dos governos Estadual e Federal para investimentos de melhoria para a Copa do Mundo 2014.
Os trabalhos deverão começar com os R$ 4 milhões assegurados, conforme dados da assessoria, e os pleitos do secretário Salmito Filho junto ao Ministério terão como objetivo o repasse de dinheiro para o início das licitações. Caso os recursos sejam liberados, profissionais do Governo do Estado, de acordo com as informações, poderão suprir a necessidade técnica para adequamento do projeto às condições atuais.
PROJETO DE 2011
Em agosto de 2011, detalhes urbanísticos e arquitetônicos da nova Avenida Beira Mar enchiam os olhos. Dentro dos 39,38 ha a serem reformados, estavam previstos um aterro hidráulico de 1.130 metros de extensão e 80 metros de largura, ciclovias, mais 90 vagas de estacionamento, área para esportes e 1.600 novas espécies de plantas. A tradicional feirinha da Beira Mar, que possui cerca de 650 barracas, passaria a ser “guardada” em espaço no subsolo e um bondinho faria o transporte de turistas do Mercado dos Peixes ao espigão da Avenida Rui Barbosa.

À época da apresentação do projeto, a gestão municipal, além de garantir a totalidade de recursos para a obra, afirmou a existência de um Plano de Manejo Social que contemplasse os comerciantes da área que, em 95% dos casos, dependem essencialmente das vendas para sobreviver. Reuniões e cadastros entre população e poder público aconteceram, entretanto, a assessoria da Setfor informou que dados sobre projetos, pesquisas e contratos foram apagados dos arquivos da Prefeitura.
A BEIRA MAR HOJE
O Mercado dos Peixes, conforme o projeto, deveria ser o primeiro espaço de mudança na Beira Mar. As deficiências que existem ao longo da orla – piso e bancos quebrados, lixo, esgoto a céu aberto, insegurança, uso de drogas e ocupações irregulares – intensificam-se nas proximidades do centro de vendas. “A última conversa que tivemos com Prefeitura foi antes das eleições [Municipais de 2012]. No projeto, o mercado seria construído em blocos, com mais visibilidade e espaço”, contou o presidente do Conselho Fiscal da Associação dos Permissionários do Mercado de Peixe da Beira Mar, Luiz Vitoriano Ribeiro.
O novo mercado abrigaria os atuais 28 boxes de venda de peixe, quatro de fritura e 27 barracas que também vendem peixe. “Disseram que nos colocariam, enquanto as obras aconteciam, num espaço perto da Estátua Iracema. Mas agora não sabemos de mais nada. E como vão fazer esse monte de intervenção, com a Copa das Confederações vindo aí?”, questionou Luiz. Entre as mudanças esperadas por Luiz está a concretização de um novo sistema de esgotamento na área, que possui valas com água suja e dejetos desembocando no mar.
Jangadas que servem de dormida para desabrigados, assim como a entrada da antiga Colônia Z8; relatos de roubos frequentes, pombos disputando espaço com banhistas na areia repleta de lixo e jovens perambulando em busca de esmolas ou drogas. Na tarde de ontem, era este o cenário em um dos principais pontos turísticos de Fortaleza. “Queremos que melhore. Mas nos meus quase 40 anos aqui, já ouvi falar sobre vários projetos e datas. Mas nada, nunca, saiu da boca para a ação”, contou o permissionário da Feirinha, José Lopes.

Manchetes desta segunda feira

- O Estado(CE) : Beira Mar: dos R$ 230 mi, apenas R$ 4 mi estão garantidos
- Globo: Tragédia de Santa Maria – Até capitais ignoram número de boates
- Folha: Governo prepara nova banda larga para 2014
- Estadão: Caixa e BB vão disputar com BNDES empréstimo para as concessões
- Correio: Tragédia em Santa Maria – Fiscalização fecha 26 bares e boates no DF
- Valor: Certidão cria corrida para pagar dívidas trabalhistas
- Estado de Minas: Aprovado (mas ainda há o que corrigir)
- Jornal do Commercio: De olho na volta às aulas
- Zero Hora: Sem plano, boate nunca deveria ter sido aberta

Aniversário

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Coluna do blog



Papocou
Nem deu tempo direito sair no DO da União o aumento do preço do combustível veicular na refinaria para os postos e a danação da maquinhinha estourou. Foi um papoco que começa no táxi e vai, depressa pras gondolas dos super-mercados. Aumentos sensíveis em coisas básicas, com predominância em alimentos. Um quilo de carne moída a 20 contos, uma lata de refri mais 10%, uma garrafa de água mineral 8% e vai pela aí como se o mundo fosse acabar com os lucros dos empesários. É um drama velho da cultura nacional remarcar pra cima aquilo que sequer foi taxado. Com todo mundo ligado no carnaval de logo mais, neguim nem sente que a linguiça subiu, o peixe subiu, a cerveja subiu. Quem estiver disposto a conferir é só procurar nos alfarrábios, notas de compras de apenas uma semana e nem precisa ir mais longe, não. São preocupações que chefes de família, pelo menos os que fazem compras pro mês, ou pra semana, sentirão no bolso. O leriado da queda do preço da energia elétrica só se vai sentir se verdadeiro, mês que vem quando a nova conta chegar. Ainda falta mudar de preço, pro alto, uma infinidade de outras despesas que o povo tem no dia-a-dia. Pão, massa de milho, goma pra tapioca, margarina pra passar em pão de pobre, café, feijão de corda, feijão de arranca, tudo isso já subiu e cê não notou porque muito disso aí é no
peso. Carioquinha, o pão do cai-duro tá menor e cê não nota porque agora não se paga mais a unidade, mas o quilo. Caldo, o velho e sempre presente caldo pra rebater a cachaça de ontem, também é no quilo. Isso escamoteia antigas práticas e nos leva a pensar que a vida está se modernizando e que tem que ser assim mesmo. Cês vão ver o buraco no bolso depois do carnaval e mais; quando chegar a semana santa que os jornais disserem a novíssima manchete: Não vai faltar peixe na Semana Santa é que cê vai ver com quantos tubarões se faz um bacalhau.

A frase: “Ao que tem alguma coisa, será dado ainda mais; do que não tem, será tirado até mesmo o que ele tem”. Tá no Evangelho (Marcos 4,21-25). Cuidem-se.


Bom de briga
Sabedoria de boêmio que nunca perdeu o Trem das Onze.

E aí? Pimentel fica.
A presidenta Dilma comunicou ao senador José Pimentel (PT-CE) que ele permanecerá na liderança do governo no Congresso. A decisão foi levada essa semana pelo líder Wellington Dias (PI) à bancada do PT.

Recurso em andamento
-Sou inocente. Vou defender minha inocência. Palavras de Carlomano Marques, cassado pelo TRE, em recurso para o TSE.

Vira-casaca
Incrível a quantidade de petistas-doentes, defensores da candidatura de Elmano que já são Roberto Cláudio desde criancinha. No rádio então...

Aliás...
O que tem deles que elegeu o novo prefeito e a grande maioria dos vereadores da capital não está no gibi. Gibi; é novíssimo.

Cem anos do Rei
A Assembléia Legislativa vai realizar, na próxima quinta-feira, show para homenagear o Rei do Baião - Luiz Gonzaga, pela passagem do seu centenário de nascimento.

Coisa triste
A Prefeitura de Milhã ficou no escuro por toda uma manhã na semana passada. A Coelce mandou cortar o fornecimento por falta de pagamento da conta de luz. Meu Deus!

Quem sabe, sabe
Nosso Ubiratan Aguiar, foi convidado e aceitou fazer parte do Conselho Diretor da Universidade de Brasília, uma das mais importantes do país.

Ipu compra
A Prefeitura do Ipu abriu edital de licitação para comprar combustíveis que abastecerá a frota de veículos do município. Pregão presencial.

Léria cearense
Pois inventaram que Fernando Hugo, que no segundo turno assumiu a candidatura de Roberto Cláudio,Prefeito, deverá ser “o líder do Prefeito na Assembléia”.

Convite
Segundo um bem informado jornalista radicado em Brasilia, José Nobre Guimarães disse que poderá ser o vice na chapa de Eunício Oliveira, se candidato a Governador. O próprio Eunício teria feito o convite.

Desconvidada
Yoani Sanchéz, aquela menina de Cuba que fala mal do Governo dos Castro, recebeu passaporte cubano e agora pode sair do país. Não será convidada pra vir aqui pela Casa Brasil-Cuba.

Sem permissão
Roberto Cláudio,Prefeito, mandou retirar aquele casco de embarcação que estava encalhado há anos no começo da Beira Mar. Ligou pra Marinha pra pedir permissão. Não precisava, disse o Comandante dos Portos.

Ampliando os tentáculos
O procurador-geral de Justiça, Ricardo Machado, e o superintendente regional da Polícia Rodoviária Federal no Ceará (PRF-CE), Marco Antonio Maia, celebraram um acordo de cooperação técnica.

Objetivos
O documento tem a finalidade de viabilizar a confecção de Termos Circunstanciados de Ocorrências (TCOs) e Boletim de Ocorrência Circunstanciado (BOCs) por policiais rodoviários federais nas rodovias federais no Estado do Ceará.

Concurso pró-tempore
A Secretaria das Cidades publicou no Diário Oficial do Estado (DOE), do dia 29 de janeiro de 2013, o edital para o Processo Seletivo Simplificado destinado ao preenchimento de 92 vagas. As vagas serão destinadas a Engenheiros, Arquitetos, Técnicos Sociais e Analistas Financeiros. A remuneração varia de R$ 3,5 mil a 7,5 mil.